Depois daquela noite maravilhosa que tivemos, Júnior acordou primeiro, por volta de umas dez da manhã, foi ao banheiro, deu uma espiada e veio me acordar. Ele deitou cuidadosamente, me fez um carinho no rosto e me deu um selinho, me fazendo acordar assustado!
—Caramba seu doido! Como você me acorda assim? Eu não tô acostumado! – falei eu ofegante mas com uma certa felicidade no coração.
—Calma Zezinho! Eu só quis te agradar, e além do mais, eu não resisti seu rosto calminho e lindo! – falou com o maior dos sorrisos no rosto.
—Tá, tá bom! Só não fico bravo porque apesar de você ter me assustado pra caramba, eu gostei seu tonto lindo! – falei isso certamente bem ruborizado.
Dito isso, ele logo me pegou em seus braços e demos um beijo daqueles bem famintos, onde ele e eu parecíamos querer nos devorar! Ficamos assim por alguns ótimos minutos! Como estávamos na minha cama, ele me colocou por cima dele e eu o devorei com a boca, já juntando a minha fome matinal com aquele desejo recém descoberto, quando ele passa a mão no meu pinto e diz:
—Nossa maninho, tu é um moleque foda! Já tá todo animadinho logo cedo! – falou dando risadas e me colocando de lado para levantar.
—Poxa Juninho, você é foda! Malvado! – disse eu simulando uma carinha de bebê triste.
Assim, me levantei também, fizemos nossas higienes matinais e descemos para comer. Na mesa do café, com a senhora Sônia nos beijando e desejando bom dia, ficávamos entre sorrisos disfarçados e tentando segurar a felicidade que teimava em querer transbordar em um sorriso que certamente denunciaria algo especial.
A tentativa, obviamente, foi em vão, tanto que nossa mãe logo perguntou:
—Meninos, vocês estão tão felizes hoje! É porque vamos na Vovó novamente? Animados?
Nós dois percebemos que estávamos demonstrando demais, tornando nossos rostos repentinamente mais sérios e respondendo ao mesmo tempo:
—Claaaaaaaro! – dissemos juntos.
—Vai ser demais! – disse Júnior sem conter a empolgação.
Ao chegarmos novamente na nossa avó, novamente ficamos eu, Júnior, Paulinho, Pedro e a Cristiane jogando Mortal Kombat e Naruto no Playstation do Pedro e do Paulinho. As meninas, Amanda e Gabriela ficavam sempre em um outro quarto ou sala vendo algum show de breganejo ou popeira que as fazia soltar gritinhos e suspiros de tempos em tempos. O mais isolado era o Eric. Ele ficava sempre no notebook dele, jogando ou Warcraft ou Diablo.
Certa vez, durante aquela tarde, enquanto eu aguardava a minha vez de jogar, fui sozinho à cozinha para tomar uma água, quando na volta, dei uma espiada no que o Eric fazia. Para minha surpresa, peguei-o vendo logo um vídeo de sexo onde uma mulher sentava loucamente no pinto de um cara, arreganhando-se toda e gemendo. Ao perceber minha presença, Eric se assustou e logo minimizou a tela e sem graça disse:
—Fala pivete! Ficar entrando no quarto dos outros sem avisar é mancada em! Foi mal aí, eu me empolguei com um vídeo que um amigo me falou! Entra aí, quer dar uma espiadinha?
Enquanto ele falava isso, logo veio atrás de mim o Junior, que perguntou:
—Caralho Eric, você tá mostrando logo essas putarias pro Zezin! Você nunca cansa disso, seu putão! – falou ele com olhar de reprovação.
—Ah, vái! Larga mão de bancar o irmão protetor! Pra isso que serve o primão mais velho! Além de ensinar vocês a gostar de música boa, vou ensinar vocês a curtirem uma boceta! Além do mais, olha quem tá falando, você deve ser maior punheteiro Junior! Lembra que eu te ensinei? – falou ele terminando esta última parte baixinho.
Nessa hora, eu vi o Júnior ficar todo ruborizado. E o Eric ainda emendou:
—Você já ensinou ele também? Tão afim de ver o filme comigo? – disse ele com total malícia no olhar e já colocando o filme pra tocar.
Eu fiquei parado, olhando aquelas cenas com certa curiosidade, achando estranho ver pela primeira vez uma mulher toda aberta daquela maneira. Confesso que entre as reações de “meu deus então boceta é assim”, “nossa é meio nojento” e “meu Deus, como será que o Eric ensinou punheta pro Juninho” me senti aliviado quando Junior pegou no meu braço e falou:
—Eric, você é um idiota mano! – falou Júnior com voz firme – Vem comigo Zézin, tu é muito novo pra isso e se a mãe descobre isso vamos ter problemas! Deixa esse pervertido aí!
—Isso aí pivetes! Me deixem em paz! Um dia, quem sabe, vocês sentirão uma bocetinha quentinha dessas! – disse ele entre risadas e encostando a porta.
Nesse momento, antes de chegar a sala onde nossos primos jogavam, ele me puxou pelo braço para o banheiro, fechou a porta, me encostou contra a parede e perguntou:
—O que ele te falou? O que ele fez com você maninho? – falou ele com uma certa aflição no olhar.
