Retornando a escrever depois de tempos parado,agora contar a história que tive com Adriana. A conheci logo depois que fiquei solteiro também num site de relacionamento, uma mulher separada já na quase com 35 anos que havia sofrido muito nas mãos do ex marido, devido a problemas alcoólicos (sem citar que era um retrógrado na cama).
Bom conheci Adriana em seu período de carência então logo não foste difícil seduzir e levava para cama, o que só desejava na época. Marcamos de nós conhecer num sábado e na maldade disse a ela que trabalharia até a noite e que no horário que saia só tínhamos a opção de ir ao motel, o que ela topou sem discordar.
Chegado sábado e próximo ao horário ainda estava em dúvida se realmente ela toparia pois ela não havia me dado seu endereço ainda, quando recebo uma mensagem contendo seu endereço e com ela dizendo que já me aguardava pronta e ansiosa, respondi que já estava faltando pouco e que logo iria buscar ela é que ela poderia ficar tranquila.
Tomo um banho para nosso encontro e parto até o endereço por ela me dado, acabo não encontrando a casa e ligo para ela, que me diz para ficar onde estou e que ela viria até mim, pois ela havia passado um número qualquer da rua para chegar em sua casa e seus filhos a verem sair (achei estranho mais respeitei). Fico aguardando aparecer e quando a vejo logo fico mais relaxado, Adriana e uma loira com aproximadamente 1,65 de altura, seios pequenos e já um pouco caídos devido a idade uma certa barriguinha indicando ser mãe já é dona de uma bunda mediana de tamanho, atributos talvez simples mas a que deixam atraente com seus olhos verdes e viva pequena, claro que carrega consigo marcas do antigo casamento. Loira dona de uma pele clara e cabelos ondulados usava um vestido branco com leve decote e que terminava na metade de suas coxas postadas em cima de um salto.
Ela entra no carro damos um selinho e ela pede para sairmos logo, arranco o carro e pergunto se ela tem preferência por algum motel, obtenho com resposta que nunca havia ido a um (nesse momento não sabia da caretice de seu ex). Bom digo a ela a qual motel iríamos tirando dela um sorriso e um suspiro e a frase de que a sua amiga já havia lhe dito que era i melhor da cidade.
Como estávamos já próximo ao motel logo chegamos pego uma suíte, deixo o carro na garagem baixo o portão e só depois disso ela desce, justifica dizendo que tem muita vergonha que recém havia se separado e não gostaria de ser vista nessa situação. Respondo que não vejo problemas e que a entendo, convidando-a para entrar no quarto. Ela se surpreende com o local diz não imaginar ser assim que sempre desejou ir à um, mas o marido nunca quis, dizia que era lugar de puta.
A percebo mais relaxada e agora me aproximo procurando a beijar, ainda em pé no meio do quarto, numa intensidade procuro por sua orelinha e pescoço a fazendo arrepiar sua pele macia. Lentamente a levo para a cama num primeiro momento a sento na borda e delicadamente tiro seu salto e beijo seus pés dando estalinhos subindo pela sua perna, logo a deitando para trás, porém paro onde seu vestido inicia, mas não deixando de perceber a calcinha de renda branca do conjunto que usava. Peço que deite e se aconchegue na cama, tiro meu tênis e meia e deito sobre seu corpo beijando e baixando alça de seu vestido revelando o sutiã branco que usava. Ficamos assim por uns cinco minutos, até pedir para Adriana deitar de bruços.
Abro zíper de seu vestido nas costas e a ajudo a tirar,deixando ela agora só com sua lingeri, tbm tiro minha camiseta e deito sobre ela novamente, agora estou mordendo e passando a língua por sua nuca, fazendo com que ela suspire. Pergunto se ela gostaria de receber uma massagem e ela rapidamente diz que sim. Aviso a ela que para ter um melhor desenvolvimento iria abrir seu sutiã. Início movimentos ainda por seu ombro, local mais tenso de suas costas, fazendo este comentário com ela. Adriana diz que nunca havia ganhado uma massagem que é que estava aliviada, a tensa poderia ser a situação que ela jamais podia imaginar estar passando. Minhas mãos descem por suas costas a massageando até chegar em sua bunda. Logo começo a massagem em suas nádegas, fazendo com que a calcinha se atole em seu rabinho. Pergunto se posso retirar ela confirma, retiro calmamente com o primeiro puxão sendo com a boca o que faz Adriana olhar para mim sorrindo e dizendo que não estava esperando isso na massagem. Jogo sua calcinha no chão e abro suas pernas ligeiramente, continuo a massagem, agora na parte interna de sua coxa bem próxima a sua vulva rosadinha e lisinha. Não me contenho e me inclinou para passar a língua pela extensão de sua xota, fazendo ela se contorcer ao sentir o toque, percebo sua xaninha molhadinha e sinto seu mel em minha boca (tem coisa melhor que gosto de bucetinha?).
Adriana tenta virar seu corpo mas não permito digo a ela para ficar assim, peço só que incline um pouco mais sua bunda o que ela atende e me posiciono melhor para sugar seus lábios externos, Adriana geme a cada puxada. Com minhas mãos abro sua xaninha e coloco a língua o mais fundo que posso, fazendo ela escorrer, não perco uma gota. Sinto o calor que impera em sua xota, faço movimentos dentro de sua xota com minha língua a posição que ela estas proporciona a situação.
Ficamos assim por uns minutos com ela gemendo e implorando para parar. Atendo momentaneamente seu pedido e digo para ela deitar agora virada para cima.
Quando ela se ajeita abro novamente suas pernas e vou a caça de seu grelinho ( aquela xotinha me proporcionava uma visão tão linda) e o coloco entre meus lábios pressionando levemente. Adriana geme novamente, solto seus lábios e volta a sugar seus pequenos lábios agora enquanto coloco um dedo em sua xota. Volto minha atenção para seu grelo agora fazendo movimentos circulares nele. Adriana não aguenta e geme alto anunciando um gozo farto que confirmo com a quantidade de fluido vaginal que escorre. Nai deixo de lamber uma gota a fazêndo gemer mais ainda e ter espasmos em seu corpo. Só paro quando ela já demonstra não ter forças para gozar e diz nunca ter tido um ainda o marido era muito careta e que só fazia o tradicional papai e mãe na cama, quando tentava algo diferente ele a repreendia e a chamava de vagabunda. Deito ao seu lado e então pergunto se nunca havia recebido um oral? Ela diz que não e que nunca havia gozado na vida e múltiplos enquanto eu a lambia imaginava que era só lenda. Nos beijamos e Adri pede uns minutos para se recompor, respondo brincando que a deixaria descansar mas que agora seria a vez dela. Ela sorri timidamente e diz que nunca chupou um pau que não sabe se conseguiria realizar meu desejo. Falo para ela e que como se ela tivesse chupando um picolé ou tomando sorvete de bola.
Mas a continuidade fica para um próximo conto, claro se o pessoal gostar desse.
Aceito trocar email tb: profdetigaucho@gmail.com
Abraços