Continuação da parte III...
Assim que terminamos o banho, Marco me deu uma pomada para passar na minha xaninha porque ela já tava toda irritada e ardida. Trocamos de roupa e ele me disse:
- Vou te levar agora para uma terapia em grupo pra você conhecer os outros pacientes.
Eu concordei e fomos para uma sala que eu não conhecia, ficava no segundo andar da clínica. Era uma sala ampla, tinha algumas cadeiras que formavam um círculo e era o André, o psicólogo que tinha me atendido pela manhã, que coordenava toda a terapia. Naquela sala tinha pacientes de todas as idades, tinha adolescentes, idosos, adultos, homens e mulheres. Todos me pareciam serenos, parecia que aquilo ali realmente fazia bem a eles. Junto com alguns pacientes tinha alguns enfermeiros, e pouco depois me dei conta de que somente as meninas adolescente tinha algum enfermeiro por perto. Aquilo me deixou pensativa, eu queria saber como era o tratamento dos meninos, porque ate então eu só tinha visto a Sônia de enfermeira e ela não estava ali.
A terapia começou e assim que André me viu, ele abriu um sorriso e pediu que me apresentasse para o grupo, meio envergonhada me apresentei e tudo transcorreu bem.
No final da terapia, quando a gente já ia para o quarto, uma menina começou a puxar conversa comigo. Uma menina bonita, um dedo menor que eu, cabelos castanhos, liso porém volumoso, olhos castanho claro, bem branquinha e com algumas sardinhas. Ela chegou toda espivitadinha e falou:
- Olá, você é nova aqui né ? Tá gostando do lugar? E seu quarto? Fica em qual andar?
A menina parecia uma metralhadora, a impressão que eu tinha é que ela nem respirava quando começava a falar, era muito ansiosa e bem hiperativa. E ela ficou esperando minha resposta com um sorrisinho contente e os olhinhos brilhando.
- É... Eu sou nova aqui, até tô gostando... Sabe, eu já tive dias piores.
Olhei pra ela, ela olhou meus pulsos e do nada me deu um abraço, não aguentei e comecei a rir, ela também riu e disse:
- Não se preocupe, as coisas vão melhorar...
Ela era doidinha, mas muito divertida, me soltou e já falou:
- Você não me perguntou e eu não falei... Olha que cabeça a minha... Meu nome é Joana, tenho 18 anos e tô aqui a 2 meses.
Eu olhei pra ela e falei:
- O meu nome é Ana, tenho 17 anos e hoje é meu segundo dia...
Ela riu e me deu um abraço e disse:
- Bem Vindaaa!!!!
Eu não aguentei e ri, ela era louquinha de pedra, muito carismática, era uma amiga em potencial.
Continuamos a conversar, quando um dos enfermeiros chegou perto da Joana e a abraçou pela cintura. Ele era um moreno maravilhoso, era alto, da mesma altura do Marco, tinha a cabeça raspada também e era bem malhado, tinha tatuagem no bíceps, era uma espécie de águia colorida e tinha uma cara de safado. Ele me mediu de cima a baixo e disse:
- Foi você que chegou ontem né? Prazer, meu nome é Felipe, sou enfermeiro daqui...
Ele veio me comprimentar e segurou com as duas mãos a minha cintura e me deu um beijo bem na linha do meu queixo, perto da minha orelha, minha boca ficou seca e acho que ele percebeu, tinha um risinho malicioso que me desconcertavam e me deixava toda acesa.
- Foi o Marco que te recebeu ontem né? Eu vi vocês juntos... E você sabe né... Ouvi tudo também...
Minha cara virou pimentão, todo mundo naquela clínica tinha ouvido. Que vergonha!
A Joana já me olhou e disparou:
- Menina, eu também ouvi... Você se divertiu né safada...
E ria do meu constrangimento, eu ri também sem graça. Logo em seguida o Marco chegou e se posicionou atrás de mim da mesma forma do Felipe com a Joana, ele tinha cara de pouquíssimos amigos, eu estranhei, cumprimentou o Felipe e a Joana com um aceno de cabeça e disse:
- Vamos Ana, daqui a pouco o Rubens quer te ver.
A gente já ia saindo e o Felipe falou:
- Marco a gente tem que combinar em alguma hora vaga de se encontrar para as meninas se conhecer melhor!
O Marco me olhou e disse:
- Vamos sim, a gente combina...
