Minha Vizinha Bonita
Contarei a estória de LEO um jovem de 18 anos que mudou totalmente o foco normal da vida de um adolescente, pois, passou a se interessar e se envolver com mulheres maduras, casadas em sua maior parte e desatendidas pelos maridos.
Tenho uma vizinha que se chama BONITA, assim quis seu pai e assim ela foi batizada. É uma mulher de trinta anos casada com um homem miserável, mas mesmo chama-lo de homem é uma ofensa aos demais homens da terra. Esse imbecil ao tomar conhecimento de que Bonita estava grávida, passou a evita-la, dizendo que não a tocaria, pois iria fazer mal ao bebê e mesmo a ela, assim, desde o segundo mês de gravidez, Bonita foi esquecida como mulher por seu esposo. Ele passou a chegar tarde em casa e a frequentar bares e rodas de amigos, chegando em casa geralmente na alta madrugada ou já amanhecendo o dia. Assim, essa pobre mulher, que na realidade era uma mulher maravilhosa, com seios empinados e arredondados, agora, cheios de leite, estão mais firmes ainda, suas pernas são torneadas e maravilhosas, não é muito alta, cerca de um metro e sessenta e sete, com quadris arredondados. Quando me encontro com ela , geralmente nas escadarias do prédio onde moramos, somos vizinhos do terceiro andar, sendo ela moradora do apartamento 301 e eu do 303, geralmente deixo que ela suba a minha frente e assim poder apreciar suas belas pernas, já que na maioria das vezes Bonita usa saias e vestidos. Eu observava e tentava imaginar o desenho de suas calcinhas, cujas linhas eu via pelo tecido e imaginava o corpo que continham. Não preciso dizer que ficava de pau duro enquanto durava aquela subida e assim permanecia, até que chegando ao banheiro eu a homenageava devidamente, eu pensava naquele corpo grávido, nas suas curvas sinuosas, em seis seios cheios de leite e gozava como um garanhão reprodutor.
Meu pai, ao perceber as dificuldades de Bonita, devido à gravidez, determinou que eu a ajudasse e principalmente que no retorno da escola, passasse na escola do filho de Bonita e o trouxesse para casa, evitando assim que a mesma tivesse que deslocar para buscar o filho naquele sol abrasador de meio dia e como eu passava na porta da escola, não precisaria desviar meu caminho e ainda faria um favor àquela senhora que tanto ele como minha mãe admiravam. Não me agradou a principio tal tarefa, mas ao final caiu como um presente dos deuses.
Já faz uma semana que trago o filho de Bonita para casa, bato na porta e ela me recebe com um sorriso lindo no rosto, agradecida, quando então lhe passo a criança.
Na quarta feira, contudo, ocorreu algo, percebi que a porta da sua casa estava apenas encostada, empurrei desconfiado e vi Bonita sentada no sofá com uma expressão muito triste no rosto e quase aos prantos. Ao me ver parado na porta, ela tenta disfarçar, se levanta, pega a criança e se prepara para lhe dar almoço, sem, contudo me dirigir qualquer palavra, e também sem se despedir, o que me fez ficar de pé, na entrada de sua casa, observando-a, preocupado com o que estaria acontecendo.
- Quer conversar, disse num fio de voz.
- Melhor não, estou muito triste, mas desculpe minha falta de educação, entra e senta um pouco, que vou dar comida e banho ao Marcinho.
Pergunta-me se quero um café, o que aceito. Não satisfeito com a situação, mais uma vez lhe pergunto o que está acontecendo e a ameaço de deixar de buscar seu filho se não me contar.
Ela me olhou surpreendida e buscando um sorriso no fundo da alma, disse-me que eu era muito jovem para compreender.
- Posso ser jovem, já tenho dezoito anos e compreendo muito bem muitas coisas. Entre essas coisas, aprendi com meu pai que um cavalheiro deve ajudar às damas, quando estas precisam e percebo nesse instante que você está precisando de ajuda, me ensinou também a calar sobre essa mesma dama e sobre todos os assuntos que ela revelar, pois um cavalheiro tem a mente muito esquecida quando se trata desses assuntos e assim, não recorda de nada do que aconteceu ou ficou sabendo.
