Até que senti a cama balançando e alguém se deitou ao meu lado, me abraçando por trás e as mãos geladas me fazendo arrepiar. Eu sabia que era ele, e meu coração pulsava com aquele desejo.
Dias antes disso acontecer, eu levava uma vida normal. Morava com meus pais numa chácara, tinha terminado meu namoro o que fazia a casa ficar pequena com as visitas, e todo final de semana meus pais saíam pra curtir a noite. Eu ficava sozinha nesse período, era rotina já.
Meu pai chegou a nos contar na hora do almoço, pra mim e minha mãe, que o amigo dele passaria alguns dias na chácara, tinha acabado de se divorciar e não estava se sentindo muito bem sozinho, que resolveu dar "abrigo" por alguns dias pra mostrar seu apoio. Eu só o tinha visto por foto: Aparentava entre 35~40 anos, cabelos grisalhos, estava meio em forma pela idade, bem cuidado, e parecia uma pessoa muito alegre.
No dia em que ele chegara, arrumamos a casa pra recebê-lo, deixamos tudo em ordem para que ele se sentisse mais confortável. O quarto dos meus pais ficam na parte de baixo, o meu quarto e o quarto de hóspedes, na parte de cima. Até então nunca tinha passado nada pela minha cabeça, ou se meus pais se importariam de deixar um amigo dormindo no mesmo andar que sua filha.
Ele chegou por volta das 10:00, estava um dia ensolarado, as rodas do carro completamente suja de barro por conta do caminho que ele fez. Assim que ele desceu do carro e foi cumprimentar meus pais com abraços e tapinha nas costas, pude ver detalhadamente sua beleza e simpatia, era o tipo de cara que sorria o dia todo.
Ele chegou até mim, meu pai nos apresentou:
- Luciano, essa é minha filha Renata. Renata, Luciano.
- É um prazer, Renata. Vocês tem uma filha maior do que vocês, hein? Nós rimos.
- Prazer, Luciano.
Não sei se foi coisa da minha cabeça ou não, mas pude perceber que ele me olhava mais do que de costume. Ele já estivera ali quando eu estava de férias, pude perceber porque ele sabia de todos os cômodos e fazia comentários do tipo "Você não mudou mesmo a posição dessa lareira, né?". Ele era da família, segundo meus pais, eu não estava preocupada.
Ele subiu para guardar as coisas no quarto e esperei ele descer pra poder subir, não queria esbarrar com ele nas escadas. Minha mãe estava na cozinha preparando o almoço, e meu pai estava cuidando dos animais.
Assim que ele desceu, meu corpo ficou trêmulo. Ele estava sem camisa, apenas usando um short de jogar bola, e, pelo que pude reparar, estava sem cueca, porque eu via um volume ali balançando fora do normal.
Subi para o meu quarto, afastei um pouco a cortina e vi que ele estava lavando o carro. Fiquei reparando por algum tempo, os meus olhos fixos naquele corpo e no volume que balançava em suas pernas, aquele tecido de short era o máximo, por mim todos os rapazes poderiam usar apenas ele.
Abri a porta do meu quarto, vi que não tinha nenhum movimento no andar de cima e corri para o quarto dele. Aquele medo de ser pega em flagra no quarto do amigo do meu pai, fez eu ficar elétrica e suspirando. Comecei a fuçar nas coisas dele, abrindo as malas que estavam no chão, vasculhando de tudo, e enfim olhei debaixo do travesseiro, achei! Era sua cueca. Corri para o meu quarto de novo, tranquei a porta, fiquei bem escondida atrás da janela olhando ele lavar o carro e abaixei minha calça junto com a calcinha. Eu estava há muito tempo sem sexo, e qualquer fogo de palha, acendia tudo em mim. Fiquei observando ele lavando o carro e comecei a me tocar, segurando sua cueca com uma das mãos. Ele olhava para os lados e coçava o saco, depois apertava o pau e aquele volume de antes não era o mesmo de agora, ele estava um pouco excitado. Fiquei louca com a situação, fiquei me masturbando enquanto via a cena e cheirava sua cueca, aquele cheio de macho, todo gostoso. Fiquei nisso por alguns minutos até sentir minhas pernas trêmulas, e no momento que ele apertou de novo seu pau sobre o short, eu gozei, deixando meus dedos melados. Aquela era sem dúvida, uma das melhores masturbações que já tinha feito.
Guardei sua cueca debaixo do meu travesseiro e fui para o banheiro tomar banho.