Felipe não desistiu:
- Hoje no almoço é ótimo né ?...
Marco respirou fundo e disse:
- É sim, vai ser ótimo.
Saiu me puxando pelo braço, e eu não tinha entendido nada perguntei pra ele:
- O que foi Marco ? Porque você falou assim com eles ? Tem algum problema ?
- Não, não tem problema... Eu sou não gosto muito do jeito do Felipe.... Você viu como ele te olhava? Parecia que ia pular em cima de você....
E ficou com a cara amarrada. Eu não acreditei que ele tava com ciúmes, na hora em que meu dei conta comecei a rir:
- Poxa Marco ele é bonito né, na hora que me cumprimentou até me arrepiei... Será que ele chamou a gente pra trocar de casal ? Perguntei irônica pra ele
Ele me deu uma olhada fulminante, e se aproximou de mim olhando dentro dos meus olhos:
- Você não vai transar com ele, você é minha! Você ta me entendendo Ana, você é minha!
Ele falou com uma calma assustadora, minha barriga gelou. Porém eu estava decidida a provocar, aquilo tava me fazendo bem, e queria saber qual era a dele:
- Marco, por favor, aqui ninguém é dono de ninguém não, se você quiser, pode ficar com a Joana, ela é linda e vi que ela te olhou da cabeça aos pés...
Aproximou se mais e disse:
- Ana, eu não quero ninguém, e você é minha sim senhora, eu tirei seu cabaço, eu te fiz mulher, sua bucetinha é só minha e daqui a pouco o cuzinho também será...
Me prensou na parede e me beijou, parecia que ia me engolir, suas mãos que estavam nas minhas costas, foram, no piscar de olhos, para a minha bunda, ele apertava e dava alguns tapas e me deixava frouxinha, com aqueles beijos. Ele lambia meu pescoço, mordia meu queixo e segurava meu cabelo. Também não deixei por menos, passava a mão pelas as suas costas e deixava ele todo arrepiado, logo minha mão já estava no seu traseiro, eu alisava igual uma bola de cristal, com essa atitude ele se abaixa no meu ouvido e sussurra:
- Você é minha... Você é só minha, ninguém toca em você aqui dentro...
Me deu uma mordida na orelha e voltou a me beijar, cada vez que ele me pressionava na parede, eu sentia seu pau duro me cutucando, passei a mão de leve pelo o volume, ele rapidamente tirou minha mão e prensou mais na parede até me levantar, eu entrelacei as pernas na sua cintura e ele ficou me segurando pela bunda, aos poucos ele fazia um vai e vem bem leve, bem devagar. Meu tesão estava a mil, eu beijava ele todo, beijei o rosto, pescoço, orelha e mordia seu ombro. Ele se encaixava mais em mim e a movimentação continuava. Quando eu já estava a ponto de gozar bem gostoso, Sônia bate na porta e diz que o almoço estava posto no refeitório.
Seguimos para lá, Marco me pareceu tenso e isso foi se confirmando quando Felipe e Joana nos chamaram pra sentar ao lado deles. Marco ficou na dúvida, porém eu o segurei pela mão e o conduzi até lá, eles nos esperavam ansiosos, sentamos e começamos a conversar, Joana falava da vida que levava antes de chegar ali, o quanto o lugar a ajudou a superar os medos e os traumas que ela tinha e que Felipe tinha sido crucial. Percebi que enquanto Joana falava empolgada, Felipe me olhava com olhos vidrados, e sorrisinho continuava ali, por vezes quando eu olhava pra ele, piscava pra mim, ele olhava o meu busto e me encarava. Eu não estava com roupa decotada, porém como sempre fui gorda, tinha seios volumosos e a regata que eu estava usando, os deixavam ainda maiores.
Marco o encarava com raiva, não sei como que Joana não percebeu aquele clima tenso que rolava ali, ou simplesmente ela não se importava. Logo ela começou a falar do seu relacionamento sexual com o Felipe e isso na frente de todos nós, dizia o quanto ele era gostoso na cama, o quanto ele a chupava bem e que seu cuzinho piscava toda vez que pensava na sua rola.
Acho que minha excitação foi ficando evidente pois Marco começou a roçar as pernas na minha e logo sua mão alisava minha coxa de cima pra baixo, me estremeci na cadeira e acho que Felipe percebeu e começou a dizer que a posição preferida dele pra comer a Joana era ela cavalgando nele, porque a visão que tinha era maravilhosa. Eu não aguentava mais, precisava gozar e parece que Felipe leu meus pensamentos e disse:
- Que tal se nós quatro fôssemos para um lugar mais reservado?