Bonita se aproxima, com o filho nos braços, sentando-se ao meu lado e depositando a cabeça em meu ombro com o filho sentado no colo, começa a se confessar:
- Tenho um estúpido marido que não liga pra mim, já faz seis meses que não sei o que é receber o carinho de um homem, ser montada e dominada como a fêmea que sou que me acaricie e me faça gozar, que enfie um cacete duro e grosso dentro de mim e me faça vibrar, que desperte meus desejos e a vontade de sentir prazer. Quando lhe peço um pouco de atenção, sua resposta é sempre que pode prejudicar o bebe, quando ele sabe que isso não vai acontecer. Outro dia, ao lavar suas cuecas, vi as marcas de que ele tinha estado com outra mulher, pois vi também marcas de unhas em suas costas e eu fico aqui sozinha, desamparada, quase subindo nas paredes com vontade de ter meu homem de volta e ele nada de nada.
- Mas como ele pode te tratar assim, você é uma mulher maravilhosa, linda como seu próprio nome retrata, com essas pernas, esse quadril, esses seios redondos e cheios, qualquer homem daria tudo para ter você nos braços. Que posso fazer? Quero ajudar você, chupar você e deitar com você, sempre desejei isso, acariciar seu corpo e suas pernas, fazer amor com você e principalmente como você já está grávida, não usar camisinha, pois seu útero já está ocupado com o filho dele.
Bonita me olha surpreendida ao escutar-me e diz:
- Você é novinho demais, é uma criança, nem sei se já teve mulher ou se alguma mulher já desfrutou de você! Quantos anos possui dezesseis, dezessete?
- Já fiz dezoito e nisso você tem razão, nunca estive com uma mulher antes, mas posso aprender se me ensinar.
- Não sei se devo, mas preciso te confessar que estou com a calcinha molhada apenas em pensar nessa conversa que estamos tendo. Você teria coragem, se atreveria a ficar comigo, barriguda desse jeito?
- É tudo que venho desejando há meses, quando encontrava com você na escada e te deixava subir na minha frente, ficava imaginando como seria seu corpo debaixo daquelas saias e vestidos que você estava usando, ficava imaginando como seriam seus quadris, sua bunda, sua buceta e seus seios sempre redondos e duros. Eu fico de pau duro só de pensar nisso e já está endurecendo, veja, disse, apontando para minha virilha, onde o volume já se pronunciava debaixo da calça.
- Deixa em dar comida a meu filho e coloca-lo para dormir, volte daqui à uma hora, por volta das treze, disse acariciando meu rosto e com um brilho de luxuria no olhar.
Sai daquela casa como se tivesse caminhando nas nuvens, andei pelo corredor e entrei em casa, tomei um bom banho e recusei o almoço dizendo a minha mãe que havia comido algo e perdido a fome. Meus pensamentos estavam em Bonita e no que me esperava dentro de pouco tempo.
No horário marcado, toquei de leve sua porta e ela me recebeu vestida apenas com uma camisola leve, quase transparente, eu era capaz de ver a sombra de seus mamilos, cujos bicos já estavam endurecidos, bem como a sombra de uma calcinha que emoldurava aqueles quadris, sua barriga de grávida estava linda e foi um fetiche a mais em minha mente.
Entramos em sua casa e ela me levou diretamente para seu quarto, fomos nos desnudando no caminho, deixando as roupas espalhadas pelo chão e quando a deitei na cama, ela estava apenas de calcinha e eu de cuecas.
Comecei a beijar sua boca e a acariciar seu corpo, pernas, quadris, barriga, seios, tirei sua calcinha e me deparei com uma xoxota peludinha, sem excesso e inchada, como são as bucetas das grávidas. Comecei a beijar seu corpo, primeiro lábios, depois desci para os seios que tanto desejava. Era um manjar a ser desfrutado e eu desfrutei. Deslizei a língua por seu flanco e ventre, arrancando suspiros e arrepiando sua pele. Beijei sua barriga, enquanto acariciava seu corpo. Deitei-a na cama e tirei sua calcinha que estava ensopada de seus fluidos, toda babada, demonstrando a excitação que sentia.
Minha boca então buscou sua virilha e sua vagina, abrindo-a com os dedos e colocando a língua pra trabalhar aquela carne macia, molhada, aveludada, rosada. A cada lambida em seu clitóris era urrava de prazer e por fim recebi em minha boca seus fluidos em profusão, devido ao gozo que atingira depois de tanto tempo, era seu primeiro orgasmo depois de meses de abstinência forçada. Parecia que ela estava urinando, tamanho o volume de líquidos que saiu de dentro dela. Agora quero provar o leite de suas tetas, quero sentir como é mamar nesses seios que tanto desejei.
