Nunca pensei que iria passar por isso, ainda mas contando a minha experiência em sites como este. A mudança em nossos valores e a reviravolta dos fatos faz da vida uma coleção de memórias incríveis. Minha esposa sempre chamou atenção, principalmente pelo corpo dela, com quase 1,80, alta, com cintura fina, seios fartos, coxas grossas e bunda grande. Devido os traços irlandeses na sua família muito, ela é muito branquinha, apesar dos cabelos pretos, nada europeu. Atualmente ele está com 35 anos. De rosto ela é bastante normal, todavia o que sempre chamou atenção, inclusive minha, foi seu corpo característico. Eu sou mais novo que ela e tenho 30 anos e somos casados a 6 anos.
Devido ao meu trabalho intenso e administrador, eu não dava muita atenção a ela e, por ela não trabalhar, ficava muito sozinha. Tentei reverter isso com um filho mas, infelizmente, descobrimos que ela não pode ter filhos devido a uma rara doença que impede a formação e liberação de óvulos. Muitos tratamentos depois e nada, resolvemos adotar dois filhos. Temos um casal de irmãos. Tudo ia bem até que no último ano muita coisa mudou. Com mais e mais trabalhos eu não ficava muito em casa. Ela começou a fazer faculdade de moda, paixão dela faz muito tempo. Não me opus e achei que isso iria tirar o desânimo dela. Tudo ia bem até que certo dia, chegando do trabalho, eu a flagrei com uma conversa estranha ao telefone, falando talvez com uma amiga, dizendo que ninguém iria saber de nada mesmo e que isso era o que faria cedo ou tarde. Cheguei a perguntar a ela, mas se esquivou bastante. Fiquei com a pulga atrás da orelha mas nunca fui um cara muito ciumento mesmo, então não dei mas vazão a isso. Ela começou a chegar mais tarde e que, para mim, não parecia muito normal, mas a vida seguia.
Final de ano, com as coisas mais tranquilas na empresa, e com mais folgas, voltei para casa um dia antes. Estava trabalhando em São Paulo e moro no Rio de Janeiro. Cheguei, em uma terça-feira muito tarde da noite. Chegando, entrando na sala, comecei a escutar alguns barulhos estranhos, parecia da minha esposa e comecei a ficar assustado. Já tinha entrado na sala, e parecia que o barulho vinha da cozinha. Chegando devagar abri a porta devagar e com cuidado e vi o impossível. Minha mulher de bruços na bancada que temos, escorada, com as mãos apoiadas na própria bancada com um coroa, parecia velho, um pouco barrigudo, e mais baixo também, por trás dela e enfiando pênis nela, meio que frenético, segurando o cabelo dela. Meio que congelei, não sabia o que fazer. Ela gemia muito, as vezes colocava a mão na boca tentando abafar o barulho. Eu fiquei parado ali olhando tudo. Comecei a pensar coisas estranhas. Percebi que o pênis do cara era ligeiramente maior que o meu e eles estavam sem camisinha. Como assim olhar o pênis do cara transando com sua mulher? pensei eu. Ela não estava nua, estava de saia e a calcinha dela parecia estar de lado. Reparei que ela não estava usando as calcinhas grandes que sempre usa, essa parecia bem pequena. Ao som de 3 tapas na bunda dela, o suficiente para ficar bem rosa, seguido de um som de grito abafado, percebi que ele tinha gozado dentro dela. Eu ainda não conseguia me mover. Ele apoiou o seu corpo nela e ficou e ela, suada, ficou olhando para o nada. Percebi duas vezes que ele tentou sair de dentro dela mas ela pegava nas nádegas dele e não deixada. Ao finalmente tirar conseguindo tirar o pênis dela, percebi que escorreu, de dentro dela, a porra dele, caindo no chão da cozinha.
Logo de imediato, saí dali e sai de casa. Fui para um hotel na cidade e voltei dia seguinte, como previsto. No hotel pensei em tudo que tinha visto. Aquilo, de certa forma, era excitante, e ao mesmo tempo assustador. Lembrei como ela gemia forte, e que ele tinha gozado dentro dela.
Quando cheguei em casa nada falei para ela. E agi normalmente. Dormi pensando naquela cena, e pensando no que não fiz. Alguns dias depois, talvez por coincidência, descobri que ele, o cara que transou com ela, era um vigia faz tudo em um condomínio não muito longe do centro. Decidi então, procurar o sujeito no seu local de trabalho, não para tirar satisfação, mas para entender alguma coisa que eu mesmo não sabia o que era. Com muito custo consegui falar com o sujeito, um pouco arredio, certamente. Depois de explicar o meu casamento e o que presenciei, e para ele ficar tranquilo, que só queria conversar, ele cedeu. Notei como ele era baixo, barrigudo e careca, além de bem mais velho, devia ter um pouco mais de 50 anos. Com muito custo, mas já calmo com minhas palavras sinceras e curioso, disse que tinha conhecido ela em um social da faculdade da filha, e deu em cima dela e, pelo que entendi, sem muito esforço, conseguiu o número dela. Ele nem tinha acreditado, porque achava ela muito bonita. Certo dia ELA ligou e deu o endereço dela e disse para encontrá-la na sua casa a noite, que queria conversar, que estava sozinha e não se ele não se incomodaria de fazer companhia para ela. Ele estranhou no momento mas, assim que pode, acabou indo. Chegando lá ela estava bem arrumada e o chamou para dentro. Ele disse que conversaram pouco, que ela gostava de homens um pouco assim, tipo ele, e queria saber o que ele achava dela. Ele, ao respondê-la, falou que ficou alucinado quando a viu. Disse que foi mesmo sem intenção pois tinha certeza que ela iria dar o fora. Até entendo, pois o cara era bem feiosinho. Ele falou que, uma hora da conversa, um pouco estranha e animadinha, ela levantou e falou, perguntando, se ele não queria nada para comer e, depois disso, levantou a saia e mostrou a calcinha para ele, indo em direção a cozinha. Ele falou que não pensou duas vezes, tinha entendido o recado, que tinha tirado a sorte grande. E foi como tudo aconteceu. Fiquei bem surpreso, terminei de falar com ele e sai. Não acreditei e fiquei pensando durante dias isso. E, às vezes, ficava excitado lembrando da cena dela levando porra de outro homem. Embora na minha cabeça eu não quisesse, era excitante pensar. Será que iria ver aquela cena novamente?