Quando meu primo Victor ficou viúvo encarregou a seu pai que cuidasse de suas duas filhas enquanto terminava o doutorado no exterior.
Meu tio,pai de Victor, se chama Prudêncio e suas neta, Sheyla e Wendy, são jovens, magras, seios pequenos.
Não pude deixar de perceber como me olhavam com olhar de picardia, naquele idade em que os hormônio afloram pelos pôros, idade de adolescente, quase mulher, e não deixei passar despercebido.
Estava já há 1 semana com eles pois estava em férias na faculdade, meu tio me recebeu muito bem e principalmente elas, parecia que nos conheciamos a anos, não diria contudo que elas eram promiscuas, mas elas pareciam sim um vulcão prestes a explodir, mesmo tentando não pude reagir a tentação, não sou de ferro, me daria a experiência mais sensacional até aquele momento, pois com meus 32 anos jamais havia estourado um cabaço, agora imagina dois.
Para começar, meu tio tomava comprimidos para dormir e simplesmente desmaiava num sono profundo, a casa poderia cair que ele nem dava conta.
Percebi que as pequenas me flertavam todo o tempo quando estavam longe de seu avô, em ocasiões se atiravam no chão da sala para ver TV, eu sentava atrás delas, elas levantavam as pernas distraidamente para que eu visse suas pernas e calcinhas e seus compactos traseiros.
Uma noite enquanto via TV na sala, tipo 01 da madrugada, Wendy desceu as escadas e sentou-se a meu lado, vestia um pijaminha que prensava seus seios mostrando como eram duros e bem pequenos e um shortinho, perguntou se poderia ficar ali pois estava sem sono, lhe adverti que já era tarde, sabia que a situação era perigosa, porém consenti.
Ela se agarrou a mim e recostou-se, o filme que assistia não era erótico, muito menos de sexo explicito, apenas algumas cenas um pouco picantes, foi o bastante para esquentar o ambiente.
_Você não quer mudar de canal???
_Nãoooo...!!!
_Você gosta de ver isso, Wendy???
Ela moveu a cabeça sinalizando positivamente.
_Porquê, você não???
Nem respondi, era a deixa que eu precisava, abracei ela e de leve comecei a alisar seus seios delicadamente por cima de sua camiseta, ela não me impediu, apenas continuava com o olhar fixo no filme, meti uma de minhas mãos por baixo e alcancei um de seus mamilos que já estava teso, acariciei, ela não se mexia nem nada dizia, apenas apreciava a TV.
De um de seus seios, passei ao outro, logo beijei seu pescoço, dai ela se movimentou tentando se esquivar, pensei eu, mas era apenas para se ajeitar melhor em meu corpo e se entregar.
_Vem...se senta aqui no meio de minhas pernas!!!
Assim que abri minhas pernas e ela se sentou entre elas encostando as costas em meu torax, agora sim ela de costas para mim podia trabalhar com ambas as mãos dentro de sua camiseta, ela dava pequenos e silenciosos gemidos, logo uma de minhas mãos desceu pelo seu ventre até chegar em seu shortinho e para meu espanto, além do sutien, estava também sem calcinha, com a mão lá dentro ela abriu as coxas para que eu acariciasse sua bucetinha com pouquissimos pentelhos, acariciei delicadamente aquele pequeno monte de vênus, ela se retorcia esfregando suas costas em meu corpo quando meu dedo percorria toda extensão de sua raxinha de baixo acima tocando seu grelhinho molhado.
A pequena Wendy começou a gemer um pouco mais forte, porém o volume da TV encobria, senti que estava no caminho certo pois meus dedos estavam todos melados.
Ainda sabendo que meu tio dormia e era pouco provável que despertasse, disse a ela que era melhor irmos até meu quarto pois lá estariamos mais seguros.
Ela não disse nada, percebi que estava receosa com o que poderia acontecer, então desliguei a TV, a peguei nos braços e a levei, a coloquei sobre a cama e procurei seus lábios para beija-la, ela correspondeu e não era nada inexperiente, pois nossas linguas serpenteavam numa louca e úmida batalha.