- Toma dos dois, disse-me, enquanto se posicionava de lado e levava primeiro um mamilo aos meus lábios, enquanto suas pernas enlaçavam meu quadril em sinal de posse. Comecei a lamber e chupar aqueles seios, deslizando a língua por seu contorno, arrepiando sua pele, quando chegava ao mamilo o enlaçava com os lábios e o sugava forte, deslizando depois a língua em seu contorno. Meus dedos continuavam acariciando sua xoxota, deslizando por toda a extensão de sua rachada e faminta vagina.
Bonita gemia e urrava de prazer, suas mãos não ficavam quietas e me acariciavam, pegava em meu cacete ainda aprisionado pela cueca e deslizava a mão por toda sua extensão como medindo-o. Ela gemia e cravava as unhas em minhas costas.
- Agora sou eu disse-me, enquanto buscava girar o corpo e se colocar de bruços na cama, abraçada a meu quadril e com meu cacete duro, marcado na cueca, demonstrando que precisava ser liberto daquela prisão provisória que o detinha. Libertou-o e surpreendeu-se com seu tamanho e grossura, dizendo que o de seu esposo não se comparava ao meu cacete. Ela chupou-o gostoso, mordiscou e lambeu, dando-me um prazer inusitado e intenso.
Nós passamos a fazer um sessenta e nove magnifico, eu a chupava e ela a mim, nossas línguas deslizavam por nossos corpos, levando-nos ao prazer extremo e intenso, ao mesmo tempo em que nossas mãos e dedos, deslizavam também sedentas e sequiosas de prazer. Eu procurava segurar meu próprio prazer, com a finalidade de que Bonita sentisse todo o prazer que ela precisava naquele momento.
Não resistindo mais a tamanha excitação montei naquela mulher que separou as pernas dando-me acesso à sua racha, onde apoiei minha glande intumescida. Não foi preciso guiar ou fazer força, ela estava tão excitada, tão lubrificada que meu cacete deslizou para dentro de seu corpo como se fosse uma faca quente num tablete de manteiga. Meu cacete foi afastando suas carnes macias enquanto ela me pedia que não parasse de empurrar até que eu estivesse totalmente cravado em suas entranhas úmidas e sedentas.
Assim que meus testículos bateram em sua bunda, eu comecei o movimento de entrar e sair daquela fêmea, enfiando e tirando meu cacete, primeiro num ritmo mais lento, que foi aumentando de velocidade de acordo com os gemidos que saiam da garganta de Bonita, ela era o motor que impulsionava meu corpo contra o dela, seus gemidos davam o ritmo como os tambores dos antigos navios de remadores. Ela procurou adequar meus movimentos de entrar e sair, com o rebolado de seus quadris, fazendo com que nossos movimentos se tornassem bem ritmados e uniforme, quando eu entrava ela empurrava o quadril em minha direção, fazendo com que a penetração fosse mais profunda, quando eu retirava ela recuava o quadril, para em seguida voltarmos a empurrar nossos corpos um contra o do outro.
- Tá gostoso minha querida, que xoxota mais justa essa sua, adoro estar dentro de você.
- Não pare meu querido, continua, arregaça essa buceta que agora é sua, foi a resposta de Bonita.
Em seguida a coloquei de quatro na cama, pois ela começou a ficar incomodada comigo montado sobre seu corpo e sua barriga. Estando ela de quatro, de novo busquei penetrá-la, mas por um erro de cálculo, ao empurrar meu cacete, a cabeça se fixou no olho do cu dela e ao empurrar, a cabeça lubrificada, entrou totalmente em seu ânus, fazendo com que ela soltasse um grito ensurdecedor.
- Você enfiou no buraco errado, foi o que conseguiu dizer gemendo, aquela situação aumentou ainda mais nossas temperaturas e eu resolvi não interromper e continuei a empurrar enquanto Bonita gemia cada vez que meu cacete entrava mais em sua bunda.
- Está doendo, tira me pedia quase rogando.
- Tá doendo agora, mas daqui a pouco você vai começar a gostar foi tudo que pude dizer enquanto continuava meu caminho inapelável até estar totalmente incrustrado naquelas nádegas arredondadas. Se seu marido não sabe aproveitar a maravilhosa mulher que possui dentro de casa, eu vou aproveitar e continuei martelando seu ânus. Você sabe como eu desejo você, como desejo essa bunda, de agora em diante você será minha puta e eu seu macho.
