O Despertar de Rita - Parte I

Um conto erótico de jose maria
Categoria: Heterossexual
Contém 2355 palavras
Data: 22/01/2017 19:40:26

Meu namoro com Rita começou sem esperar. Eu sou mais velho que ela cerca de quatorze anos e na época ela tinha quinze anos, quando eu já me aproximava dos trinta. Além da diferença da idade, o que mais me admiro até hoje, é que ela terminou o namoro com um carinha da idade dela para namorar comigo. E ainda pior, ela começou a agir como se tivesse tido uma briga feia e passou a tratar o rapaz como se fosse inimigo.

Na época eu não me dava conta de que queria ser corno, mas aquilo me incomodou e eu chamava a atenção dela, dizendo que ela devia conversar com o rapaz sim, pois não tinha nada a ver. Até meso a mãe de Rita implicava comigo, achando que era errado ela conversar com um ex-namorado estando namorando comigo. Eu explicava que não tinha nada a ver, pois confiava nela e sabia que nada de errado iria acontecer. Porém, não sei nem como nem porque, quando eu falava isso, imaginava ela trocando carinhos com o ex e isso me deixava excitado.

A partir dessa excitação, comecei a querer saber como era o namoro dos dois. A princípio, fazia perguntas sutis, como se quisesse saber se ele era carinhoso. Depois fui um pouco mais indiscreto perguntando como eram os carinhos dele, se eram ousados e por fim, quando ela se abriu um pouco, fui sabendo como ela se sentia com os carinhos dele.

Ela, muito tímida e encabulada, não entendia o que se passava comigo e me dava respostas evasivas, procurando logo mudar de assunto. Foi aí que me ocorreu uma ideia que passei a por em prática. Naquela época não havia os recursos que a internet nos dá hoje, porém, haviam muitas revistas para homens que traziam relatos eróticos e eu ficava muito excitado quando encontrava algum conto de corno. Gostava tanto que, as revistas que continham esse tipo de conto, eu guardava com todo carinho. Então, comecei a andar sempre com uma revista dessas na minha pasta ou no porta luvas do carro, além de que, deixava esparramada na minha casa. Minha intenção é que Rita tivesse acesso à esses contos.

Não deu outra. Ela folheava as revistas, criticava as fotos de mulheres nuas, mas sempre dava uma olhada nos títulos dos contos, até que um dia comentou comigo:

– Esses revistas que você carrega tem sempre contos de mulheres transando com outros na presença dos maridos, ou deles sabendo de tudo. É sempre assim?

–Não, – respondi paciente. – Tem contos de todos os tipos, é que eu gosto mais de contos com esse teor.

Rita me olhou sério e ficou silenciosa por algum tempo. Me lembro que estávamos no carro esse dia e eu, olhando para ela de rabo de olho, continuava a dirigir. Então percebi que, depois de ficar folheando a revista, ela tomou coragem, procurou por um dos contos e começou a ler. Quando ela acabou, olhou para mim e disse:

– Você gosta mesmo desses contos? Você sonha em sair por aí comendo as esposas para os maridos ficarem olhando?

Cheguei a engasgar com as perguntas dela. Foi a primeira vez que parei para pensar sobre isso de verdade. Eu nunca tinha me imaginado numa situação em que ficava transando com uma mulher na frente do marido. Na verdade, eu me colocava sempre na posição de marido. Então a realidade caiu sobre mim, revelando o que eu era realmente. Eu tinha uma tendência muito forte a ser corno. Naquela hora, me veio na lembrança um conto que lera recentemente e, sem nenhuma premeditação, me veio na mente a imagem da Rita se contorcendo sob o corpo do macho que a fodia enquanto ela se contorcia e gozava como uma doida. Meu pau endureceu na hora, mas ela nem chegou a perceber, pois tenho o pênis pequeno, tão pequeno que não chega a formar um volume quando estou excitado. A partir daquele dia, ao ler as revistas que continuava comprando, a imagem que tinha era sempre essa: minha namoradinha Rita se deliciando em cacetes grandes que a faziam gozar com muito gosto.

Continuei a incentivar Rita a ler os contos e, uma semana depois, tive a ideia de levar meu relacionamento a um ponto onde eu me excitasse, porém, com uma participação mais efetiva da namorada, que nessa época já não era mais virgem, pois tinha tido relações sexuais com o ex-namorado e comigo. Desta forma, quando estávamos sozinhos, eu a incentivava a contar detalhes de seu namoro anterior. Na primeira vez ela ficou furiosa comigo e tive que me desculpar, só voltando ao assunto depois dela ter assistido um filme erótico sobre esse tema. É um filme francês, da década de setenta, com a atriz Brigite Lahaie, cujo título é “Je suis le Prendre”. É a história de um casal recém-casado, onde o marido leva a esposa para a lua de mel em uma fazenda. Lá ele evita transar com ela que é drogada com um afrodisíaco e acaba transando com os empregados e empregada da casa. Ao final, ele revela que é adepto do sexo livre, ela aceita e leva ela para uma casa onde a orgia corre solta.

