Amigo do clube social

Um conto erótico de Jão.gg
Categoria: Homossexual
Contém 2327 palavras
Data: 20/01/2017 12:20:18

Olá sou o Henrique, 28 anos, solteiro. Moro em uma capital nordestina, funcionário de uma empresa de médio a grande porte.

Em um domingo de muito calor resolvi levar a família no clube Social da empresa, lá fomos nós. Eu, meu pai e minha mãe, chegamos lá nos acomodamos em uma mesa um pouco distante da piscina pois meu pai não gosta quando as pessoas ficam passando toda hora pela mesa. Bebemos umas cerejas pedimos alguns tira gostos, depois de algumas cervejas resolvi dar um mergulho na piscina pra amenizar o calor e ao mergulhar e emergir vi a pouca distância um colega de trabalho, grande amigo trabalhávamos no mesmo setor e já tínhamos uma certa intimidade, fui cumprimenta-lo e durante o breve papo ele contou que estava lá com a esposa e a filha, que estavam na piscina de criança e ele tinha aproveitado a oportunidade para olhar algumas mulheres em trajes mínimos. Realmente ele era bem tarado vivia comentando como nossas colegas eram gostosas e que se tivesse oportunidade comeria uma por uma. De repente vejo ele acompanhar com os olhos alguém andando pela área da piscina, volto o olhar na mesma direção que a dele e vejo se aproximar uma Morena linda andando em direção à piscina, ela era baixa Magra cabelos lisos e longos até a metade das costas cintura fina peitos grandes e firmes q chacoalhavam de acordo a seu andar, o biquíni era minúsculo deixava Boa parte de seus seios aparentes e a parte de baixo cobria apenas a junção das penas um espetáculo. Ficamos os dois calados acompanhando aquela Morena desfilar até a água, quando ela passou bem próximo onde nós estávamos foi ai que eu percebi que não se tratava de uma "mulher", ao perceber ele comentou:

- Poxa cara que pena que não é uma garota. Disse ele decepcionado.

- Que pena nada, comeria ela aqui mesmo se ela quisesse. Eu disse, sem tirar os olhos dela.

- Sério cara que tu curte? Perguntou curioso.

- Curtir não curto não, mas essa eu não dispensava. Falei agora olhando pra ele.

Ele tinha uma expressão no rosto de surpresa. Acredito que tenha levado esse susto pois sempre contei a ele minhas aventuras e em nenhuma delas tinha uma "boneca" na história.

- Mas você já comeu alguma? Continuou ele com o interrogatório.

- Não mas tenho um tesão da porra nelas. Respondi com a mais pura sinceridade.

- Elas têm os corpos perfeitos. Completei.

- Porra cara nunca imaginaria isso de você. Falou ele super sério.

- A cara vai começar com preconceitos? Perguntei meio sem graça, pois eu estava sem graça.

- Não cara jamais. Eu outro d... interrompeu sua fala antes de terminar a frase.

- Tu gosta cara, já comeu alguma? Agora o curioso era eu.

- Deixa isso pra lá cara já tem muito tempo. Disse ele querendo mudar de assunto.

- Que isso cara, pode falar daqui não vai sair, acabei de te confidenciar que tenho tesão nelas. Afirmei tentando encoraja-lo a falar.

Ele deu um mergulho de uns 10 segundos e subiu já dizendo que contaria se eu jurasse segredo. Afirmei que dali na sairia nada. Então ele começou a contar que antes de casar ele teve um caso de anos com uma travesti, que foi inclusive com ela a sua primeira experiência sexual, contou que a conheceu quando tinha uns 14 anos e que ela era a dona do salão de beleza que tinha em sua Rua. Que o ponto do salão era de sua mãe que lhe cobrava um aluguel, e que sua mãe acabou ficando muito amiga dela, a ponto dela frequentar sua casa nos finais de semana. Com o passar do tempo eles foram criando uma intimidade até q um dia eles conversando sobre as namoradas dele, ele a confessou que nunca havia nem se que beijado alguém, disse que ela o encheu de elogios e disse que um gatinho daquele não dispensaria, daria muitos beijos e algumas coisas a mais.

-Jorge, esse é o nome dele, com esse papo até eu cairia pra cima. Interrompi sua história pra ele enriquecer os detalhes. Nesse momento ele disse que ele foi em direção a ela e a agarrou deu-lhe um beijo que chegou a sentir falta de ar.

- E aí comeu ela ali mesmo? Perguntei esperando uma resposta positiva.

- Não você é louco? Minha mãe estava em casa. Disse quase rindo.

- Mas depois rolou de tudo, se é isso que você quer saber. Completou ele finalizando a história.

- Então ela também? Perguntei meio bobo.