Era sábado, eu sabia que meus pais iam sair e passar a noite fora, e Luciano também já devia estar ciente.
Naquela tarde, fiquei lendo um livro sentava num banco próximo da piscina. Luciano se aproximou e mergulhou, era difícil manter a concentração desse jeito. Fechei o livro assim que escutei sua voz.
- Então Renata, perguntei para os seus pais se você era tão fechada assim, meio receosa, tímida... Eles me responderam que você terminou seu namoro há pouco tempo, por isso é assim.
- Já tem um tempo, mas sempre fui assim, o término só deu um empurrãozinho pra ficar pior ainda!
- Entendo, sei bem como é, me divorciei da pessoa que achei que passaria minha vida toda ao lado dela.
- O que houve?
- Ciúmes demais, e ela não gostava quando eu saía, queria me prender em casa.
- Pensei que outra coisa que prenderia homem em casa. Sorri
- Ah, é? O que por exemplo?
- Sexo.
- haha boa. O sexo era bom, não vou negar, mas não era "liberal", se é que me entende.
- Anal. Sei como é, deve ser o desejo de quase todo homem.
- É quase o meu sonho - ele riu - um dia ainda realizo. Um dia.
- Boa sorte. Sorri.
Quando ele saiu da piscina, vi que estava de pau duro na sunga, e de propósito, se levantou bem devagar. Ele sabia que eu estava olhando de canto de olho!
A noite, meus pais me deram as instruções, sobre deixar tudo fechado, não esquecer nada ligado e bla bla bla, como se eu não ouvisse isso toda semana. Eles eram muito inocentes.
Fiquei assistindo televisão por um tempo, já era quase de madrugada e Luciano estava em seu quarto, provavelmente dormindo. Subi sem fazer barulho, entrei no meu quarto e fechei a porta, sem trancar. Logo peguei no sono.
No meio da noite, despertei, olhei para o relógio e eram 03:00, fechei meus olhos tentando pegar no sono novamente, até que senti a cama balançando e alguém se deitou ao meu lado, me abraçando por trás e as mãos geladas me fazendo arrepiar. Eu sabia que era ele, e meu coração pulsava com aquele desejo.
Fiquei intacta, sem mover um músculo do meu quarto, meu coração saltava pela boca, eu estava arrepiada e tentando manter o ritmo dos meus suspiros, que já estavam mais evidentes. Senti sua boca próxima de meu ouvido e eu podia jurar que aquela voz teria feito eu ter um orgasmo.:
- Boa noite, re. Só vim buscar uma coisa que me pertence, acho que você deve saber o que é.
Tentei me concentrar e lembrei de sua cueca em baixo do meu travesseiro. Droga, esqueci de devolver!
As mãos dele estavam deslizando sobre minhas coxas, apertando de leve e sua boca já estava próxima da minha nuca. Ele afastou meus cabelos e começou a beijar minha nuca, aquela língua deslizando sobre minha pele e já não dava mais pra disfarçar, eu suspirava muito, gemia baixinho seu nome e meu corpo roçando no dele. Ele usava apenas um samba-canção, eu sentia seu pau latejar por baixo do tecido e ele me encochando.
Ainda abraçados de lado, peguei sua mão e apoiei em minha barriga, fazendo ele acariciar e automaticamente descer, colocando por baixo do short do meu pijama e gemendo no meu ouvido quando soube que eu não estava usando calcinha. Seus dedos me penetraram, um de cada vez, ele tentou colocar três mas estava apertado, então resolveu me tocar com dois, eu estava louca de tesão, com uma das mãos me tocando, e a outra ele apertava meus seios, beliscava o bico dos meus peitos que estavam duros de tesão, e lambia minha nuca.
Pude sentir que ele abaixou seu samba-canção, voltando a me encochar, e eu ajudei ele a tirar o short do meu pijama.
- Você quer? Perguntou.
- Muito.
- Então pede.
- Você sabe o que eu quero...
- Quero que peça!
- Me come de ladinho? Deixa eu sentir minha xota agasalhando seu pau?
Esse foi o estopim. Ele passou cuspe na mão e esfregou em seu pau, deu uma bombada fazendo ficar mais grosso e deixou a cabeça apoiada na entrada da minha xota. Quando ele empurrou devagar e eu senti deslizar pra dentro e minha buceta sugar, pude sentir que era muito grossa a cabeça, e seu pau deveria ter no mínimo 20 cm, e era muito grosso. Eu sabia que eu ia sofrer muito naquela rola, mas era o que eu mais queria.