- Sim você é meu macho e eu sua puta, sua fêmea, sua mulher, o que você quiser, mas não pare de socar esse cacete em mim, dizia enquanto gemia o prazer que estava recebendo.
Eu percebi que iria gozar e então retirei meu cacete daquele cu e o enterrei novamente na buceta de Bonita que novamente gritou com o susto e pediu-me:
- Mais fundo meu macho, atravessa meu corpo com essa sua arma maravilhosa que está me levando ao delírio, me come, me fode, faz tudo comigo, me faz gozar gostoso de novo, me transforma e me faça a mulher ardente que eu era, quero gozar gostoso quero gozar pra você, quero você, meu homem, quero você dentro de mim.
Nossos corpos vibravam e então comecei a gozar, inundando sua vagina com meu esperma pegajoso, eram disparos e mais disparos de esperma, expulsos pelo canhão que havia se tornado meu pênis, jorrando aquela munição leitosa, como projéteis que lavavam o interior quente daquela mulher maravilhosa. Bonita por sua vez também explodiu de prazer, gemendo minhas caricias e meu orgasmo, quase em uníssono. Quando por fim, cansado, desmontei de seu corpo e deitei-me ao seu lado, ela ainda, tendo os espasmos de seu prazer, me abraçou e disse-me.
- Sou sua hoje e sempre, quando você me quiser estarei esperando, mas te peço silencio, pois sou casada, você me cobriu como um macho experiente é difícil acreditar que nunca teve outra mulher na sua cama, mas isso não importa o que conta é o que fez e como fez. Eu me entrego inteira a você, mas ninguém pode saber que sou sua mulher, sua amante.
- Minha boca será um tumulo nunca ninguém saberá por mim, que tivemos ou temos nossas aventuras, mas vou querer mais, muito mais, agora que experimentei o que é uma mulher e ainda mais com você, não sei se conseguirei resistir muito tempo longe desse seu corpo sedutor, é uma pena que o bebê que você carrega nãos seja meu, gostaria de ter filhos com você.
- Tudo há seu tempo querido, tudo há seu tempo, foi a resposta que recebi.
Minha vizinha Bonita II
Na segunda feira seguinte, voltei na casa de Bonita, para deixar seu filho, conforme minha rotina diária. Começamos a conversar e ela me disse que teríamos que ter cuidado, pois passou dolorida o final de semana, tamanha a intensidade da relação que havíamos tido na sexta-feira. Como passei o final e semana na cama, minha cunhada Selma, veio me visitar e ficou aqui me ajudando. Você é muito maior que meu marido, vai muito mais fundo e com uma intensidade, parece que você não se cansa, a maioria dos homens teria gozado mais de uma vez e você nem tinha gozado ainda.
Perguntei a ela, quantos anos tem seu marido.
- Meu marido tem trinta e cinco anos e minha cunhada é três anos maior que ele, assim, possui trinta e oito anos.
Em seguida comecei a acariciá-la e Bonita me pedia que lhe fizesse carinho, pois estava com muita vontade e queria me sentir dentro dela novamente.
Começo então a acelerar minhas caricias e a desnudar aquela maravilhosa grávida, subi sua saia e apreciei aquela calcinha que foi puxada para baixo, pelas pernas, expondo seu monte de Vênus inchado, sentei-me no chão diante dela e coloquei suas pernas em meus ombros, abrindo-a e dando-me acesso com a boca à sua vagina e ânus, que chupei como se fosse o último manjar do mundo, seu clitóris era acariciado por minha língua e Bonita gemia prestes a explodir em um orgasmo. Não lhe dei tempo de gozar, pois já estava baixando minha calça e cueca, liberado meu cacete, que introduzi de uma vez em sua buceta, fazendo com que ela novamente se assustasse com minha intrusão em suas carnes, abrindo-a devido ao calibre maior de meu cacete. Ela geme e ronrona como uma gata no cio, sentindo as contrações de suas próprias carnes e o pulsar de meu cacete em seu interior, pulsando e alargando-a, fazendo com que seu canal se amoldasse novamente ao intruso que agora seria uma constante em suas entranhas. Eu cravava meu membro e ela gemia, até que a profundidade de minhas penetrações a incomodou e ela me pediu que mudasse de posição e se colocou de quatro, e eu lhe penetrei novamente profundamente, cravando-lhe meu cacete, ela gemeu, gritou e começou a gozar enquanto eu também enchia sua vagina com meu esperma, estávamos conectados e sincronizados, como se fossemos amantes antigos, tão grande era nossa intimidade. Satisfeita ela se encolheu para curtir o prazer que ainda pulsava em nossos corpos, enquanto meu cacete ia amolecendo em seu interior e eu a abraçava por trás, acariciando seus seios e barriga, demonstrando meu carinho e preocupação com sua gravidez e com o bebe que ela esperava.