Depois de assistir o filme, notei que Rita ficara muito impressionada. Então conversamos sobre o que acabáramos de ver e, no desenvolver da conversa, confessei a ela que eu adoraria ser o personagem do filme. Ela apenas me olhou tímida e não comentou mais nada. Aproveitei a deixa e comecei a fazer perguntas sobre seu relacionamento com o ex namorado e ela, pela primeira vez, começou a falar sobre isso.

A princípio eram apenas relatos de carinhos, com ele ousando um pouquinho a mais e tocando suas pernas, ou em outras, passando as mãos em seus seios, mas por cima da roupa que usava. Eu ficava louco com isso e, vendo que meu incentivo era real, que não estava apenas fazendo um teste, ela foi se soltando, contando da primeira vez que pegou no pau do ex, de como ele conseguiu chupar os seios delas na varanda da casa, com os pais dela conversando na sala, até chegar o dia em que ele tirou o pau para fora e ela acariciou aquele feixe de nervos que pulsava na mãozinha inexperiente de Rita. Daí a abaixar-se e colocar aquele pau na boca e chupando até sentir o gozo explodindo na sua boca, tirando assustada e sujando toda a roupa de esperma. Não demorou muito e o ex-namorado conseguiu levar a Rita para a cama e, segundo as palavras dela, descobriu que, quando estava fodendo, de tímida ela não tinha nada.

Esse episódio marcou muito nosso namoro, pois abriu mais a relação. A partir daí eu incentivava a Rita a andar com saias curtas, blusas decotadas e comprava biquínis minúsculos que ela só ousava usar quando íamos a praia só eu e ela. Eu ficava doido com os marmanjos babando na cara da minha moreninha, de corpinho perfeito, esbanjando sensualidade e, ao mesmo tempo, ficando toda tímida quando algum deles tomava coragem e dizia a ela o que gostaria realmente de fazer com ela. Ela ficava vermelhinha, pedia para ir embora e eu ria, dizendo a ela que não tinha nada demais um cara querer experimentar aquela gostosura toda. Ela fingia que ficava ainda mais brava, às vezes até me dava uns tapas, mas no fundo eu sentia que ela se excitava com aquela conversa toda.

Assim tocamos nossa vida. Apesar dos meus incentivos, o máximo que eu conseguia de Rita era que ela me contasse sobre seu relacionamento com o ex-namorado. Quando eu tentava dirigir a conversa para uma transa real, ela desconversava. Sugeri até mesmo que ela procurasse o ex dela e quase vi nosso namoro, que já estava se dirigindo para um noivado, chegasse ao fim, tal a raiva que tomou posse dela ao ouvir a sugestão.

Assim fomos levando a vida. Eu já era considerado gente da casa pelos pais de Rita e era comum dormir lá, principalmente nos finais de semana. Foi nessa época que percebi que Ronan, um amigo da família, olhava para Rita com aquela cara de gato quando vê um passarinho por perto. Ronan era um homem quase da minha idade, moreno, alto e muito simpático, casado com Diana, uma loira também alta, com um corpo estupendo e um humor que não combinava com o do marido, estando sempre reclamando das coisas e criticando aos outros.

Houve um dia em que estávamos todos à mesa, quando a mãe de Rita pediu ara que ela fosse até o Refrigerador pegar uma sobremesa. Ela estava usando uma saia que não lhe chegava à altura das cochas e sua budinha arrebitada ficava bem destacada dentro do aperto que aquele shortinho lhe proporcionava. Vi como o olhar de Ronan acompanhou minha namorada enquanto ela se afastava da mesa. Ele, ao desviar o olhar dela, encontrou o meu e percebeu que estava sendo observado ao cobiçar minha noiva, mas eu apenas dei um sorriso e ele desviou os olhos, envergonhado de sua atitude.

Para mim aquilo foi a gota d’água. A partir daquele dia, sempre que ficava a sós com Rita, começava a dizer a ela o quanto Ronan adoraria transar com ela. Quando fazia isso, ia imaginando, em voz alta para ela ouvir, cada passo da sedução, a entrega dela e de cada gesto, cada beijo, cada movimento na transa que os dois teriam. Rita começava, com seu sorriso tímido, a pedir que eu parasse com isso, mas a medida que eu ia avançando na transa, notava suas pupilas aumentarem, suas narinas se abrirem mais e sua respiração ficar alterada. Normalmente, nesses dias, acabávamos transando e eu notava que Rita sentia mais prazer, mais tesão. Eu pensava até em pedir que ela me chamasse pelo nome do suposto amante, mas ainda temia por uma reação contrária dela que viesse a atrapalhar nosso relacionamento.

Nosso noivado prosseguia normal. Numa reunião de família, estávamos jogando baralho e eu comecei a imaginar que, por baixo da mesa, Ronan que estava ao lado de Rita estivesse passando a mão em suas pernas, avançando cada vez mais em direção à sua xoxota que àquela altura, na minha imaginação, estava totalmente melada, encharcando sua calcinha. Imaginei ela indo ao banheiro, tirando a calcinha e voltando a se sentar ao lado dele para que ele pudesse finalmente atingir e explorar sua buceta com os dedos, levando-a a um orgasmo que ela teria que reprimir, pois estávamos em várias pessoas ao redor da mesa.