—Calma Junior! Eu tava passando pelo corredor, quando vi que ele estava vendo aquele vídeo com a mulher gritando e fui ver de curioso! Ele não fez nada! Calma mano! – disse eu tentando tranquiliza-lo.
Ele me olhou bem nos olhos e me prensou na parede, me deu um beijo deliciosamente intenso e assim que ele me deixou respirar, parando para nos olharmos nos olhos, algo cortou meus pensamentos como uma navalha:
—Como assim ele te ensinou Juninho? – perguntei eu zangado.
—Aquele maldito é um pervertido! Não foi nada de mais! Eu não te contei porque tinha medo de você achar ruim ou sentir ciúmes! Te juro que não rolou nada parecido com o que agente tem! Só teve um dia, numas férias que ele ficou em casa quando eu tinha a sua idade, que ele ficou vendo esses vídeos e ele me ensinou a pegar no meu pinto! Só isso! E foi só uma vez! Juro! E eu nunca me senti confortável em ter feito isso com ele nem em fazer isso perto dele! Te juro Zézin! Não fica bravo comigo! Por favor! – disse ele baixinho e com a voz embargada.
—Entendi! Relaxa tá maninho! Eu até senti um pouco de raiva quando ele falou aquilo, mas não esquenta com isso! Eu confio em você, que é meu irmãozão, belezera? – falei puxando ele pra mais um beijo rápido – Agora vamos sair daqui senão vai dar ruim e alguém vê agente aqui!
Saímos do banheiro e voltamos a jogar com nossos primos, que perguntaram se agente tinha ido ao banheiro fazer cocô, o que nos fez dar rizadas.
Assim ficamos na jogatina pelo resto do dia, até a hora de irmos para casa.
Chegando em casa, o senhor Carlos e a senhora Sônia disseram que iriam para a igreja (eu também fui criado católico) com a nossa avó. Dissemos em uníssono que estávamos cansados e que não queríamos ir, no que fomos atendidos.
—Tudo bem, meninos, devido a ocasião especial vocês podem ficar! – falou o senhor Carlos com uma cara muito amigável e se arrumando para sair.
—Junior, cuide bem do seu irmão! E José, também tome conta do seu irmão! Espero que vocês se comportem! – falou a senhora Sônia ao beijar nossas testas antes de se dirigir a porta.
Quando eles saíram, estávamos vendo televisão. Assim que a porta se fechou, eu olhei para o Junior, que me olhou e fez um sinal de silêncio e apontou para a televisão, onde passava um filme de animação. Eu fiquei sem entender e com uma certa incompreensão, fiquei bravo com ele, mas consenti e permaneci em silêncio.
Passados alguns minutos, assim que deu intervalo, ele logo pulou do outro extremo do sofá, onde ele se recostava, assim como eu no outro extremo.
—Sabe, quando eles saem assim, tem de esperar um pouco, porque vira e meche meu pai esquece alguma coisa e volta pra pegar! Por isso eu pedi silêncio maninho! Agente tem que tomar cuidado! – disse ele passando o braço pelo meu pescoço e me deixando bem coladinho a ele.
—Ah, entendi! E eu tava aqui ficando bravo que você mandou eu ficar quieto sem mais nem menos! Foi mal Junin! – disse eu já fechando os olhos pra ganhar outro beijo.
Ficamos nos beijando por um bom tempo, e logo fomos para o quarto, onde nós dois tiramos a roupa um do outro. Estávamos ambos de pinto duro e ele pediu dessa vez pra eu ficar por cima dele. Fiquei esfregando nele, como ele havia feito nas outras vezes, enquanto nos olhávamos e nos beijávamos. Ao mesmo tempo, ele me dizia o quanto eu era especial pra ele e que ele e eu éramos os melhores amigões! Foi então que ele me colocou deitado e com meu pinto apontando para o teto, ele me beijou a boca e começou a beijar meu pescoço logo depois. Meu Deus, aquilo me arrepiou por inteiro e, antes que eu pudesse entender o que ele estava fazendo, começou a lamber um de meus mamilos! Aquilo me causou um grande arrepio e, como em cócegas, comecei a dar risada e perguntar “o que cê tá fazendo Junin”. Logo que fui me acostumando com aquilo, que era muito bom, ele começou a beijar minha barriga descendo rumo ao meu pinto e, pra minha quase perda de fôlego, foi abocanhado por ele como a mulher fez naquele vídeo que o Eric havia mostrado!
Simplesmente fui ao céu! Eu chorava e dava risada enquanto ele fazia movimentos de sobe desce com a boca em mim! Eu olhava para ele, incrédulo, enquanto ele me chupava e também me olhava! Entre subidas e descidas, entre olhares constantes, ele também ficava extasiado a cada reação minha, principalmente quando de suas paradinhas para lamber bem vagarosamente minha cabecinha. Eu já revirava os olhos quando ele disse:
—Hoje agente descobre se você goza Zézin! – disse isso voltando a me chupar.
