ELA QUIS TRANSAR COM OS DOIS

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 3031 palavras
Data: 20/01/2017 04:17:17
Última revisão: 27/01/2017 04:08:18

O HOMEM DO PATUÁ - CAPÍTULO OITO

Quando eu e a garçonete saímos do quartinho que ficava nas dependências do bar, meu padrasto estava sendo operado pela coroa bonitona. Ela pinçava um dos buracos de bala no seu corpo, e ele apenas trincava os dentes. Pareciam estar fazendo isso a cru, pois não vi nenhuma seringa por perto, que tivesse servido para lhe aplicar uma a anestesia. A jovem afilhada da dona do bar ficou encostada no balcão, visivelmente encabulada por ter me feito broxar. Depois que ela me pediu para bater-lhe, não consegui nova ereção. Ela também não aceitou meu dinheiro. Não insisti mais.

Meu padrasto havia tirado o amuleto, junto com a camisa. Haviam fechado o local, com certeza para que não aparecesse algum curioso indesejável. Então, me veio aquele pensamento repentino:

- Já tentaram remover a bala com a ajuda do patuá?

Ambos se entreolharam, como se não tivessem tido aquela ideia até então. A dona do bar perguntou:

- Do que ele está falando? Daquele saquinho de estopa que você carrega junto ao peito?

Meu pai suspirou, como se não quisesse que a senhora soubesse do objeto. No entanto, tratava-se da sua vida, e eu não via a coroa como uma pessoa que pudesse lhe fazer mal. Ela mesma havia dito que devia aquele bar a ele. O negrão pareceu adivinhar meus pensamentos, mais uma vez. Disse:

- Sim, eu confio nela. Mas já fui traído por mulheres tantas vezes que hoje em dia procuro confiar desconfiando...

- Vocês estão falando de quê, amorzinho? – Perguntou a bela coroa.

- Ajude-me a chegar ao teu quarto. Lá eu te mostro. Mas não na frente da tua sobrinha – Essas últimas palavras foram pronunciadas quase num cochicho.

Eu e a senhora o amparamos, até que ele se deitasse na cama. Eu havia pego o patuá e o trazia no bolso da calça. Quando o retirei de lá, o objeto emitia uma luz azulada. Aproximei o saquinho de um dos ferimentos de meu pai, justamente aquele que a dona do bar estava cutucando. O saquinho foi puxado de encontro ao buraco de bala e colou no corpo do meu padrasto, como se fosse um ímã. Imediatamente, uma luz clareou o saquinho. A luz tornou-se rubra, por uns instantes, e depois voltou a ficar azulada novamente. Quando puxei o amuleto, ele veio com um pedaço de chumbo colado a si. A bala caiu no chão, para o espanto de todos nós. Uma marca escura, quase roxa, circundava por onde o projétil tinha entrado. Mas o ferimento parecia em processo de cura.

- Que diabos tem dentro desse saquinho??? – Exclamou a bela coroa.

- Apenas um objeto de forma estranha, como se fosse um cristal. Nunca tive a curiosidade de investigar o que realmente é. E, também, não deu tempo. Fui encarcerado logo.

- Nossa. Vamos ver se dá certo também com o outro chumbinho que ainda está dentro de você. – Disse ela.

Pouco depois, comprovávamos o mesmo resultado positivo. Meu padrasto sentou-se na cama, demonstrando não estar mais tão debilitado pela perda de sangue. Respirou fundo e disse:

- Mais uma serventia desse estranho objeto. Por essa eu não esperava. Mas não podemos nos demorar muito aqui, meu filho. A polícia pode se lembrar que eu conheço a dona deste bar.

- Ué, já vai sem nem mesmo darmos umas trepadinhas?

- Fica para outra vez, nega. Matei o filho do delegado, e ele só descansará quando me pegar. Não quero que ele me ache aqui. Você sofreia as consequências.