- sim, eu ela, foram muitas tardes lá em casa ou no salão, porque eu estudava de manhã e ficava com a tarde livre, minha mãe ou meu pai só chegavam depois das 18hs. Disse ele rindo lembrando da situação.

- Porra cara, não vou te mentir, fiquei com um tesão do caralho.

- É da pra ver daqui. Falou rindo.

- Putz nem tinha percebido. Falei sem graça.

- Relaxa, acabei de te contar que já peguei, chupei, sentei um desse. Falou ele bem sério agora.

- Mas vai que alguém percebe, vai da dá uma merda da porra. Falei receoso.

- Não tá nem tão dura assim. Falou levando a mão a meu pau.

Levei o maior susto ao sentir sua mão apertando minha pica que estava super dura dentro da sunga.

- Calma cara, to só te zuando, realmente tá dura pra caralho. Disse ele olhando para os lados, tipo que conferindo se alguém estava percebendo alguma coisa. Confesso que após ele retirar a mão senti um certo arrependimento pois gostei de seu toque em minha rola.

- Até que tu tem a mão macia, realmente sabe pegar numa rola. Falei zombando dele.

- Tenho experiencia nisso. Falou debochado.

- Mas ainda tem contato com ela? Perguntei interessado no desfecho da história.

- Não, depois que eu conheci a Géssica, minha esposa, nunca mais tivemos nada. Ela se sentiu traída. Fechou o salão e se mudou. Disse com uma expressão meio triste.

- Mas esse tipo de contato só teve com ela? Perguntei tentado arrancar mais alguma coisa daquela história.

- Foi sim, só com ela. Disse ele.

- Mas não tem vontade? Como é? Perguntei agora mais do que curioso.

- As vezes tenho sim, mas mim alívio com os dedos. Disse rindo.

- Dar ou comer? Perguntou querendo saber qual era minha dúvida.

- Sei lá os dois. Respondi muito interessado.

- A cara não da pra explicar. Mas eh muito bom. Respondeu rápido. Eu já estava ali com o tesão a mil, sentia a cabeça do pau super molecada (tenho prepúcio).

- Acredito que se lembrar dessa época te deixa excitado neh? Eu que sou eu to aqui daquele jeito, mim imaginando em seu lugar.

- Estou sim, mas você se imagina em qual situação? Perguntou com uma cara de sacana.

- Sei não cara, talvez comendo, acho que deve doer muito dar. Respondi meio na dúvida.

- Doe mesmo, mas só no início depois vai ficando gostoso. Sente só como é a rola de outro cara. Falou oferecendo sua pica pra eu pegar.

- Não cara tá cheio de gente aqui, eles vão perceber. Falei que não mas querendo sentir sua rola em minha mão.

- Porra cara o tesão tá tão grande que eu esqueci que estávamos num clube. Falou ele rindo.

- Mas se estivéssemos em outro lugar agora lhe apresentaria esse mundo mágico. Completou.

Nesse momento a filha dele o chama dizendo que sua esposa já queria ir embora. Ele se despede com um até mais e ao passar por mim, meio que disfarçadamente dou uma alisada em seu pau que tava muito duro. O cara de Pau saio assim mesmo da piscina, ao chegar na mesa sua esposa comentou algo e eles riram. Fiquei mais uns 10 a 15 minutos na água até que meu pai estivesse totalmente flácido e fui pra mesa junto a meus pais. Minha mãe brincou dizendo que tava achando que eu queria virar peixe pois tinha demorado na piscina. Expliquei que tinha encontrado um amigo e que o papo rendeu que esqueci da hora.

Nos arrumamos e fomos pra casa. Ao chegar em casa fui tomar um banho e mim veio a mente a história do meu amigo, ele pegando em meu pai, eu pegando no pau dele, bate uma debaixo do chuveiro e acabei gozando bem gostoso.

Após o almoço fui mim deitar e acabei pegando no sono, acordando só na manhã de segunda-feira.

Durante o caminho ao trabalho o meu amigo não saia de minha cabeça, não sabia como encara-lo eu estava o desejando e morria de vergonha disso. Ao chegar troquei de roupa e fui para o refeitório para tomar o café da manhã. Ele já estava lá e mim comprimento de longe indicando que tinha um lugar vago a seu lado. Fui até ele mas não fazia ideia do que conversaríamos e se conversaríamos. Dei bom dia ao pessoal que estava na mesma mesa, e iniciei meu desjejum. Ao dar o primeiro gole no café ele perguntou na lata na frente de todos:

-Terminou o serviço em casa?

Quase engasgo com o café, o que que fez com que ele desse uma gargalhada.

- Terminei sim, mas depois a gente conversa sobre isso. Falei tentando mudar o rumo da conversa.

