Eu e a Mari: foda gostosa no jogo dos velhos

Um conto erótico de Vanessinha Dias
Categoria: Heterossexual
Contém 1769 palavras
Data: 28/02/2017 14:44:44
Última revisão: 28/02/2017 17:14:30

Em uma tarde de segunda feira, quando eu estava sossegada em casa, a Mariana me ligou. Ela tinha gostado muito da nossa trepada com o seu Valdir e sempre insistia pra fazer de novo. Mas nesse dia ela veio com uma nova proposta que, só de ouvir, me deixou beeeeem molhada:

— Ontem eu e meus pais almoçamos na casa do meu avô e eu ouvi ele atender o telefone e combinar um jogo de buraco com uns amigos pra hoje de noite. Esqueci meu celular de propósito lá, pra voltar hoje pra buscar. O que você acha de ir comigo?

O avô da Mariana era viúvo e morava sozinho. Eu já tinha visto ele uma vez. Devia ter uns 65 anos e todo mundo sabe que eu sou completamente tarada por velho. Adoro um pau maduro e uma língua experiente. Topei na hora e Mariana ficou de passar lá em casa por volta das seis e meia da noite. Perto desse horário eu tomei um banho bem gostoso, preparando minha bucetinha pras picas que viessem, coloquei uma legging cinza sem calcinha e bem atochada e uma camiseta rosa clara justinha sem soutien. A Mari também veio de legging e a xota dela estava bem marcadinha, a costura da bunda toda dentro do rabo. Delícia!

O avô dela morava em outro bairro. Pegamos um ônibus cheio e não tinha lugar pra sentar. Fiquei em pé, mais ou menos no meio do ônibus e a Mari ficou atrás de mim. A cada freada do ônibus eu tomava uma bucetada na bunda. A Mari mexia muito gostoso e no ônibus mesmo eu já fiquei excitada, louca pra chegar na casa do velho e tomar rola. O cara que estava sentado no banco na frente de onde eu parei percebeu a sacanagem de nós duas e segurou no encosto do banco da frente dele de jeito que o braço dele ficou na direção da minha xota. Nas curvas, com a Mari engatada na minha bunda, eu me jogava pra frente e roçava a buceta no cotovelo dele. Só aquela viagem já valeu muito!

Quando chegamos na casa do avô dela, os caras do jogo já estavam lá. Eram mais três velhos, todos na casa dos sessenta anos. Pirei, né? Senti aqueles olhos me observando. Fiquei louquinha de tanto tesão. Senti minha buceta toda lambuzada... Era muita piroca de velho e aquilo mexia comigo de um jeito que eu nem sei explicar pra vocês.

O avô da Mari disse que tinha guardado o celular dela na gaveta de baixo da estante e ela foi buscar. A mesa do jogo ficava na sala e quando a Mari abaixou pra abrir a gaveta, ela deu aquela empinada bem devagar no rabo. Que cena gostosa! Quando a Mari falou em ir embora o avô dela disse que tinha pedido pizza e falou pra gente esperar pra comer com eles.

— Não vou deixar minha neta e amiga dela sairem daqui sem jantar.

O velho voltou pra mesa de jogo e eu e Mari sentamos no sofá da sala. Eu acho que ela queria muita putaria com aqueles velhos, e eu também queria, mas como um deles era avô dela ela ficou meio sem graça. Tinha provocado os caras com aquela empinada deliciosa de rabo, não sabia o que devia fazer depois.

Eu levantei uma das pernas e coloquei em cima do sofá, olhando o jogo dos velhos enquanto a gente esperava a pizza. Depois, peguei meu celular e acessei um site de putaria. Eu queria provocar a Mari. Coloquei um vídeo com duas putas se pegando e mostrei pra ela enquanto os velhos jogavam. No vídeo, as putinhas eram bem novinhas e estavam dedilhando uma a buceta da outra. A Mari foi ficando excitada e colocou a mão em uma das minhas pernas. Depois, ela deixou a mão escorregar pra minha xota e começou a roçar um dedinho por cima da calça legging. A coisa estava começando a esquentar. Minha buceta foi ficando cheia de fogo.

O velho que estava de frente pra gente já tinha visto nossa sacanagem e não parava de olhar. Vi que ele cutucou outro velho pra que olhasse também e nessa hora, eu puxei minha blusa pra baixo, fazendo meus dois peitinhos pularem pra fora. Aí foi uma festa! A Mari caiu de boca nos meus peitos e um dos velhos veio pra cima dela. Fiquei meio deitada no sofá, com a Mari em cima de mim chupando meus peitinhos e o velho parou atrás dela, passando a mão no rabo dela.

— Nossa! Que putaria gostosa. - eu ouvi um velho dizendo. — Também quero.

Aí eu senti que um velho parou atrás de mim e começou a acariciar os meus cabelos e os cabelos da Mari. Depois, a Mari levantou de cima de mim e se virou pro velho que passava a mão nela, se enroscando com ele num canto do sofá. O velho que passava a mão no meu cabelo era o avô da Mari e quando ela levantou, me deixando com as pernas arreganhadas e os peitos de fora, vermelhos de tanta chupada, o avô dela me fez levantar do sofá. Olhei pra Mari e vi que os outros três velhos já estavam em volta dela, num sanduíche que devia estar delicioso.

