Meu nome é Vanessa e eu tenho 22 anos. Sou baixinha, cabelos castanhos e cacheados que chegam até o meio das costas, seios médios e bunda empinada. Eu sempre gostei de sacanagem. Quando eu tinha uns 18 anos, eu voltava do curso de inglês três dias na semana por volta das seis horas da tarde, no horário de pico. Pra mim era horário de pica. Geralmente eu usava legins ou saias bem curtinhas e antes de deixar o prédio do curso eu passava no banheiro e tirava a calcinha. O motorista era sempre o mesmo e ele fazia questão de parar o ônibus pra mim porque sabia que eu ia fazer a alegria da rapaziada lá dentro. Era delicioso entrar em um ônibus lotado e sentir um monte de pau duro roçando no meu rabo. Eu chegava em casa toda molhada, com a bucetinha jorrando mel.
Já falei que gostava, e ainda gosto muito, de sacanagem. Qualquer tipo de putaria me deixava cheia de tesão. Mas a minha preferência sempre foram os velhos. Eu adorava pensar em ser chupada por um velho que tivesse a língua bem gostosa. Se tivesse algum velho no ônibus, eu dava algum jeito de parar bem em frente a ele e empinava a bunda, esfregando no caralho do velho até sentir ele endurecer. Uma vez, quando já estava chegando perto do meu ponto e eu caminhava para a porta do ônibus, vi um velho delicinha sentado e não resisti. Aproveitei uma freada e me joguei no colo dele. Fingi que cai sem querer. Pedi desculpas e tudo mais, mas antes de levantar dei uma reboladinha naquela pica e ainda esfreguei a bunda na cara dele. Eu estava de saia nesse dia, sem calcinha lógico, e já tinha roçado muito ali dentro, estava com a buceta todo melada. O velho deve ter percebido, porque depois que eu desci do ônibus, olhei lá pra dentro e ele estava me olhando da janela e balançou a lingüinha pra mim. Arrepiei na hora!
Acho que esse velho gostou de mim porque na vez seguinte em que peguei o ônibus ele estava lá e sorriu quando passei pelo corredor. Aproveitei que tinha um negão que também era velho parado perto do banco do velho e me enfiei entre ele o banco. Empinei o rabo e rocei a pica do negão enquanto arqueei o corpo para que os meus peitinhos ficassem perto da cara do velho. O velho parecia que nunca tinha visto uma puta. Não tirava aqueles olhos dele dos meus peitos e o negão, o negão gostou também, porque conforme o ônibus balançava, ele se encostava na minha bundinha. Eu também estava de saia nesse dia e de saia era sempre mais gostoso porque às vezes, tinha uns caras mais safadinhos que conseguiam colocar a mão por baixo da minha saia e me fazer gozar.
Depois de alguns minutos que eu estava ali encaixada entre a pica do negão e a cara do velho, a mulher que estava sentada no mesmo banco que o velho se levantou. Acho que ela percebeu nossa sacanagem. Eu pensei que o velho fosse chegar para a janela e me ceder a ponta do banco e assim eu continuaria entre ele e o negão gostoso, mas o velho fez sinal pra que sentasse perto da janela. Passei esfregando a bunda na cara do velho e sentei, colocando minha bolsa no colo, sobre minhas pernas. Não demorou muito pra eu sentir a mão quente grossa do velho na minha coxa, me esfregando por baixo da bolsa. Olhei pro negão e ele estava apreciando aquilo tudo.
Nossa! Que delícia! Que mão maravilhosa aquele velho tinha! Eu não resisti Abri de leve as pernas que era pro velho poder ir mais a fundo. Ele foi descendo a mão e eu logo sentir os dedos do velho brincando nas carnes molhadas da minha buceta. O negão estava louco! Os olhos dele vidrados naquilo. E eu com muito tesão. Até que o negão abaixou e falou alguma coisa no ouvido do velho. Depois, o velho chegou aquela cara de tarado dele perto do meu pecoço e me disse o que o negão tinha sugerido:
— O cara vai descer daqui dois pontos e ele mora sozinho. Tá perguntando se a gente quer descer também e seguir pro apartamento dele.
