Direto da festa de gordinhas prá casa dela.

Um conto erótico de O Carioca
Categoria: Heterossexual
Contém 1295 palavras
Data: 26/02/2017 12:57:18

Como disse antes, há alguns anos atrás, era frequentador assíduo da sala de bate papo de um provedor de internet, sempre entrando prá conversar com a galera de lá. Sou do Rj.

Era uma galera tão legal que nos tornamos próximos e chegamos a fazer encontros com a galera.

Num desses, eu conheci uma gordinha super bonita (redundante né? gordinha = bonita), inteligente, boa de papo toda vida, independente em todos os sentidos.

Ana (fictíicio) era aquela mulher que você olha na rua e fica preso naqueles olhos puxadinhos. Mulher pela qual a natureza foi muito benevolente: 1,70, uns 100 kg muito bem distribuídos em seios, coxa, bunda, quadril e muito charme.

Acabamos ficando durante todo o encontro e ao fim, recebi o (honroso) convite para esticarmos até seu apartamento, no que prontamente aceitei afinal de contas a gente se encaixou sobre vários aspectos.

Lá chegando, ela me deixou super à vontade, mostrou a casa, um aquário gigante que fiquei muito impressionado, fotos dela que sempre mostraram ser aquela mulher atraente à minha frente.

- Você espera um pouquinho que eu vou tomar um banho? - ela perguntou mexendo nos longos cabelos pretos e cacheados.

- Espero você o tempo que for! - respondi. (Sou exagerado mesmo quando o assunto é mulher que me interessa. Sou dedicado mesmo àquele exato momento. Naquela hora, no mundo, só existia ela.)

Ela riu e foi tomar banho. Reparei que havia deixado a porta do banheiro só encostada. Pouco depois escuto o barulho da água caindo no chuveiro. Eu que estava na sala, brisa da madrugada batendo no rosto, foi me dando calor. Cheguei perto da porta que ela estava e disse:

- Precisa de ajuda?

- Preciso sim... rsrsrs, como adivinhou?

Abri a porta devagar, ela estava dentro do box com o vidro escuro que não dava prá ver direito dentro. A imagem mais bonita até aquele momento foi a fresta se abrindo, ela de cabelos molhados, só via o rostinho inclinado falando: "vem! a água tá ótima!"

Não pensei 2 vezes. Tirei minhas roupas e entrei no box. Mesmo muito decidida e independente, aquele momento seria o nosso 1º momento de poder espiar, enfim, o corpo do outro. Ela ficou um pouco tímida, confesso. Notei mas não menti:

- você é bonita, vi na festa, mas aqui no banho tá mais ainda!

Nos beijamos, mão aqui, mão ali. Muita espuma e sacanagem, ela veio com aquela mãozinha pequenininha pegar no meu pau que a essa altura já saltava. E nesse momento ela fez uma coisa que poucas mulheres dominam, passou a mão no meu saco, acariciando e ensaboando. Tocando uma punheta devagar.

(((Vou te falar: saber pegar nas bolas de um homem é tão foda e tesudo quanto um homem saber chupar uma buceta do jeito certo prá ela. Quem é virgem não entendeu essa... quem não é, sabe do que eu tô falando. )))

Eu passava as mãos pela cintura dela, indo até aquele bumbum enorme e ela me beijava na orelha, mão direita nas minhas bolas, mão esquerda me masturbando ensaboado.

Eu queria morrer de tesão.

Tamanha covardia não podia passar em branco, tateando naquela bucetinha gorda e raspadinha, achei seu grelo mas o úmido que lá estava não era, em hipótese alguma, da água do banho. Era desejo.

Puxei pelo cabelo (gosto muito), ela não teve outra alternativa senão jogar a cabeça prá trás, nos tocamos já meio selvagens. Ela sabia como tocar uma punheta num homem. Não ficava na base, ia direto brincando na cabeça. Acariciava e ele babava. Teve uma hora que eu não aguentei e avisei:

- Eu não sou de ferro Ana! Assim eu vou gozar.

- Duvido - a putinha respondeu acelerando a punheta.

Me perdi na buceta dela, já não achava o grelo, confesso: fui egoísta e não consegui pensar em mais nada, só senti que ia gozar.