Mesmo triste, a coroa se despediu do negrão. Antes, o fez prometer que voltaria lá. Ele disse que depois lhe daria o número do seu telefone. Quando saímos, perguntei:

- Para onde vamos, agora?

- Tenho outra coisa para te mostrar. Antes, porém, deixemos que anoiteça. Enquanto isso, vamos dar fim a este táxi.

- Como pretende fazer isso? Vai abandoná-lo em um local qualquer?

- Não, preciso que a polícia demore o máximo possível a encontra-lo. E só há uma coisa a fazer para que isso aconteça.

Ele pegou uma perimetral que ia dar na BR 232, e seguimos em direção ao Curado, onde fica a maior rodoviária do estado. Por um longo tempo, esteve em silêncio. Depois, disse:

- E aí, qual a primeira pergunta que tem a me fazer?

- Tenho muitas, mas a que mais me dá curiosidade no momento é: como conseguiu esse objeto?

Ele temperou a garganta, antes de começar a falar. Disse que tudo começara quando ainda era motorista de táxi e pegou um passageiro estranho que pediu que o levasse ao aeroporto. O cara tinha uma enorme cicatriz tomando todo o rosto e o corpo era encurvado como o de um ancião. Na verdade, seu corpo parecia o de alguém que fora carbonizado. Ele entrou no veículo com uma pequena maleta metálica e sentou-se no banco traseiro. Olhava para trás o tempo todo, como se temesse estar sendo seguido. Sem mais nem menos, disse que iria pagar adiantado a corrida. Falou que não tinha dinheiro, mas, em troca, me daria um objeto muito valioso. Entregou-me o amuleto por cima do meu ombro. Nesse momento, um carro emparelhou com meu táxi e eu vi alguns homens mal encarados dentro dele. O “ancião” apavorou-se. Mandou-me ultrapassar o automóvel dos caras e correr na maior velocidade possível. Recusei-me a começar uma aposta de corrida. Então o deformado abriu a porta do táxi e, mesmo o carro estando em movimento, jogou-se no acostamento, antes que eu devolvesse o amuleto a ele. Não sei bem como, quem estava no automóvel que nos seguia pareceu não ter visto o cara saltar. Continuaram a me perseguir.

- Pule essa parte, por favor. Em que deu a perseguição?

O negrão respirou um pouco, depois continuou:

- Eu reduzi a marcha e os caras me alcançaram. Fizeram-me parar no acostamento e sair do táxi. Perguntaram onde estava o sujeito e eu disse que havia pulado do carro já havia algum tempo. Revistaram o taxi e não encontraram nada que me comprometesse. Expliquei que estava levando o cara para o aeroporto e finalmente me liberaram, sem me fazer nenhum mal. Quando voltei ao meu ponto de taxi, no entanto, percebi a mala bem visível no assoalho do meu carro. Não era possível que os caras não a tivessem visto. Só depois é que eu soube que a tal mala tem um incrível poder de camuflar-se. Mas isso é outra história...

Meu padrasto fez nova pausa, respirando com dificuldade, e continuou:

- O objeto, que eu guardara no bolso da camisa antes de ser parado pelos caras, começou a brilhar intensamente e a pinicar minha pele. Em seguida, ouvi uma voz dentro da minha cabeça: Abra a maleta usando o amuleto. - E eu o fiz, imediatamente.

- Retirei o objeto de dentro do saquinho e percebi que se encaixava direitinho numa cavidade do tampo da peça metálica, abrindo-a. Dentro, havia uns compartimentos contendo umas peças estranhas, mas o que me chamou mais atenção foi o que encontrei no centro da maleta.

- E o que seria? – Perguntei, curioso.