Tirei a parte superior de seu pijama e de sua boca passei a mamar seus peitinhos, enquanto minha mão retornou para dentro de seu shortinho brincando com sua xaninha molhada, a jovem agora choramingava, pouco a pouco ia subindo a excitação e a situação parecia não ter mais contrôle.
Agora a tinha totalmente despida sobre a cama, desci chegando até seu umbigo e cheguei até sua cheirosa vagina, ataquei com meus lábios e lingua.
Minha lingua percorria todos os lados, até seu cuzinho não escapou, percebia que a pequena Wendy queria gritar, mas logo desistia da idêia, apenas chorava, mas de prazer.
A seguir senti seu dôce fluido molhar minha lingua, seu gozo era forte, sua agitação era explosiva, segurou em minha cabeça querendo arrancar meus cabelos, enquanto continuava chupando com força extraindo o máximo prazer de suas entranhas, enfiei devagar um dedinho para constatar se minha princesa era virgem, resultou que sim quando encostei em seu himen, então o que poderia fazer era apenas oral, assim que lhe dei mais uma monumental chupada para lhe dar um segundo gôzo.
Meus ovos doiam, meu pau gotejava, então pedi a Wendy que me ajudasse, lhe perguntei se ja havia cupado um pau, ela disse que não, porém já havia visto na internet, assim que começou a lamber e dar beijinhos, aos poucos a fui guiando para que colocasse dentro da boca, ela foi aprendendo depressa, logo que com uns 5 minutos com meu pau na boca, não pude resistir, segurei em sua cabeça e a fiz acelerar e comecei a esporrar uma enorme quantidade de porra em sua boquinha quente a fazendo beber sem maiores dificuldades.
Ficamos por um tempo deitados, nos recompomos e logo vestiu seu pijaminha, me beijou e voltou satisfeita para seu quarto, dessa vez não a penetrei.
Duas noites após, fiquei a ver TV na sala, esperando que Wendy voltasse, porém dessa, foi Sheyla, fazendo exatamente o que sua irmã havia feito.
Percebi logo o que ela queria, seguramente Wendy lhe contou o que havia feito comigo.
Dessa vez não perdi tempo, a coloquei na mesmo posição, sentada entre minhas pernas, meti as duas mãos dentro de sua camiseta, seus seios eram um pouco maiores que de sua irmã
Minha ansiedade falou mais alto, logo ela estava sobre minha cama, arranquei sua roupa e nos beijamos, chupei seus peitinhos e mamilos e igual a Wendy começou a se retorcer, gemer, chorar muito excitada, para mudar a rotina desci até seus pés e chupei cada dedinho, um por um, e logo todos de uma vez, subi até suas coxas e lhe dei sexo oral, percebi que sua bucetinha era mais sensivel, pois quando tocava seu grelhinho ela gemia alto e arqueava o corpo, quase uivando e gritando que se meu tio não estivesse tomando remédio para dormir com certeza despertaria, ela era mais quente que a Wendy, com o dedo comprovei que também era virgem, mas desta vez eu estava enlouquecido de tesão para raciocinar pela razão e não comê-la.
Salivei meu pau e encaixando em sua raxinha fui penetrando, quando seu himen cedeu ela cravou as unhas em minhas costas me deixando marcado, terminei o descabaço empurrando com força até a base deslizando até o fundo de sua apertada vagina.
Fiquei por alguns instantes imóvel, a beijei, pois ela dizia que ainda sentia um pouco de dôr, lhe disse que era normal, que naquele noite ela estava se convertendo em mulher, chupei seus peitinhos e pouco a pouco comecei a bombear, lentamente, ela pedia para que eu não metesse que doia e eu dizendo que ela se acalmasse, que logo iria passar.