Essa nossa rotina durou até o oitavo mês, quando ela, muito grande já, começou a ficar incomodada e com dores, devido principalmente ao tamanho de meu cacete e a profundidade que eu entrava dentro dela, duas vezes por semana eu a visitava e fazíamos o amor mais gostoso possível.
Novamente Bonita recebe a visita e ajuda de sua cunhada Selma, que dessa vez disse que passaria três ou quatro tardes com a mesma, pois faltava apenas um mês para o bebe nascer e ela não podia mais ficar sozinha. Foi um estorvo para mim, pois agora, não tinha mais oportunidade de ficar com minha agora então mulher. Ri ao pensar nisso, como um garoto de dezoito anos se apodera de uma mulher de trinta e três anos, casada com outro homem e se sente dono da mesma.
Numa das tardes em que cheguei para entregar o filho de Bonita, Selma já havia chegado e começamos a conversar, fui apresentado como o vizinho que ajudava buscando a criança na escola. Selma me olhou de alto a baixo, medindo, avaliando, com um olhar enigmático que me incomodou. Despedi-me, quando Selma, disse que eu podia voltar depois para tomar um café.
Aceitei de bom grado e disse que apenas iria almoçar e retornaria por volta das 14 horas. Cheguei no horário marcado e ela estava na cozinha, Bonita pediu-me um copo com água e assim me dirigi à cozinha para buscar. Vocês sabem como são apertadas as cozinhas dos apartamentos e assim quando Selma, após coar o café, colocou numa xicara e foi levar para Bonita que estava no sofá, ao passar por mim, roçamos os quadris um no outro. Aquele toque fugaz fez com que meus hormônios subissem de tom e isso refletiu em meu cacete que endureceu na mesma hora, marcando meu calção como a barraca de um circo.
Não tinha como disfarçar a situação embaraçosa e as duas mulheres, olharam para meu baixo ventre onde minha virilidade estava em evidencia, praticamente exposta.
Bonita então, num arroubo comenta:
- Você fica mostrando essa sua coisa dura para duas mulheres necessitadas e depois não nos responsabilizamos pelo resultado.
- Não sei do que você está falando, isso é normal, qualquer homem ficaria excitado perto de duas mulheres como vocês.
- Não é tão simples, desde que engravidei meu marido deixou de me procurar e Selma, já tem três meses que está sem marido, pois ele é caminhoneiro e está fazendo entregas na região norte e como é época de chuvas as estradas não passam e ele está agarrado e isolado, sem condição de voltar, pois teria que deixar o caminhão e a carga lá.
- O que eu puder fazer para ajudar, podem contar comigo, respondi num dissimulo.
- O que um menino como você poderia fazer por uma mulher madura como eu, disse Selma, provocando-me.
- Posso ser jovem, mas sei satisfazer as necessidades de uma mulher, posso não ter muita experiência, mas saiba que aprendo rápido e tenho muita energia.
Selma colocou uma musica para tocar, e se aproximou de mim. Eu a enlacei pela cintura e começamos a dançar no centro daquela sala. Apertei meu corpo contra o dela, fazendo-a sentir minha masculinidade empurrar o tecido de seu vestido e pressionar seu monte de Vênus. Ela apoiou a cabeça em meu ombro e se deixou levar pela musica e por minha lascívia e por meus carinhos e caricias.
Comecei a acariciar primeiro suas costas e depois minha mão desceu para suas nádegas, desenhando como dedo o rego da bunda. Ela com o cenho franzido, como se tivesse indignada, retirou minha mão e a recolocou na cintura. Pouco depois, deixei minha mão escorregar de novo para sua bunda onde a acariciei e dessa vez ela não fez nada, apenas gemeu bem baixinho em meu ouvido, quase entregue às minhas caricias e disse como um garoto tão jovem pode ser são safado de ficar abusando de uma mulher casada como eu. Você não tem respeito pelos mais velhos posso ser sua mãe.