Ele fez nova pausa, visivelmente esbaforido. Depois explicou que havia uma divisão no centro daquela coisa que armazenava dinheiro. Dólares, na verdade. Um maço de notas em números sequenciados. Duvidou que fossem verdadeiros, mas uma surpresa o aguardava. Quando retirou as cédulas do recipiente, para contar quanto tinha ali, eis que uma luz azul brilhou na mesma divisão de onde ele havia retirado os dólares e, em seu lugar, apareceu mais um maço de notas, de sequência numérica diferente. Percebeu, então, que estava rico.

O negrão parou novamente para respirar, como se o esforço de falar o estivesse cansando terrivelmente, e depois continuou:

- Peguei o primeiro maço de cédulas e botei no bolso. Coloquei a maleta no porta-malas do taxi e fui para casa. Fiz a merda de contar minha descoberta à tua mãe e tuas tias. Mostrei-lhes o processo. Eu não pretendia trabalhar mais nunca, na minha vida. Foi de tua tia Bianca a ideia de trocar as notas estrangeiras com o teu pai, o traficante. Ele fez o câmbio, mas, no outro dia, quando saí com meu táxi pretendendo ser a última corrida, uns caras estiveram lá em casa, à procura da tal mala. Revistaram todo o apartamento e não a encontraram. Eram homens do teu pai. Acharam que eu tivesse levado a mala comigo e foram atrás de mim.

- Na época, tua mãe e tua tia Cláudia faziam faxinas para a família do delegado, pai do teu amigo. Temendo que os caras me fizessem mal, tua tia Bianca ligou para elas, sugerindo que pedissem ajuda ao sujeito, que na época era apenas comissário. Ele prometeu ajuda-las, mas em troca de sexo com as três mulheres, pois sabia que já haviam sido prostitutas. Tua mãe, que havia descansado havia pouco tempo de ti, foi a única que não topou. O que não sabíamos era que o comissário vivia comendo dinheiro do tráfico e planejou tudo direitinho para me roubar a valise. O mais incrível disso tudo é que eu a havia deixado em casa. Eu era ingênuo ao ponto de jamais imaginar ser traído por mulheres que eu tinha ajudado a tirar das ruas.

- Minha mãe também te traiu?

- Não tenho certeza. Aliás, acho que não. Ela já sabia estar grávida de mim.

- Ah, sei, a menininha que minha tia falou. Que fim levou ela?

- Já, já eu chego lá. O fato é que o comissário começou a comer tuas duas tias de forma bem evidente. Para a minha sorte, tua tia Cláudia também dizia me amar e me avisou de que, tanto o comissário como o traficante, estavam atrás da maleta. Que eu não voltasse para o apartamento de jeito nenhum. Acreditava que eu estava de posse da valise que, na verdade, continuava sobre o guarda-roupas, bem visível para mim. Foi quando desconfiei que a tal mala tinha a propriedade de se camuflar. Aproveitei que tua mãe e tua tia Cláudia deviam estar trabalhando e fui pegar algumas coisas minhas, inclusive a tal mala. Não esperava encontrar tua tia Bianca em casa. Ela me viu sair com o objeto e ficou embasbacada por ninguém o ter encontrado. Eu não lhe disse do poder de camuflagem da maleta. Porém, assim que eu saí, ela ligou para o traficante e para o comissário.

- Porra, que sacana.

- É, mas ela fez pior. Quando percebeu que a esposa do comissário vivia cismada de estar sendo traída, ligou para a mulher, convencendo-a de que tua mãe estava tendo um caso com o sujeito. A mulher do comissário era irmã do traficante que vivia sob proteção do policial. Pediu, então, que o irmão desse um fim à rival. Ameaçou denunciar o marido, caso este tentasse impedi-la de matar tua mãe. Ele negou o adultério, mas disse que encobriria o crime se ela deixasse a criança nascer e a adotasse. Já era visível o bucho pronunciado de tua mãe e todos já sabiam que ela estava grávida.

- Quer dizer que minha tia Bianca foi a causadora do assassinato de minha mãe? – A ficha havia caído para mim – e Neinha, que eu acreditava apenas ter sido adotada pela família do meu amigo é, na verdade, minha irmã?

