Olá, me intitularei Oliveira, sou pardo, 1,80m, 85kg, um pênis bem grosso e tamanho razoável com algo em torno de 18cm. Professor de História e acadêmico de Antropologia.No início do ano passado chega a uma escola que trabalho uma nova professora (chamarei ela de Paula). Uma bela professora, loira, branca, uma bunda grande e deslumbrante, uma buceta linda, cheirosa e bem carnuda. Lembro da primeira troca de olhares com um seguido sorriso de ambos. Até então nada de intimidade, todavia com um pouco mais de um mês de trabalho começaram a rolar as primeiras interações devido a nossa rotina, até que em meio a perguntas ela solta "Vc é casado professor?" eu respondi que sim, pois ela tinha deixado claro uma vez que também era casada. Após o expediente de uma sexta feira fomos juntos até a parada de ônibus. Conversamos diversos assuntos pra passar o tempo ate que nos despedimos com o famoso beijo no rosto, só que acabamos dando um beijo no cantinho da boca, eis que algo ficou no ar, pois sorrimos com o fato.
No mesmo dia, pela noite, fui caminhar pra manter a forma, ela me liga dizendo que estava perto e perguntou se não podia encontrá-la até chegar seu ônibus,logicamente que não neguei esse favor. Nos encontramos já com algo no ar e um clima pintando. Conversamos olhado nos olhos do outro, tentei um beijo mas ela me disse: "apesar de você ter uma boca muito convidativa ainda não vou te beijar, pois vc sabe que não podemos, somos casados.
Passa-se uma semana, numa quita de carnaval, chuvosa, após várias conversas no zap, nas quais ela confessou que se sentia muito carente, abandonada, resolvi chamá-la pra sair, Paula aceitou, todavia me fingi de inocente e disse na mensagem que pelo fato de sermos casados não poderíamos nos expor, sugeri um motel, porém só ia acontecer o que os dois concordassem, prometi ser cavalheiro e respeitador, eis que ela aceitou. Marcamos no início da noite, Paula foi com uma calça bem apertada, deixando perceber suas pernas grossas e torneadas, sua bunda grande e tentadora, uma blusa com um belo decote que me fazia imaginar o que tanto poderia fazer naqueles seios grandes.
Chegamos ao motel, conversamos um pouco, daí comecei a lhe acariciar, passar a mão eu seu rosto, até que veio o beijo, e era um beijo quente e molhado ao mesmo tempo, nossa, foi muito intenso. Quando menos espero, Paula aperta meu pau que já pulava de tanto latejar, e com um sorriso bem faceiro ela disse "Nossa, deixa eu chupar ele ?", não hesitei e respondi "ele é todo seu, chupa a vontade!" Ela parecia esfomeada, parecia que não chupava a anos, ela engoliu todo meu pau e me olhava ao mesmo tempo. A essa altura eu já estava todo despido, ela ainda de calcinha, enquanto me chupava eu pus a mão em sua buceta, e nossa, nunca vi algo tão molhado, estava muito encharcada. Pedi que ficasse de quatro e não pensei duas vezes, chupei sua buceta e seu cu com muita vontade, chega lambuzou toda minha boca, ela tava muito excitada, chupei por uns 10 minutos sem parar.
Coloquei a camisinha e ela já estava toda aberta, comecei a meter com força, pois vi que aquela mulher estava precisando levar uma surra de pica, tava escrito em sua testa que ela não tinha algo semelhante há tempos. Quando ela ficou de quatro, comia sua bucetinha, puxava seu cabelo, vez ou outra lhe dava uns tapas bem dados naquela bunda branca e gostosa. Ela pediu que eu batesse em seu rosto enquanto metia, impossível não obedecer aquela mulher insaciável. Foi uma surra de buceta que levei e uma surra de pica que dei nela. Fudemos por umas 2 horas (com intervalos logicamente).
Outra parte boa nesse relato é que Paula exigiu que gozasse em sua boca, gozei 3 vezes, ela abria bem a boca como uma atriz pornô, deixava o líquido escorrer pela boca até os seios, sorria e em seguida engolia todo o meu pau melado com leite.
Ainda saímos mais algumas vezes, pois o maridinho corno dela trabalhava no interior,e, a cada viagem, o coleguinha de trabalho aqui ia suprir suas carências. Espero que tenham gostado, outro dia posto outras aventuras. Bom dia!