Parei de costas pro avô dela e encaixei meu rabo no pau dele, rebolando bem devagar e bem gostoso. Huuummmm! Maravilhoso!!!! O pau já estava duro e o velho me apertava os peitos enquanto lambia meu pescoço. Ai! Aquilo estava muuuuuito bom. Depois, o avô da Mari foi descendo minha calça legging bem devagar, só a parte de trás, até que a minha bundinha ficou toda de fora. A Mari me olhava e ela deve ter gostado de ver o avô dela roçando meu rabo, porque saiu de perto dos velhos dela e veio pra mim:

— Peraí, vovô. Deixa a gente dar um showzinho pra vocês.

O velho me soltou e a Mari começou a me pagar. Senti a mão dela apertando minha bunda e apertei a bunda dela também. A Mari desceu a parte da frente da minha legging que estava tão justa que ficou presa nos pés. Ela sentou no encosto do sofá e eu sentei no acento, na direção das pernas dela e me arreganhei toda pra acabar de me livrar da legging. A Mari roçava minha cabeça na buceta dela e com a outra mão apertava deliciosamente o bico de um dos meus peitinhos. Foi em velho por trás dela e botou os peitos dela pra fora, e ficou pegando neles. Já o avô dela veio pra minha frente, se abaixou e começou a me lamber. Primeiro ele lambia a parte de dentro das minhas coxas enquanto alisava o monte lisinho da minha xaninha. Depois ele foi mais pra dentro com a língua e começou a lamber meu grelo. Huuuummmmm! Eu gemi alto com a buceta na boca daquele velho. Gozei e deixei o velho todo babado com meu melzinho.

— Deliciosa essa xota! - o velho dizia.

— Quero pica! Come essa bucetinha deliciosa que tá na tua frente, come! - eu disse pro avô da Mari.

Ele me puxou do sofá e me colocou apoiada na mesa do jogo. Botou o pau pra fora e meteu gostoso na minha buceta por trás. Outro velho apareceu com o pau na mão bem na minha frente e enquanto o avô da Maria socava na minha xota, eu chupei o pau desse velho. A Mari gemia muito e eu dei uma olhada pra ver o que estava acontecendo. Ela estava de quatro no sofá e tinha um velho metendo no cu dela enquanto o quarto velho metia no cu dele.

Senti o avô da Mari encher minha buceta de porra e gozei. O pau que eu chupava encheu minha boca de porra também e eu engoli tudinho. Depois fui chupar o pau do avô da Mari. Me deitei na mesa de barriga pra cima e abocanhei o pau do velho. Abri as pernas e o velho que estava comendo o cu do outro velho veio chupar minha xota. Eu já não sabia mais o que acontecia com a Mari, só escutava ela pedindo mais.

— Tá gostoso, putinha? Tá gostando de tomar linguada na racha? - o velho me perguntava.

— Ahhhh! Muito...

Aquilo estava tão bom que eu nem conseguia falar direito. A pica do avô da Mari era grande e muito gostosa. Eu chupava, lambia, mordia... Gozei na boca do velho que me chupava e ele ficou louco quando sentiu minha buceta pulsando na língua dele. Eu gemia muito e com isso o avô da mari gozou na minha boca também. Uma delícia!

Me levantei e comecei a dançar nua em cima da mesa. A Mari veio e se encaixou atrás de mim, esfregando a xota dela na minha bunda e pegando nos meus peitos. Virei os braços pra trás e comecei a colocar um dedinho no rabo da Mari. Os velhos olhavam, todos com o pau na mão. Depois, nós nos sentamos na mesa e encaixamos nossas bucetinhas, colamos um velcro delicioso pros velhos. Quanto mais a gente se mexia, mais gostoso ficava. A Mari gritava de tanto prazer e os velhos urravam vendo aquilo. Foi muita esfregação, até que nós duas gozamos juntas e quando nos separamos, tinha mel de uma na buceta da outra.

— Fiquei louco com isso. Vocês são duas putinhas deliciosas. Eu não sabia que minha neta era tão safada. Chupa aqui a rola do vovô, chupa.

A Mari foi chupar o pau do avô dela e eu me coloquei de quatro, oferecendo o rabo pros velhos. Veio um velho e começou a botar a pica no meu cu, enquanto outro deitou embaixo de mim e ficou lambendo minha xota. No sofá, a Mari chupava o pau do avô enquanto outro velho comia a buceta dela.

Foi uma noite deliciosa. Eu e Mari saímos de lá bem tarde e tomamos um ônibus vazio. A gente devia estar com cara de putas que tinham acabado de ser fodidas porque o motorista, além de dar uma sacada deliciosa na minha buceta arrochada pela legging quando eu entrei no ônibus, não parava de encarar a gente pelo retrovisor. A Mari perguntou se ele gostava de ver duas putinhas se pegando e como éramos só nós duas e ele no ônibus, ela ainda abaixou minha legging e foi chupando minha buceta até bem perto do ponto onde descemos, só pra deixar o motorista louco.

Naquela noite eu dormi peladinha, com o ar condicionado ligado no máximo e as pernas bem arreganhadas pra refrescar minha bucetinha esfolada.

Email novo: vanessadias_094@yahoo.com

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Comentários

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Maravilhoso se alguma gata quiser tc chama no whats ONZE.NOVE, SEIS, NOVE, NOVE, SETE, TRÊS, SEIS, NOVE,NOVE MARCOS BJS NAS PEPECAS....

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Conto simplesmente maravilhoso. Vanessinha, você é mil. Nasceu para ser puta. Gosto de fêmea assim. Sempre disponível.

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Se for real mesmo vc é maravilhosa continue assim

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