Meu cacete estava bem duro e eu estava muito excitado. Sem pensar duas vezes a segurei pela mão e a puxei em direção ao quarto de Bonita, Selma tentou sem muita convicção se soltar, mas se deixou conduzir, ela queria ser amada e eu queria fazer amor com aquela mulher, seria minha segunda conquista.
Chegando ao quarto a depositei na cama e comecei a beijar seu pescoço, seu colo, deslizando minha língua por seus lábios, fazendo-a se arrepiar e gemer. Minhas mãos acariciavam suas pernas e foram subindo enquanto o vestido também subia, expondo suas coxas grossas e firmes e uma calcinha branca. Os pelos de sua xoxota faziam volume e saiam pelos lados. Tirei sua calcinha e acariciei sua vagina, que já estava ensopada de excitação. Selma gemia, mas eu não parava minhas caricias. Minha boca se aproximou de seu ventre e minha língua deslizou desenhando toda aquela imensa racha peluda, quando toquei seu grelo, ela praticamente pulou na cama, como se tivesse sido atingida por uma descarga elétrica, gemendo e dizendo que estava gozando apenas com minhas caricias. Estava necessitada aquela mulher, que era apenas um ano mais nova que minha mãe.
Enquanto a acariciava eu descia meu calção, liberando meu cacete que estava pronto para a guerra que travaria em instantes.
Selma me diz:
- Não me faça sofrer mais, não estou aguentando enfia logo esse cacete em mim.
Não a fiz esperar mais, montei sobre seu corpo e comecei a penetrar sua xoxota com meu cacete. Quando eu apoiei minha cabeça na sua entrada, ela primeiro ficou tensa, depois quando comecei a penetrar e ela a sentir suas carnes se abrindo, abriu os olhos surpresa, ela não esperava que meu cacete fosse tão grosso. Fui abrindo-a e entrando profundamente dentro dela. Selma se retorce, suspirando e gemendo, seus gemidos são de paixão e ela começa a mover seus quadris, buscando adaptar seu rebolado aos meus arremates em suas entranhas, meu cacete tocava o fundo de sua vagina e a entrada de seu útero.
Senti o exato momento em que ela começou a gozar, seu corpo tremia como se ela tivesse tendo um ataque epilético, eu sentia os fluidos e baba que produzia, escorrendo por meu pênis e meus testículos, chegando mesmo a molhar minhas coxas e nesse momento reguei seu interior com jatos seguidos de esperma, lançados diretamente em sua matriz.
Ficamos abraçados esgotados sobre a cama, fora intensa aquela posse, descansamos por uns dez ou quinze minutos e saímos em direção à cozinha, buscando nos hidratar para recuperar os fluidos perdidos e trocados. Encontramos Bonita na cozinha e esta nos brindou com um sorriso e nos perguntou se iriamos voltar para a cama.
Passaram-se alguns dias e nasceu o bebe de Bonita, é uma menina. Com Selma celebramos o nascimento da segunda filha de Bonita, mas a nossa maneira, ou seja, na cama, onde depositei em pelo menos seis ocasiões meu esperma em suas entranhas.
Mais alguns dias se passaram e o esposo de Selma retornou, ficou dois dias e retornou à sua rotina de viagens, ele transou com ela um desses dias.
Selma me confidenciou que sua menstruação estava atrasada e que estava ansiosa e nervosa devido a isso. Dias depois ela me encontra na casa de Bonita e confirma seus receios, está grávida se acerca de mim e dando alguns tapas no peito me dizendo:
- Garanhão, você me engravidou, agora vou cobrar na cama minha taxa, terei que vir mais vezes aqui, pois não ficarei sem meu macho, como ficou Bonita no inicio da gravidez.
Bonita nos olhava cúmplice, com o bebe no colo amamentando-o e eu imaginava a barriga de Selma crescendo com meu filho e o fim do resguardo de Bonita, quando então procuraria também engravidá-la. Em minha mente juvenil, minhas mulheres tinham que ter o útero ocupado por meus filhos, eu não daria espaço para seus esposos cumprirem o papel de macho, a partir daquele momento eles eram apenas cornos de um garoto de 18 anos.