parte 2 (Continuação do conto amigo da familia)

Um conto erótico de camarad@
Categoria: Homossexual
Contém 2003 palavras
Data: 08/02/2017 21:30:01

Continuando de onde parei... De Início gostaria de justificar minha ausência durante tanto tempo: Eu não conseguia postar mais nada por aqui. Sempre voltavam meus contos ou davam erro. Modifiquei o nick e acho que agora vai...

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Após presenciar toda aquela situação inusitada e excitante passei a repensar tudo o que já havia visto e pensado a respeito de sexo. Apesar de já ter tido algumas outras experiências juvenis com amigos de curso técnico, com meu pai e com meu tio também, mas esse fica pra outro relato.

Rogério era realmente um macho fudedor e passou a habitar meus pensamentos de jovem curioso e bissexual (até então eu achava que era… rs)

Um mês depois do ocorrido entre Rogério e “Charlinho” ( que depois descobri se chamar Carlinhos) no banheiro do restaurante do clube, eu estava com um grupo de amigos em um baile de minha cidade. Na época era a sensação grupos nacionais irem apresentar-se em clubes do interior..

Estava animadão, apesar de não estar acostumado a beber e já ter uma graninha para gastar por conta própria, resolvi arriscar e ficar bebendo refrigerante com vodca… bebericando na social.

Estava super-animado pois estava na companhia de um amigo meu, mais velho, pelo qual eu sentia grande atração e já tinha rolado até algumas intimidades (punhas, mamadas e tal) Mas nesse dia ele, com sempre machão, resolveu ficar com uma menina das mais gostosas do baile. Eu também me arranjei com uma gostosinha e fiquei sarrando durante grande parte do baile, de pau duro e melando minha calça branca. Ficava cada vez mais animado pois estávamos em dois casais e eu ficava secando meu amigo Douglas, que por vezes exibia aquela mala dura e grossa, fazendo volume na sua calça jeans.

Já era tarde quando o show acabou, depois de mais uns beijos e uns amassos nas meninas no clube, Douglas me diz que tinha que comer a gatinha que tava com ele. Eu fiquei puto, morrendo de ciúmes, porém como já tinha me despedido de minha acompanhante, permaneci calado. Ele me abraçou, me trazendo para seu peito forte de jogador de voleibol, fez um carinho em minha cabeça e se foi com a garota. Fiquei um pouco desolado e triste, porém estava meio porrado por conta da bebida (na época eu iria fazer 16 anos e bebida era vendida livremente para menores).

De repente ouço uma voz familiar, como sempre usei óculos me esforcei para identificar quem era no meio da multidão que saia do clube. Era Rogério que veio me abraçando e exalando um hálito forte de álcool e cigarro.

_Diz Ae Serginho qual é a boa? Indo pra casa? Mamãe tá te esperando??? _ Falava esbaforido e em tom alto, quase gritando. E continuou sem eu responder nada. _ Tô com uns camaradas amigos meus ali. Kadu e Kadão meus parceiros do samba e o “Charlinho”, lembra dele??? RS

_ Sei sim. Mas você curte Rock, não é do samba? Seus amigos do pagode também??? Cê tá meio alto né…?

_ Nada só começando a noite, numa são nem 2 da madruga ainda… E vamos ser sinceros né, num show desse sempre rolam umas putinhas: xotas, cús e boa boca pra mamar piroca de macho… KKKKK – Ria alto e me levando com a mão esquerda apoiada nas costas até seus amigos que ladeavam Carlinhos.

Me aproximei dos três e os cumprimentei.

(pausa para descrevê-los: “Charlinho”/Carlinhos, como disse no conto anterior era bem novinho, na época com 14 anos, branquinho, machinho, tinha namorada, bem mais baixo que eu, cabelo liso e olhos azuis. Kadu/Carlos Eduardo era um senhor de um negão de mais de 1,90m, forte pra caralho, cavanhaque, “todo grande”, como vim a descobrir depois e seu irmão Kadão, que não recordo o nome, mais novo, sem barba. Negro e menos forte que o irmão, porém “mais avantajado e grosso que o irmão” - lembrando que ambos, além de serem mais safados eram mais bem servidos que Rogério…)

O papo tava meio sem graça, parecia que estavam afim de sair dali e não sei por qual motivo minha presença interrompeu algo.