Segui metendo naquela estreita covinha, apertada, molhada, deliciosa, quente, e antes que eu pensava, a pequena Sheyla começou a gemer e mexer o quadril, o prazer superando a dôr, em segundos eu entrava e saia de sua bucetinha, preenchendo ela de carne dura e grossa, bem profundo, com bastante força, quando seus gemidos ficaram um pouco exagerados tive que tapar sua boca com beijos, ela estava tendo outro orgasmo, eu estava a ponta de gozar também, acelerei para potencializar as ejaculações, tirei rapidamente e depositei meu leite sobre seu ventre e seus peitinhos, esfregando depois com o pau meu esperma por toda sua pele.
Descansamos, nos beijamos dizendo coisas carinhosas e logo ela se foi para seu quarto para terminar a noite.
Depois da experiência de deflorar Sheyla, comecei a ter obsessão em desvirginar Wendy e terminar meu "árduo" trabalho.
Assim que pedi a Wendy que fosse até meu quarto após meu tio, ou seja seu avô fosse dormir que tinha uma surprêsa para ela, logicamente ela sabia o que era.
A depositei com muito amor sobre a cama, a contemplei por um instante, tirei minha camisa, com muita suavidade segurei suas pernas e as abri puxando até mim, rocei meu pau em sua calcinha para que ela percebesse o que a esperava.
Minha mão se perdia dentro de sua calcinha, enquanto com a outra apertava seu seio esquerdo.
Prosseguimos com as sessões de beijos, não havia pressa, tinhamos toda a noite para nos amar, a tênue luz do abajur dava um ambiente perfeito, eu tinha o completo contrôle sobre seu corpo, que agora era todo meu, ela estava a minha mercê, seu corpo virgem desfrutando de minhas caricias, carregadas de paixão e desejo.
_Meu anjo, essa noite será inesquecivel para você, ou melhor para nós dois, hoje você vai me dar o que sempre desejei logo que cheguei aqui!
Depois dessas palavras toque sua vagina ainda sobre a calcinha apertando-a ouvindo um suave gemido ecoar de sua boca, um sorriso de satisfação da minha, sabia que naquele instante ela seria toda minha, comecei a despir minha prenda fazendo seus seios saltarem, notava-se como seus mamilos estavam duros como pedra, apertava com a boca e lambia os bicos tesos.
Desci minha bermuda deixando cair ao solo, meu pau apareceu duro e grosso, 20 grossos centimetros com a cabeça bem rosada, peguei sua mão e levei até ele que palpitava de tesão.
O momento havia chegado, abri bem suas pernas, pincelei meu pau em sua intimidade e posicionei na entrada, pressionei e senti como ela fechou a perna gritando de dôr quando a ponta cabeçuda abriu sua raxinha virgem,as lágrimas brotaram de seus olhos tentando escapar de mim, me detive por uns instantes e num impulso enterrei por inteiro num só golpe.
Estava partindo ela em duas, ela lutava tentando me empurrar, mas a primeira vez é assim mesmo, meu peso a imobilizava, era inutil, pelo que estava vendo, Wendy estava sendo bem mais dificil que Sheyla, beijava seu rosto e sua boca, tentando aplacar sua dôr.
_Me perdoa Wendy, essa dôr logo passará, eu prometo!!!
Pouco a pouco percebi que ela se acalmava e acostumava com a grossura da ferramenta, seus leves gemidos denotavam um misto de prazer e dôr, seus beijos em minha boca, aproveitei para aumentar as investidas terminando de violar aquela bucetinha naquele sexo incestuoso e proibido.
Ela gemia, mexia o quadril e jogava seu corpo contra o meu, seu rosto estava vermelho, percebi como deixou de respirar por segundos, depois voltando bem acelerado, estava tendo um orgasmo gigantesco, acelerei as investidas e saquei meu pau , meus ovos estavam bem carregados e depositei jatos fortes sobre seu corpo, seios, rosto e cabelos, diferente de sua irmã, Wendy sangrou um pouco.
Depois disso foi uma festa.
Decidia a quem foder a noite que eu queria, as duas pequenas eram um manjar na cama, gostavam muito de sexo.
Para frente contarei como estourei o delicioso orificio de seus traseiros