Ele continuou e eu sentia um prazer inigualável, quando senti como uma onda de choque percorrer meu corpo e culminar com uma pulsada bem forte no meu pinto, seguida por outras. Eram muitos choques, quando eu senti meu pinto formigar e, naquele momento, a boca do Juninho me fazia cócegas, o que me fez tirá-lo dali na mesma hora!
Junior me olhou com uma cara de arteiro e abriu a boca mostrando a língua, onde eu pude ver que tinham algumas gotinhas brancas de líquido igual o que ele fez na minha barriga. Ele fechou a boca, pareceu ter dado uma engolida e disse:
—Caraca Zézin! Foi sua primeira vez! Você gostou? – falou ele ansioso.
—Você é doido Juninho! Doido demais! Mas nossa, foi bom demais também! Ficou até saindo lágrima dos meus olhos! – falei eu totalmente feliz.
—Sou doido porque te amo maninho! Te amo tanto que quis fazer igual aquelas minas! Você é legal demais! Seu beijo tava bom demais e eu quis muito fazer isso! Tava muito curioso! Vai ser nosso segredo de irmãos, beleza? De melhores amigos de todos! – falou ele em empolgação.
Ficou um silencio por alguns segundos, quando ele me abraça, me dá um beijo rápido e diz com certa timidez:
—Zézinho, você faria pra mim também? Se eu te ensinar? – falou ele ruborizado.
Naquele momento, não havia dúvida alguma em minha cabeça! Ele fez aquilo como prova de que gosta muito de mim e de que estávamos nos tornando muito próximos e eu queria retribuir! Não queria deixar de mostrar o quanto eu estava gostando dele e logo respondi:
—Claro que eu faço! Só não conta pra ninguém! Promete? – disse eu com carinha de pedinte.
—Jamais! Você é meu irmãozinho que eu vou proteger pra sempre! – disse ele me dando outro beijo.
Ficamos nos beijando mais um pouco, quando eu mesmo comecei a fazer como ele. Comecei a beijar seu pescoço, quando senti que ele estremeceu por completo. Aquilo foi tão prazeroso que a cada beijo que eu dava no pescoço dele tinha uma reação, o que me fazia querer beijar mais! Foi quando ele pôs a mão na minha cabeça, me fazendo descer até seus mamilos. Ele foi me instruindo a mexer com a língua e como mexer, o que o fez fechar os olhos e suspirar, me puxando para chupar seu mamilo. Aquilo era bom, mas eu já estava curioso. O pinto dele, de 14cm, estava pulsando e eu dei apenas dois beijinhos na barriga dele antes de encará-lo.
Ele me fez um cafuné e disse:
—Pode experimenta maninho! Ele e eu somos todos seus! – disse me olhando fundo nos olhos.
Fiz como ele havia feito e coloquei na boca! Era quente, um pouco grande para minha boca de pré-adolescente, mas muito bom. Tinha um gostinho levemente salgado, quando eu comecei a subir e descer. Logo ele estava gemendo e, conforme eu brincava com o pinto dele em minha boca, eu o olhava e fazia questão de que a cada vez que colocasse na boca visse sua expressão de “meu deus, o que que é isso”. E assim eu fiquei, até que ele me ensinou a punhetá-lo e chupá-lo. Fui aumentando meus ritmos até que ele segurou minha cabeça, colocando o pinto dele quase na minha garganta, e soltou um grande:
—AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAh!
Eu tive a boca completamente inundada por seu líquido! Foi tanto, que eu engoli sem ver um pouco e outro pouco eu tossi, saindo até pelo nariz e deixando-o preocupado.
Ele me acudiu e foi correndo buscar água, o que logo de cara me ajudou! Assim que tomei o copo, logo disse:
—Eita porra em Juninho! Você fez tanto gozo que quase me mato! Mas foi dahora demais, sabia? – falei eu todo feliz e orgulhoso por ter feito gozar aquele garoto, de quem eu tanto estava gostando.
Logo fomos tomar banho, ensaboando um ao outro entre beijos e falando o quanto aquilo havia sido bom.
Terminamos a noite deitados no sofá da sala e assistindo abraçados um filme que não conseguimos chegar ao final.
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Primeiramente, obrigado a todos que estão lendo! Espero que estejam gostando desta estória!
Também quero dizer aos que perguntaram do conto “PERIPÉCIAS DE UM ADOLESCENTE NÔMADE” que eu o terminarei SIM. Pretendo terminá-lo ainda este semestre se possível, após terminar este conto (“Irmão adotivo: meu primeiro sexo, meu primeiro amor”). Prefiro fazer um por vez, senão perco a concentração! Ademais, esta estória está fluindo em minha mente e eu terei de “rever” tudo que já houve na anterior. Desculpem, mas é o que dá pra fazer no tempo que possuo.
M.Q. – valeu pela dica, já editei e coloquei todos com travessão (embora em notebook tenha de mudar a tecla de atalho, o que fiz na boa).
Novamente, muito obrigado.
E lembrando que é uma estória, ou seja, diferentemente de história, é ficção galera! Há uma ou outra verdade que aconteceu comigo, que eu não direi nem sob tortura o que é.
Abraços.