Ocorre que, justamente naquele dia, começou a cair um temporal sobre o Rio de Janeiro e logo começaram a chegar, a través da televisão, notícias de desabamento e enchentes por toda a cidade. Assustados com isso, os pais de Rita sugeriram que o casal dormissem por lá mesmo, para não se arriscarem a saírem de casa e ficarem preso em algum local, o que era duplamente perigoso, não só pela enchente, como também pelo perigo de assalto. Juntaram dois colchões de solteiros no chão da sala e foram dormir. A esposa de Ronan também reclamou que já estava com sono e, para minha surpresa, Rita ofereceu a cama dela para a mulher dormir, dizendo que depois levaria um colchão para o quarto dela e colocaria no chão e que Ronan e eu dormiríamos na sala. Ele no chão e eu no sofá.

Então ficamos só nós três. Nessa hora, Rita foi até a cozinha e me chamou lá. Ao chegar, ela se jogou em meus braços, colou o corpo ao meu e, para mostrar que estava excitada, rebolou com a bucetinha sobre o meu cacete que estava duríssimo, mas que, por seu tamanho mínimo, não a satisfez. Então ela me beijou e depois disse:

– É sério mesmo que você gosta de ser corno?

Sem entender direito o porque daquilo, mas torcendo que tivesse a ver com a presença de Ronan ali na sala, longe da esposa e dos pais dela, não vacilei a responder:

– Sim minha querida. Que quero que você transe com outro homem e depois me conte tudo o que você fez.

– Não sei se vou chegar a tanto. Mas dê uma desculpa qualquer, venha fazer alguma coisa na cozinha, vá ao banheiro, faça qualquer coisa e me deixe só com o Ronan que hoje estou em ponto de bala.

– Verdade minha putinha! – Era a primeira vez que eu a tratava desta forma, mas a reação dela me impressionou, pois ela ficou toda arrepiada e respondeu.

– Olha lá em José. Depois não venha reclamar, querendo terminar o noivado me acusando de ser infiel. Foi você quem pediu.

– Eu nunca vou te deixar Rita. Você é o amor da minha vida.

– Então tá. – Disse ela se soltando de mim e indo para a sala.

Cheguei na sala logo depois dela, começamos um jogo e assim que terminou a primeira mão, eu disse que iria ao banheiro e que eles deveriam continuar sem mim. Falei isso e sai da sala. Me tranquei no banheiro, tremendo e suando de tesão, onde bati uma punheta, imaginando minha Ritinha ali na sala, a poucos metros de mim, experimentando um macho diferente, com um pau maior que o meu, pois eu acreditava que o pau de Ronan fosse bem maior que o meu, o que não era de se admirar. Gozei mais de uma vez. Minha ansiedade e tesão era tão grande que meu pintinho não amolecia de jeito nenhum. Fiquei lá até que ouvi uma leve batida na porta do banheiro, acredito que uma meia hora depois, e a voz de Rita, dizendo baixinho:

– Amor, pode sair. Já está tudo normal.

Abri a porta e a puxei para mim, beijando-a na boca e sentindo um gosto estranho naquele beijo. Ansioso, perguntei o que tinha acontecido e ela, para meu desespero, falou:

– Agora não, querido! Amanhã, quando estivermos só e eu no seu apartamento, eu te conto tudo, tim tim por tim tim.

Daquela hora, até o outro dia a noite, quando finalmente Rita me contou tudo o que aconteceu naquela sala, minha cabeça não conseguia se concentrar em mais nada, tal a ansiedade em saber de tudo.

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Comentários

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Ansioso pela próxima parte!!! Adorei a riqueza de detalhes!!

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obrigado amigos agradeço muito os comentários tanto na primeira parte quanto na segunda .

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Adorei mas quero saber como foi tbm me manda email ferreiraco@hotmail.com

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Parabéns José Maria. Aos poucos você foi ensinando a Rita a se transformar na mulher que você sonhou para ter. Vamos ver a continuação! Escreve bem e detalha bem. Mas é um caminho cheio de riscos! Fique esperto.

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Loiro, 46 anos, solteiro, cabelos grisalhos,olhos verdes, 1,79m, 75kg, sem barba ou bigode, quase sem pêlos, bem-dotado (20x7cm,depilado). Saio com casais há uns 15 anos e adoro ser um amigo especial de um casal. Neste tempo, já iniciei muitos casais assim como também já fui fixo de casais. Posso viajar e adoro estar com um casal nos finais de semana. Meu e-mail é marcodotadospreal@live.com. Meu Skype é marcodotadospreal (Nickname Marco Single CRS Dotado), Vamos conversar? Sou do Rio.

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espero que gostem e comentem sobre nosso conto ..abçs aos amigos

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