- Meia-irmã, você quer dizer. Ambos são filhos da tua mãe, mas com pais diferentes. Logicamente, Neinha é minha filha.

Fazia sentido tudo o que ele estava me contando. Uma história escabrosa, por isso ninguém nunca quis tocar nesse assunto comigo. Pedi para o negrão continuar a partir de quando ele saiu do apê para se esconder.

- Eu sempre tive sucesso com as mulheres. Nessa época, eu acabara de conhecer uma cliente rica e solteira que, em uma de suas viagens em meu táxi, se disse apaixonada por mim. Pedi para passar uns tempos na casa dela e ela achou uma ótima ideia. Bem dizer, dei o táxi de graça para um amigo meu, e passei a viver com a minha nova amante. Estávamos felizes, até que um dia tua tia Cláudia me deu um recado, através desse amigo, que haviam assassinado tua mãe. Isso me deixou revoltado e eu clamei por vingança. Entrei em contato com Cláudia e a tornei minha informante. Ela, coitada, não queria ser mais amante do comissário e nem tinha como subsistir, depois que eu cortei o dinheiro que dava para as três. Foi quando descobri que, se eu suprisse o recipiente da mala com cédulas brasileiras, ele me devolveria notas nacionais. Foi assim que comprei este táxi para ela, pedindo que ela dissesse que havia ganho na loteria. E fiquei ajudando-a com uma pensão, contanto que ela cuidasse de você. Mas desconfiaram e a obrigaram a dar por meu paradeiro.

- E daí?

- Daí que me encontraram na casa da minha amante e nos torturaram. A mala havia se tornado, novamente, invisível, e eles não conseguiram encontra-la, mesmo o objeto estando bem diante deles. Eu a via, minha amante a via, mas o atual delegado, o teu pai traficante e seus comparsas, não. Para me forçar a falar, atiraram no peito da minha amante. Reagi e até consegui dominar um dos caras. Mas atiraram em mim, quando viram que ia me apossar da arma dele. O tiro pegou-me no olho e eu simplesmente apaguei. Achei que havia morrido, mas acordei no presídio. O comissário teve ajuda do seu amigo secretário de Segurança Pública, e fizeram as coisas de modo a me incriminar pelo assassinato da minha esposa. Minha amante passou uns tempos hospitalizada, mas conseguiu se recuperar. Não totalmente. Perdeu, infelizmente, a memória. Foi a sua sorte. Como viram que ela não representava mais perigo para eles, nem havia a possibilidade de denuncia-los, deixaram-na viver.

Um pensamento me assomou a mente e eu resolvi arriscar-me a perguntar:

- Como é o nome dessa tua amante, painho? – Era a primeira vez que eu o chamava assim, acho. Vi que o negrão ficou contente. No entanto, respondeu-me como eu mais temia:

- Eu a chamava de Miranda. Soube que tem uma cicatriz enorme na barriga, assim como eu tenho no rosto. Mas não sei se ainda se lembra de mim.

- E onde ela morava?

Quando ele me disse, não tive mais dúvidas. Tratava-se mesmo da minha professora Miranda, e era possível que houvesse perdido a memória. Tive um pensamento egoísta, de não dizer nada ao meu padrasto, mas resolvi abrir o jogo. Depois de ser tão sacaneado, o cara tinha direito de ser feliz. Falei:

- Dê a volta no carro, painho. Vou leva-lo até ela.

- Você sabe de quem estou falando?

- Sim, ela atualmente é minha professora. Leciona na faculdade onde estudo.

Ele olhou para mim, surpreso. Fez a volta, enquanto me dizia:

- É muita coincidência. Estou até com medo disso. Agora é que não podemos continuar com esse taxi. Assim que nos aproximarmos da orla, dou um sumiço nele.