Ele gemeu atrás de mim assim que minha xota sugou a cabeça pra dentro, começando a colocar cada cm e eu me segurando pra não gritar de tesão. Ele cravou tudo. Sua pica estava toda dentro da minha buceta. Ele ficou um pouco parado pra me acostumar, e quando viu que eu dei uma rebolada, ele começou a bombar bem gostoso e bem de leve, apertando meus seios, tirando e colocando seu pau da minha xota e eu sentindo latejar bem gostoso, estava muito duro e ele estava muito excitado.
Como eu estava de lado, levantei uma de minhas pernas, ele segurou no alto fazendo seu pau entrar mais, as bolas batendo na minha bunda e ele socando mais forte, era bem violento dessa vez, e eu sentia um vazio dentro de mim toda vez que ele tirava seu pau por completo e voltava a cravar tudo, até o talo.
- Caralho, que delícia de xota, re, ela ta engolindo todo meu pau, pqp.
- Mete mais um pouco Luciano, quero realizar seu sonho hoje.
- Ah você é muito gostosa, então toma!
Ele ficou socando sua rola, deixava cravada dentro e eu rebolando enquanto ele ficava parado, assim que diminuí o ritmo, ele voltava a bombar mais forte ainda, minha xota apertava seu pau deixando ele mais louco, o melzinho que saía dela eu sentia lambuzar seu pau.
- Nossa para, assim vou gozar, e quero seu cuzinho. Me dá?
- Vai foder bem gostoso?
- Muito gostoso.
- Vai meter ele todo?
- 21 cm todo cravado nesse cuzinho apertado. Vem, re.
Ele se deitou na cama e apontou seu pau pra cima, vi que estava enorme, a cabeça bem inchada e meio roxa, estava bem melado, uma babinha que saía dele espalhando por completo.
Encostei a cabeça na entrada do meu cuzinho e fui sentando, assim que a cabeça entrou, sentei de uma vez só, no seco, até o talo. Ele soltou um grito de tesão, gemeu meu nome me xingando e me deixando mais excitada. Segurou na minha cintura e fez eu rebolar na sua pica, cavalgar, estava kikando na sua rola que dessa vez senti ela mais grossa no meu cuzinho. Ele jogava sua cabeça pra trás, estava em êxtase de tesão e metendo sem parar no meu cuzinho, me fodendo bem gostoso e fazendo eu rebolar cada vez mais.
- Meu Deus, que delícia de cuzinho, vou querer comer sempre. Rebola na minha pica, safada.
- Gosta assim, gosta? humm sente seu pau cravado dentro.
- Nossa assim eu explodo de tesão dentro de você, quer? Quer sentir meu leite no seu cuzinho pra depois escorrer e eu continuar metendo com ele duro ainda?
- Quer gozar dentro? Quero muito sentir seu leite quente escorrer bem gostoso, sua porra bem grossa.
- Nossa, vou explodir em leite dentro de você. Vou gozar, não aguento mais segurar, você é muito gostosa.
Quando ele terminou de falar, dei mais uma rebolada e uma cavalgada bem forte na sua pia, tirando até a cabecinha e voltando a meter tudo dentro. Peguei suas mãos e fiz ele apertar meus seios, quando ele gemeu mais alto e deu mais algumas estocadas, fazendo jorrar dentro. Fiquei rebolando de leve dessa vez, sentindo os jatos de porra que ele dava no meu cuzinho deixando seu pau bem melado e ainda muito duro, dando as últimas estocadas e eu ainda sentindo sua porra escorrer.
Ele tirou seu pau do meu cuzinho, ambos estávamos ofegantes e seu pau estava meio bomba. Fomos até o banheiro tomar banho juntos, cada um esfregando o outro, ele não tirava sua mão da minha buceta, sempre esfregando ela e me dedando com um dedo apenas. O pau dele estava meio duro, nos beijamos, senti crescer e quando coloquei a mão, estava latejando de novo, estalando de duro e eu sabia, que ali, ele me comeria de novo.
- Me dá seu cuzinho de novo?
- Vai trocar minha xota pelo cuzinho agora? - Sorri
- Sabe esse pauzão aqui?
Ele pegou minha mão e fez eu encher a mão, apertando bem forte seu cacete.
- Essa delícia de 20 cm? Sei.
- Essa pica vai querer foder você todos os dias, buceta e cuzinho, re.
E ali mesmo partimos para outra, eu me virei de costas, as mãos apoiadas na parede, de pernas abertas, e ele por trás, voltando a enfiar seu pau dentro de mim, revezando na xota e no cuzinho.