Marco me olhava malicioso e Joana me olhava apreensiva. Eu só consegui acenar com a cabeça e sem que eu percebesse, já tonta de tesão, estávamos dentro de uma sala que tinha uma cama de casal, estranhei, porém não deu tempo de perguntar, Felipe me encostou de uma vez na parede e me beijou, seu beijo era muito bom, porem ele era afobado e seu cheiro era diferente do Marco, não consegui abraça-lo e com a mesma surpresa que ele me beijou, senti ele sendo puxado de mim. Marco o empurrou e disse:
- Não encosta nela, ela é minha, se eu ver suas mãos nela de novo, você vai ficar sem, filho da puta!
Felipe quis ir pra cima, só que Joana ficou na frente e logo o beijou acalmando, logo eles estavam num beijo voraz e ele a jogou na cama, eu estava atônita com aquela cena.
Ele arrancava a roupa dela com violência e dava alguns tapas de leve no rosto dela, o suficiente para fazer o estalo. Senti o corpo de Marco atrás de mim, ele beijava o pescoço e puxava meu cabelo pra trás de leve, porém foi o sufiente para me fazer arrepiar por inteiro, eu ficava zonza de tesão na mão dele. Me puxou pra perto da cama e lá já podia-se ver Joana em cima do Felipe cavalgando e gemendo alto, deitei na cama e Marco foi tirando a minha roupa como ele sempre faz me deixando mais tesuda. Da forma que deitei minha cabeça ficava ao lado da cabeça do Felipe, de forma que eu estava atravessada na cama e ele estava de comprido de um lado, quando Marco me deu uma lambida na buceta, gemi alto e Felipe começou a passar mão na minha cabeça, olhando dentro dos meus olhos, eu só sabia gemer e Felipe passava a ponta do dedo em meus labios. Quando estava a ponto de gozar, Marco tirou o resto da roupa dele e veio pra cima de mim, eu estava tão molhada, que seu pau encontrou facilmente o caminho e me penetrou gostoso, gemi abafado pelo seu beijo e começou a meter em mim, meteu lento, forte e ritimado, queria que eu sentisse toda a extensão do seu pau, enrolei minhas pernas na sua cintura e o abracei, mordendo naqueles ombros largos e definidos. Ele me beijava e dizia que eu era só dele, metia e olhava no fundo dos meus olhos, mordia a minha boca e chupava meu lábio inferior. Ali eu entendi que nós não estávamos transando, nós estávamos fazendo amor. A intensidade era outra, o magnetismo era outro, e só acordamos do transe quando Joana gozou gritando por Felipe, ela se tremeu toda e se jogou no corpo dele ofegante, isso foi o impulso para o Marco que começou a meter forte e gozei igual a uma cadela, Marco não me deixou respirar, já me colocou de quatro e meteu forte em mim, enfiando a ponta do dedo no meu cu. Um arrepio subiu pela minha espinha e gemi maus alto.
A essa altura Felipe metia na Joana em frango assado que parecia delicioso, ela gemia manhosa e quando ele se apoiava na cama, as veias do seu braço ficavam sobressaltadas, era lindo de se ver. Assim pude ver o pau de Felipe, era mais comprido do que do Marco, porém era mais fino. Descobri naquele momento o tesão de ver um casal fudendo, corpos suados, gemidos de prazer, tudo era tesão puro.
Joana percebeu que eu os fitava e num impulso, me bejou, por mais que ela tivesse lábios grossos, sua boca era delicada, era muito diferente de homem, sua língua vasculhavam todo canto da minha boca e senti um puxão no meu cabelo:
- Você é minha, Ana... Ninguém te toca aqui...
Marco disse ofegante no meu ouvido.
E assim ele meteu em mim puxando meu cabelo e apertando um dos meus seios e mordendo minha orelha e assim gozei mais uma vez ficando toda dormente da foda, Marco continuou metendo em mim e pude sentir seu pau inchando dentro de mim, ele tirou e gozou nas minhas costas e se jogou em cima de mim, ofegante. Ainda tive tempo de ver Felipe gozando no rosto de Joana e ela de boca aberta, pronta pra receber o néctar dos deuses, depois eu adormeci igual uma pedra.
Continua....