Num trecho deserto da rodovia, ele fez um desvio e rumou em direção à praia. Já estava muito escuro e não havia ninguém por perto. Pediu para eu descer do carro e invadiu o mar com ele. Fiquei aflito, pois ele não parou de avançar mar adentro até que o veículo sumiu totalmente. Quando eu já pensava em entrar na água à sua procura, eis que ele aparece nadando. Falou, quando chegou perto de mim:

- Pronto. A merda é que agora teremos que rebolar por uma condução, e por aqui dificilmente passará algum carro.

- Vamos caminhar. É o tempo das tuas roupas secarem no corpo. - Eu disse.

Veio-me um pensamento repentino, mas, quando olhei para o seu pescoço, me tranquilizei. O amuleto permanecia lá.

Pouco depois, pegávamos uma carona num caminhão que ia em direção ao Recife. Fomos na carroceria, junto com alguns bois. Cruzamos com alguns carros de polícia, decerto indo em direção à fronteira do estado, para nos interceptar. Chegamos sem aviso ao luxuoso apartamento de Miranda. Ela, achando que eu estava sozinho, quando me anunciei na portaria, veio me atender na porta, já totalmente nua. Quando viu o negrão, ficou mais surpresa do que acanhada por estar sem roupas. Arregalou os belos olhos e ficou mirando o cara, como se tentasse se lembrar dele.

- Eu conheço você. Não sei de onde, mas conheço você.

- Meu nome é Berardo, Miranda. E você me conheceu, sim, mas faz muito tempo...

Minha pobre professora desmaiou, e só não se chocou com o chão porque meu padrasto a amparou. Quando retomou a consciência, seus olhos estavam brilhando de felicidade:

- Meu amor, quanto tempo? Parece que vivi sonhando esses anos todos, já que nem me lembrava mais de você. O que nos aconteceu? Por que sumiu?

- É uma longa história, nega. Terei o prazer de conta-la, se nos deixar entrar.

Foi aí que ela pareceu dar-se conta da minha presença. Corou de vergonha. Disse para mim:

- E agora, como vou fazer para conciliar meu relacionamento contigo e com o meu querido negrão?

- Vai ter que abrir mão de um de nós, professora. E já sei quem deve escolher... – Eu fui profético.

- Nada disso! – Quase gritou ela – Eu gosto dos dois. E quero continuar com ambos!

Meu padrasto sorriu, surpreso. Mas não pareceu estar contrariado. Simplesmente botou o enorme cacete para fora das calças e perguntou a ela:

- E então? Quem você vai querer chupar primeiro?

Ela nos levou em direção ao quarto, puxando-nos pelas mãos. Estava, realmente, muito feliz. Lá, disse:

- Você tem o caralho maior, Berardo. Quero-o todinho em meu cu. Meta em mim, enquanto chupo meu menino. Quem gozar por último vai ser o próximo a me enrabar. Combinado?

Precoce do jeito que sou, fiquei desestimulado pela aposta. Claro que meu padrasto iria ganhar. Sua primeira vitória foi possuir um caralho visivelmente maior que o meu. O cara parecia um cavalo, de tão grande que era sua jeba. Miranda pediu-me para eu deitar na cama e ficar relaxado. Que acreditava que eu era capaz de ser o vencedor. O negrão já urrava, metendo em seu rabo. Aí, o inesperado aconteceu. Ele gozou bem antes, quando nem havia aflorado ainda tal vontade em mim. Desculpou-se:

- Perdão, querida. Mas esses anos todos sem foder me deixou muito ansioso. E teu cu continua cada vez mais delicioso. Está como eu sempre me lembrei dele e, por isso, bati várias bronhas pensando em ti, quando estava no presídio.

FIM DA OITAVA PARTE

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Comentários

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Sim, Liligia. Tenho vários ebooks para leitura gratuita, pena que ainda estou construindo o blogue. Faça-me uma visita: http://bookstomasini.blogspot.com.br/

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E mais um capítulo do scifipolicialpornoerotico. Esperando o próximo.

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