Sabe aquela gozada de filme pornô? Que voa lá na puta que pariu???? Foi dessas. Meu leite parece que foi impulsionado pela mão no saco, gozei da barriga dela e a porra subia pelos peitos dela até chegar no queixo. Ela se assustou e deu um gritinho sacana, rindo das minhas contorsões loucas ao gozar.

- Vamos tirar esse sabão e vamos prá cama? - ela propôs.

- Peraí, você nem gozou! - agora, voltando a consciência lembrei que ela não tinha gozado.

- Vou gozar na sua boca, gostoso! Lava bem minha bucetinha que eu quero sua boca aqui no meio. - disse apontando prá xoxota molhada.

Quase fui à loucura de novo.

Tomei um banho mais que rápido, não sem antes eu mesmo passar sabonete naquele cuzinho que certamente eu também lamberia.

Fomos prá cama, ela de barriga prá cima. Só aí eu pude notar que ela tinha tudo que eu gosto. Coxão grosso, roliço mesmo, batata da perna grande, tudo bem torneado, cinturinha, quadril largo. Um perfeito violoncelo (violão é fraco prá mim). Os pés eram um caso à parte. Não eram os melhores da minha vida, mas eram altamente lambíveis (rsrs).

Apoiei meus braços sobre ela e encaixei a minha coxa grossa bem no meio das suas pernas, deixando ela se esfregar em mim. Sensação boa de ver Aninha rebolando no meio das minhas coxas que foram ficando molhadas pela buça dela.

Olhei fixamente no olhos dela, dei um beijo na boca e fui descendo, pescoço, seios, cintura, umbiguinho, baixo ventre, virilha esquerda... direita, parte de dentro das coxas. Prá quê pressa? Quando cheguei no "paraíso" não botei a língua logo de cara, beijei aquela buceta como quem beija uma boca mesmo, bem molhado, língua em volta e dentro. Logo o grelinho dela veio parar dentro da minha boca também.

Bom de chupar buceta é se perder lá dentro, engolindo cada gota que saía lá de dentro. Ela se encolheu, achei que fosse gozar e já enlacei meus braços por fora das suas coxas maravilhos, chegando à virilha e puxando tudo aquilo prá minha cara. Ela que estava de pernas esticadas, dobrou-as, levantando e fazendo ponta tal qual uma bailarina. Nessas horas não tem como não dar uma linguada no cuzinho.

Pra mim nem precisava chegar o Natal naquele ano. O presente era ver a menina se encolhendo, visivelmente se segurando prá não gozar, pezinho que fazia ponta foi ponto um dedo sobre o outro, contorcendo-os, enfiei 2 dedos na bucetinha e o dedinho no cuzinho já babadinho.

Eu tava preso ali. E feliz!!!!

Deve ser uma sensação muito arrebatadora mesmo prá mulher, porque ela soluçava baixinho. Cada linguada o grelo aumentava, cada dedada o dedo saía mais molhado e escorria até o cu.

E aí veio a melhor parte, a parte que eu, particularmente adoro, ela com as duas mãos puxava minha cabeça pro meio da buceta, rebolando, subindo e descendo. Não falava nada, mal respirava, só gemia fininho. Senti que o gozo tava chegando quando eu já não conseguia mais nem respirar tamanha a força que ela empurrava minha cara na buceta. Morreria feliz! Ouvi:

- aaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh (e aqueles espasmos que, quando verdadeiros, são a prova que foi bom pros 2.)

Ana gozava e chorava. Saí do meio das pernas dela e fui pra cima, abracei-a por trás da cabeça fazendo um "travesseirinho" e dei um beijo na boca. Sem querer, meu pau duro encostou no grelo dela e ela pulou. Devia estar muito sensível. Sem pensar, botei meu pau lá dentro, mas não me mexi. Só abraçava curtindo esse momento e beijava. A buceta dela pulsava, quase massageando meu pau.

- Goza prá mim! - ela disse.

- Vou pegar a camisinha, peraí.

- Nãããão, goza na minha cara.

Claro que mal deu 5 minutos e eu tava enchendo a cara dela de porra. Com aquela cara de sacana, espalhava pelo rosto, seios, barriga.

O dia clareava quando realmente demos um tempo daquela noite intensa. Muita coisa rolou depois daquela festa... qualquer hora eu conto.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Fucker Rj a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

as gordinhas sempre são uma deliciosa fora. adoro! fedoca50@gmail.com

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível