Minha primeira foda

Um conto erótico de Thiago Lightwood
Categoria: Homossexual
Contém 840 palavras
Data: 22/01/2017 00:08:51

Quando estava crescendo, eu morava com vovô e vovó em um pomar de macieiras. Nós também tínhamos um rebanho de vacas leiteiras.

Depois da escola meu irmão mais velho Hugo e eu tínhamos que ajudar a aparar as arvores, catando as sementes e cuidar das vacas. Vovô e vovó ficavam responsáveis por cuidar da casa e preparar as refeições.

A época mais movimentada do ano era no final do verão e no começo do outono quando as maçãs amadurecem. São muitas maças para nos catarmos sozinho. Sempre temos uma equipe de trabalhadores agrícolas que ficam algumas semanas para nos ajudar com as maçãs.

Um ano, quebrei minha perna uma semana antes da colheita de maçãs. Com minha perna engessada, era impossível de eu poder ajudar. Eu me senti mau por não ser capaz de ajudar.

Vovó percebeu que eu estava me sentindo inútil, e me pediu para ajudá-la na cozinha. Nós tínhamos sobras de frango e salada. Então minha vó os botou dentro de uma vasilha e me pediu para levar as sobras para dois dos trabalhadores, seu Matias e seu filho. Todos os outros trabalhadores tinham famílias formadas, mas seu Matias era solteiro, seu filho Nícolas tinha minha idade.

Seu Matias e Nícolas tem vindo a nossa fazenda todos os anos por um longo tempo. Eles nunca ficavam com os outros trabalhadores. Seu Matias e Nícolas sempre ficavam em um galpão perto do pomar.

Vovó botou as sobras na vasilha dentro de um saco. Então eu fui mancando para fora de casa com minhas muletas. Eu levei bastante tempo mancando para passar do pomar e chegar ao galpão.

Seu Matias era baixo e forte, e um homem bem musculoso. Ele geralmente trabalhava no pomar sem camisa, e eu amava assistir seu corpo suado trabalhando perto das arvores.

Nícolas não era tão forte, mas parecia muito com seu pai. Ele geralmente só usava uma calva jeans curta. Seu corpo era firme e musculoso por causa do trabalho. Eu invejava ele por poder viajar tanto com seu pai.

A lua estava bastante brilhante aquela noite e os grilos estavam cantando enquanto eu fazia meu lento caminho até o galpão. Enquanto me aproximava, ouvi seu Matias e Nícolas rindo. Eu quase caio quando vi eles nus ao ar livro perto do galpão.

Eles estavam tomando banho de mangueira para tirar o suor do dia de trabalho intenso e estavam se divertindo ao mesmo tempo. Quão mais próximo eu chegava, mais detalhes eu conseguia enxergar. Quando vi os paus deles balançando enquanto eles lavavam seus corpos, eu fiquei com o pau tão duro que chegava a doer.

Então eu vi seu Matias agarrar as bolas de seu filho e dar um puxão. Ele estava só a alguns metros de distância, então Nícolas me viu. Ele grudou no ombro de seu pai e sussurrou alguma coisa,

Seu Matias virou e me viu.

“Eu trouxe algo para vocês comerem, “ Eu murmurei, segurando o saco.

Seu Matias calmamente caminhou em minha direção. Eu estava hipnotizado pelo corpo nu e molhado. Ele veio em minha direção e olhou na sacola.

“Galinha... Salda, obrigado, filho, “ Disse ele. Ele botou a sacola no chão e acabou vendo minha barraca armada. “Você gosta de nos assistir? “ Perguntou.

Engoli em seco. Eu sabia que eu deveria ter saído naquele momento, mas minhas pernas estavam congeladas. Seu Matias puxou minha braguilha e puxou minha mala para fora.

“Nícolas, olha para isso, nós temos um viadinho, “ disse ele enquanto balançava meu pau de um lado para o outro. Nícolas veio correndo e sentiu minha pica.

“Sonia nos trouxe jantar, “ Disse seu Matias. “Que gosto você acha que tem? “ Nícolas ficou de joelho e meteu meu pau dentro de sua boca.

Seu Matias foi para trás de mim e puxou meu jeans abaixo de minha bunda. Ele empurrou seu dedo molhado no meio de minha bunda e empurrou mais para dentro de meu cuzinho.

“Não chore, garoto, “ Seu Matias gemeu em meu ouvido enquanto tampava minha boca com sua mão. Eu senti seu pau encostar contra minha bunda daí ele balançou sua cintura para frente e enfiou seu pau dentro de mim.

Eu estava tão excitado que nem senti dor. Eu empurrava a cabeça de Nícolas enquanto seu pai fodia minha bunda e Nícolas chupava meu pau duro. Seu Matias respirou forte contra minha orelha e disse como meu cuzinho era gostoso.

Meu pau explodia e eu gozei litros dentro da garganta de Nícolas. Seu Matias fodeu minha bunda até ele me encher por dentro com seu leite farto. Ele depois, chupou seu filho Nícolas até ele gozar em sua boca. Então seu Matias me beijou e empurrou a porra de seu filho na boca fazendo engolir.

““Gostou garoto? “ Perguntou ele enquanto eu engolia a porra de seu filho.

Eu estava extasiado, só consegui acenar com a cabeça. Meu rabo estava doendo enquanto eu voltava para casa, mas eu nunca me senti melhor na minha vida. Pelo resto da época de colheita, eu levei sobras para seu Matias e seu filho todas as noites.

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Comentários

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Gostei, principalmente porque seus personagens não têm medidas com vírgulas (como a maioria dos contos aqui) nem idade exata, nem referência de cor. Moldam-se na imaginação de cada leitor. Três estrelas!

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