De pronto Rogério manda a letra:

_ Bom , diz ae pessoal, vamos continuar a noite?

_ Já é..._ responderam os dois irmãos e logo após também Carlinhos, que parecia mais alto que todos pela bebida ou algo mais.

_ Ninguém pegou nenhuma mina pra fazer um sexo gostoso, todos deram uns amassos e ficaram nos sarros. Até o “charlinho” tá sem a namorada dele… Que tal se a gente fosse lá pra casa, bater um papo, beber e dar uma boa relaxada entre amigos???

_Já é… _mais uma vez responderam os irmãos monossilábicos (rs). Tive a certeza que, aqueles dois machos gigantes e viris deveriam ter pouco papo ou pouco vocabulário.

Assim fizemos, fomos os quatro a pé para a casa de Rogério, que morava num conjugado de quarto- sala-cozinha americana, no final do corredor de um prédio bem modesto. Quase um cortiço, no terceiro e último andar do prédio que ficava a poucos quarteirões do clube, no centro da cidade.

Chegamos, bebemos mais um pouco, porém Rogério, Kadu e Kadão, quase não bebiam. Sempre servindo mais bebida pra mim e pro Carlinhos.

Em um determinado momento Rogério, Kadu e seu irmão já estavam sem camisa e cercavam Carlinhos, em pé e ouvindo samba. Apesar da música alta, eu estava piscando de sono, pois já eram umas 2:30. Dei uma cochilada e quando abri os olhos vi que os três machos estavam bem próximos de Carlinhos e sarravam o garoto, passando a mão na bunda dele. Então percebi que este estava apenas de camisa de botões, sem calças e sem cueca…

Fiquei espantado e excitado, porém a vontade de urinar por conta da bebida me fez levantar e me dirigir ao pequeno e imundo banheiro. Demorei pra mijar, pois minha excitação já me deixava de pau duro, contudo estava também um pouco enjoado pela bebida em demasia.

Parei e pensei: mais uma vez eu estou no banheiro e a putaria vai rolar. Será que virei espião de banheiro de foda alheia…? rs Não dei a descarga e abri a porta do banheiro, com a luz apagada. Ao sair me deparei com uma rola de machos roludos sendo mamados por Carlinhos. Não sei precisar os tamanhos, não tive como medir, mas o menor (Rogério) que era um palmo de meu na época, porém grosso e muito cabeçudo, parecia um cogumelo, muito grande mesmo. Os outros dois quase idênticos Tinham um palmo meu (hoje adulto) e o outro ainda uns 3 dedos a mais, ambos não fechavam uma mão de um homem de tão grossos, principalmente na base.

Como diria uma amiga: Dois Kichutes... rs

Carlinhos parecia possuído e mamava os três alternadamente, porém sem conseguir colocar mais que duas cabeças ao mesmo tempo na boca… nunca dois paus inteiros. Era algo impossível. Tanto Rogério quanto os irmãos não eram nenhum pouco gentis com Carlinhos que parecia gostar de ser submisso e levar estocadas de pirocas no fundo da garganta (até onde conseguia entrar), levar tapas na cara e xingamentos.

Enquanto Carlinhos mamava os irmão de joelhos no chão da sala, Rogério encaixa-se por baixo do garoto, apontando a chapeleta de sua rola no cu do moleque, deu uma cuspida apenas na cabeça de sua rola, sem nem tocar ou passar saliva ou algo lubrificante no cu do garoto. Num movimento brusco puxou Carlinhos com toda força em direção ao seu cacete cabeçudo e grosso. Enterrando a cabeça toda, sem dó nem piedade naquele cú lisinho de garotão machinho, assim como fizera no banheiro do restaurante do clube.

Carlinhos gritou com a dor da penetração abrupta:

_ Tá doendo, tira… tira… _ Tentando se levantar da posição que estava.

_ É pra doer mesmo, seu puto! Cú gostoso e guloso… melhor que xota, aguenta tudo até o talo… assim que é bom _ Dizia Rogério enterrando o restante de seu cacete cabeçudo e grosso no cu de Carlinhos.