Ficamos calado durante todo o café da manhã e rumamos para nossas atividades. Não encontrei com ele hora nenhuma daquela manhã, só voltamos a nos ver no refeitório no horário do almoço dessa vez cheguei primeiro e sentei em uma mesa que poucas pessoas costumavam usar pois fica distante da rampa de alimentação e da saída. Avistei ele e sinalizei pra ele vir almoçar comigo.

A primeira pergunta que ele fez foi novamente aquela do café da manhã.

- Terminei sim, não aguentei não tive que resolver aquilo se não era capaz de explodir. Ele mais uma vez riu alto e disse que a Géssica chegou a pedir PPU. Rimos os dois e ele completou:

- fiz com ela mas imaginei que era você ali. Falou agora sério.

- Para com isso cara, eu nunca vou te dar, eh muito grande pra mim. Falei olhando pro meu prato.

- Deu pra perceber isso?

- Deu sim, o pior que ainda é grosso. Ainda olhava pro pranto enquanto falava.

- Relaxa com cuspe e jeito, fica tudo perfeito. Falou com um ar de gozação.

- A Gessica no início também reclamava, hoje em dia ela vive pedindo pra eu enraba-lá, ela goza muito enquanto da o cu. Completou.

- Para Jorge to ficando de Pau duro já. Falei tímido.

- Sério? Deixa eu ver? Perguntou ele.

- você tá maluco olha quanta gente tem.

- No banheiro rapaz, sou casado esqueceu. Disse mostrando a aliança.

Depois dessa frase eu quase enguli a comida que restava no prato e partir pro banheiro do subsolo que nos usávamos pra fumar e da uma enrolada no trabalho. Em menos de dois minutos o Jorge chegou, com um sorriso safado no rosto dizendo:

- Hoje você não escapa. Falou já trancando a porta a suas costa.

- Deixa isso pra lá é melhor pode vir alguém. Falei já querendo desistir.

- Para com isso que tu sabe que esse horário não vem ninguém aqui, pega aqui vem. Disse abrindo o Butão da calça.

Baixo o zíper deixou a calça cair até pés ficando apenas de cueca e a camisa levantada até os peitos, mostrando o volume dentro de sua cueca.

Estiquei meu braço e toquei novamente aquele pau por cima da cueca, dessa vez foi diferente sentir meio que um choque ao toca-lo novamente.

Jorge puxou o ar por entre os dentes provocando um ruído que mim encorajou a aperta-lo .

Jorge apertou a mão sobre a minha forçando um contato mais viril, e gemeu.

- Tira ele da cueca e sente como é! Ordenou ele.

Naquele momento eu faria tudo que ele quisesse, estava totalmente sobre seu domínio, e ele sabia disso.

Abaixei sua cueca até os joelhos subi as mãos pelas laterais de suas coxas mas n tive coragem de pegar no seu pau.

- Vai cara pega, você vai gostar, é bom. Disse ele mexendo o quadril fazendo o Pau balançar. Meio trêmulo envolvi seu pau em minha mão e imediatamente iniciei uma punheta nele. Que fazia aquele som de ar entre os dentes a cada vez que eu descia a mão em seu pau.

- Experimenta chupar é muito gostoso. Falou olhando em meu olhos.

Ajoelhei ali em sua frente no chão do banheiro e passei a língua na cabeça de seu pau buscando aquela babinha queria saber qual era o sabor. Era um tanto salgada mas a textura mim agradou, na segunda lambida ele pôs o quadril pra frente forçando a entrada de seu pau em minha boca, não tive reação a não ser envolver seu pau em minha boca e chupa-lo como se aquele pedaço de carne fosse um sorvete bem gostoso. Iniciando um sobe e desce com a boca em seu pau provocando nele agora alguns gemidos e frases de incentivo, do tipo: vai, assim, continua, que boca gostosa. Eu realmente não sei se estava tão bom assim pois nunca havia feito aquilo antes. Ficamos ali por algum tempo que não sei dizer, quando ele começou a jogar o quadril pra frente e pra trás mais rápido e gemendo agora a uma altura audível do lado de fora do banheiro, e disse que ia gozar. Aumentei também o ritmo da chupada ansiando aquele gozo. Nesse momento sentir seu pau inchar e logo após veio o primeiro Jato q bateu no fundo da garganta e em seguida vieram outros que respingaram no meu rosto deixando-me com o rosto cheio de porra.

Ele passou um de seus dedos recolhendo a porra que ficou em meu rosto direcionando para minha boca e pedindo pra eu engolir tudinho sem deixar sobrar nada. Como um bom dominado fiz o que ele mandou apesar do gosto não ter mim agradado fiquei muito satisfeito em faze-lo sentir prazer.

Bom pessoal espero que gostem, esse é o meu primeiro conto caso a resposta do publico seja positivo posso continuar a contar os fatos seguintes apos esse episodio.

Abraço a todos.

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