O combinado era, se ficar insuportável, diga ‘azul’. Eu estava entrando em um ambiente inédito. Eu confiava nele, acredito que se percebesse que estava me machucando, ele pararia. A preocupação seria o excesso de empolgação, e se ele não me ouvisse?
Eu mesma me despi enquanto ele ajustava as cordas. Amarrou em cada lado da cabeceira da cama, me deitei com a barriga pra cima e ele tomou um dos meus braços e me amarrou, não tinha mta folga e o movimento do meu braço ficava bem limitado, ele fez a mesma coisa no outro, só que deixou um pco mais folgado permitindo que eu me virasse de bruços tb. Essa posição já me causava excitação, não conseguia me desvencilhar, não tinha como escapar.. Meus seios ficavam totalmente disponíveis, ele aproveitou e mexeu neles. Sem perder o foco, partiu pras minhas pernas. Do jeito que ele amarrou eu conseguia dobra-las e mexer minha cintura pra um lado e outro. Então ele soou a frase ‘vc tá fudida, vc nao sabe o q eu vou fazer com vc, vc vai chorar, vc vai sentir dor, vc vai apanhar sua safada!’, eu nao vi mta graça nessas palavras, acho q eu já estava com medo e já quase desistindo da ideia. Estar totalmente presa não me deixava exatamente com tesão.
Percebendo minha hesitação, ele começou a me acariciar. Roçou suavemente suas mãos no meu seio e foi descendo pra barriga chegando em minha buceta, então deu um beijo nela. Eu remexi o quadril e ele me bateu na perna me chamando a atenção ‘não se mexa!’, levei um susto com o grito mas voltei a ficar imóvel. Então ele enfiou o dedo fortemente em minha buceta, tirou e colocou bem forte novamente me chamando a atenção para não me mexer e ficar quieta. Naquele momento eu já era sua escrava, apesar de ter curtido seu dedo eu teria que disfarçar. Então ele se encaixou entre minhas coxas e começou a me chupar, queria retribuir acariciando seus cabelos mas minhas mãos estavam presas, ele foi mais vigoroso no movimento da língua quando soltei um gemido, não aguentei. Então ele parou, se posicionou em minha frente, me encarando e com uma expressão séria e gritou “o que eu disse?”, não respondi e ele tornou a perguntar e me bateu no rosto. Novamente me assustei, uma confusão de sentimento me abateu, momentos de tesão seguido de momentos de medo. A sua voz em tom mais alto me assustava. Respirei fundo, lembrei do que combinamos e respondi ‘pra eu ficar quieta’. Então ele apertou meu lábio e colocou e colocou sua língua em minha boca.
Estava de novo prazeroso, eu só tinha que ficar quieta. Ele parou e se ajoelhou na cama e começou a me fitar inteira. Era um olhar safado, um olhar de quem estava gostando do que via. Pela primeira vez ele desfrutava daquela minha posição. E de joelhos ainda foi aproximando seu corpo de minha face. ‘Abre a boca’, obedeci e lá estava ele com seu pau enfiando nela. Foi fazendo vai e vem como se minha boca fosse uma buceta. Às vezes, chegava a me sufocar. Essa subordinação me causava um certo desconforto, eu gosto de usar as minhas mãos, muitas vezes pra se proteger fisicamente de algumas investidas mais bruscas, e nesse momento eu estava totalmente vulnerável. Estava bom chupa-lo, estava bom ouvir seus gemidos, mas o peso do seu corpo sobre meu peito me deixava meio sem ar. Ele soltou um pequeno gozo, fiquei aliviada pois minha garganta já estava um tanto irritada. Ele saiu de cima de mim e soltou um ‘boa garota’.
Aproveitei para relaxar meu pescoço, ele então saiu da cama e pegou um consolo. Lubrificou, se ajoelhou entre minhas pernas e as levantou, posicionou na minha buceta e enfiou devagarinho, só respirei fundo. Ele foi fazendo vai e vem. Deixando o consolo la dentro ele parou para lubrificar seu pau, e então partiu pra enfiá-lo em meu cu. Eu não podia gemer e nem gritar, só respirei fundo sentido aquele pau duro me arrombar toda. Era seu pau no meu cu e o consolo em minha buceta, ele seguia ritmando um vai e vem com os meus dois buracos ocupados. Supliquei pra deixar eu gritar pq não estava aguentando de tanto prazer.
Ele me olhou serio e pegou uma mordaça com uma bola amarela e colocou em minha boca. A bolinha abafava o meu grito, eu não conseguia falar nada,,, me apavorou de início pq pensei no nosso código inicial, ele não iria ouvir caso eu desistisse. Estava por conta dele agora. Bruscamente me virou de bruços, levantou meu quadril me deixando de quatro, aproveitou a minha posição e vendou os meus olhos. Agora só tinha meus ouvidos e meu tato para sentir o que ele ia fazer. Não dava para esperar mta coisa, estava totalmente rendida e subitamente senti um estalo na minha bunda, era uma palmatória, de início não foi mto dolorido. E ele bateu no outro lado da bunda, e foi assim revezando o lado, e eu sentia que ficava cada vez mais forte. Até que não aguentei e comecei a chorar, era a única coisa que eu conseguia fazer naquele momento. Começou a doer mto, ardia, nunca tinha apanhado tanto na minha vida. Não sei se ele percebeu meu sofrimento, mas parou de me bater, senti um alívio e no mesmo momento senti a sua língua na minha bucetinha. Ele começou a me chupar loucamente e voltei a sentir prazer. Já estava bem molhada qdo ele socou seu pau em mim, ele foi enfiando e tirando bem forte e eu só ouvindo nossas peles se batendo. Agora estava tão bom, que logo gozei gostoso naquela piroca estava delicioso, ele continuou num vai e vem frenético até eu sentir seu pau pulsando dentro de mim, senti todo seu gozo entrando na minha buceta e ouvi um gemido vindo dele. Ficou ainda um pco dentro de mim, e depois desamarrou minhas mãos, tirei a venda, me virei ainda sentindo o dolorido da minha bunda e o vi deitado, já descansando ao meu lado com a respiração ainda ofegante.