Os Irmãos riam de forma sádica e esfregavam as jiboias negras na cara e enfiavam na boca do garoto branquinho, que se debatiam, gemia e nem conseguia mais mamar as rolas que eram forçadas na sua boca a dentro.

Eu assistia a tudo com rola na mão e me masturbava freneticamente encostado na porta do banheiro…

Após estocadas violentas de baixo pra cima, sem gozar ainda, Rogério coloca o garoto de quatro e cede a vez ao próximo macho. Contudo Carlinhos tenta fugir, mas é seguro por Kadão que manda o irmão fazer um estrago no cu do garoto, que já estava bem machucado e ardido. Kadu entra sem dó levando Carlinhos aos gritos de desespero, mas seguro pela cintura apenas esperneia e chora…

Os braços fortes do negros de cavanhaque seguram o garoto pela cintura e estouram o seu cu com a pica grande e grossa, mas ele batendo como uma britadeira gozou fartamente dentro de Carlinhos que já estava mole de quase sem reação. Quando Kadu tira a rola ainda meia bomba do cu do garoto eu vi o rastro de porra e sangue, assim como aconteceu com Rogério na foda do banheiro…

O negão passa o dedo no cu do garoto e diz:

_ Parece até que era cabaço… aguenta o parceirão Rogério direto e ainda tem prega no cú pra sangrar… ainda tá apertado e bem rasinho hein… mas vai ter que aguentar meu irmão mais roludo e tão grosso como eu… e não esquece de limpar essa sujeira de minha pica.

Virou o garoto de frango e foi ao lado de Rogério colocar e rola na boca do garoto pra limpar o pau sujo de gala e sangue…

_Sem nojinho!!! Tu gosta de limpar caceta!!! _ dizia Rogério ao lado do amigo mais forte, que enfiava a rola até a garganta do garoto, que permanecia calado e chorando. Porém ainda não tinha acabado: de pernas para o ar seguras por Rogério, com uma rola grande e grossa na boca, com o cú machucado e gozado, Carlinhos não parecia ter reação nenhuma.

Quando vi Kadão aproximar aquele monstro do cú do garoto eu gozei silenciosamente, espirrando porra a uma distância considerável. Porém parecia que minha presença nem era notada.

Assim que Kadão enfiou tudo de uma vez, Carlinhos deu um grito absurdo de dor e pediu socorro, porém foi levando tapas fortes na cara da mão pesada de Kadu. Seus braços fortes não mediam a intensidade dos tapas e fez o garoto desmaiar de dor e de tortura.

_ Caraio velho, o viado não aguentou… _ Diziam os três num ar de deboche e frisson

_ Foda-se, vou meter até gozar. Agora tá bom nem vai reclamar_ Dizia Kadão enterrando o que podia e o que não podia no buraco arregaçado, lubrificado pela porra de seu irmão e vazando sangue.

O corpo desacordado do garoto era usado sem dó nem piedade. Em um determinado momento eu pensei: “Será que isso é certo? Eu estou excitado, como pode?”

Era uma mistura de excitação, voyerismo e receio. Me sentia covarde, sádico como eles que faziam aquilo, porém desejando, de forma masoquista experimentar um ato de violência e brutalidade como assitia ali a poucos metros de mim.

Meus pensamentos foram interrompidos por um urro de macho gozando:

_Puta que pariu!!!! Que gozada do caralho!!!_ Berrava Kadão despejando mais porra dentro do rabo estourado de Carlinhos. Ele ficou imóvel cravado no cú do garoto ainda desacordado quando começa a retirar sua rola já amolecida do buraco fudido, gozado e sangrando.

_Puta que pariu!!! O viado além de cabaço me cagou todo o pau _ e saiu com aquele cheiro nauseabundo até a porta do banheiro onde eu estava. Quando me viu gritou para os outros dois que estavam na sala, seu irmão com o cacete mole já, se refazendo da gozada anterior e Rogério ainda de rola dura, agora soltando as pernas do garoto desmaiado no tapete da sala:

_Esquecemos do garotão aqui… tava de platéia… rs

(continua)

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