Aceitei na hora! Eu estava louca pra levar pica e não desperdiçaria dois velhos que estavam loucos pra me foder.
Quando o negão puxou a sineta e seguiu para perto da porta do ônibus, eu e o velho nos levantamos e seguimos atrás dele. O velho deu uma paradinha de jeito que eu passasse a frente dele e veio andando grudadinho no meu rabo. O pau dele era enorme. Eu já estava louca. Queria ser comida, chupada, fodida de todas as formas.
O negão morava em sobrado perto do ponto do ônibus e enquanto nós subíamos as escadas o velho foi apalpando meus peitinhos.
— Pega, velho safado. Pega neles porque quando a gente chegar lá dentro tu vai mamar. - eu dizia pro velho, deixando ele doidinho.
Quando o negão abriu a porta, um cachorro apareceu pra receber a gente. Era um vira latas grande, mas muito manso. O negão ligou a televisão e colocou num canal hot, enquanto o velho já me encurralava na parede da sala.
O velho me encostou na parede, levantou minha saia e meteu a mão na minha buceta. Com a outra mão, ele puxou minha blusinha pra baixo e caiu de boca nos meus peitinhos. Daí um pouco, senti o negão do meu lado já nu e com um pau enorme. O negão começou a morder meu pescoço enquanto o velho dedilhava meu grelinho.
Quando o velho se afastou pra tirar a roupa, o negão me puxou até o sofá. Eu me sentei e arreganhei as pernas, chamando por ele:
— Me chupa? Quero sentir essa tua língua quente na minha xota.
O negão segurou minhas coxas abrindo ainda mais as minhas pernas e meteu a boca na minha bucetinha melada.
— Chupa, negão. Mexe essa língua! Lambe tuuuudo! - eu gritava esfregando a buceta na cara do negão.
Estava delicioso. O outro velho ajoelhou-se no sofá e colocou o pau dele na minha cara. Chupei muito aquela pica. Gozei muito na boca daquele negão. O velho me sujou toda com o leitinho quente dele.
Depois eles resolveram trocar as posições. O negão veio pro meu lado, pra eu chupar o pau dele, e o velho ficou em pé na minha frente pra me comer. Enquanto eu lambia a pica do negão, o velho levantou e abriu minhas pernas, mas na hora de meter, ele meteu a pica no meu cu. De-li-ci-o-so! Eu fiquei com as pernas esticadas pro alto e arreganhadas, com um velho metendo fundo no meu rabo, enquanto eu chupava um pau suculento. De vez em quando o velho me alisava o grelo, mas o melhor veio depois. O cachorro do negão se enfiou ali perto e começou a lamber minha buceta. Minha sensação foi maravilhosa porque eu nunca tinha feito nada com cachorro e a língua daquele vira latas era grossa e quente. Ele lambia meu melzinho todo, sem deixar escorrer nada.
— Tá gostando né, safada? Eu sabia que você queria pica e sabia que ia gostar do meu cachorro. - dizia o negão.
— Isso é putinha nova, mas das melhores. Nunca comi um cu tão gostoso e tão apertadinho. Vou gozar no teu rabo, sua puta! - dizia o velho.
Era delicioso ouvir aquela putaria toda e eu pedi mais.
— Come, velho, come o rabo da tua ninfeta. Me enche de porra seu velho tarado.
O negão mamava meus peitos, mordiscava os bicos e o cachorro lambendo minha xota. Gozei muito na língua daquele vira latas, tomei muita pica no cu daquele velho e chupei muito o pau daquele negão. Já era bem tarde quando saí de lá com o cu arrombado e a buceta inchada, mas realizada de tanto prazer.
Todos os meus contos são reais. Adoro putaria e sacanagem, e se você gostou deste conto, acompanhe minhas as atualizações, pois só de lembrar aquele dia eu também gozei enquanto escrevia e voltarei para contar outras aventuras gostosas minhas.
Email novo: vanessadias_094@yahoo.com