1 – CAROLINE E RAFAELA – SEDUZINDO CAROLINE

Um conto erótico de dickbh
Categoria: Grupal
Contém 1016 palavras
Data: 16/02/2017 17:30:39
Assuntos: Grupal

Conheci Caroline há cerca de três anos atrás. Fui convidado para proferir uma palestra sobre profilaxia de doenças bucais na região, e a prefeitura da cidade onde Caroline residia a escalou para representar a cidade. Por ser representante do Governo do Estado, fui de terno e me sentei na mesa principal, junto com as demais autoridades. De imediato minha atenção voltou para o canto do auditório, onde uma linda morena de longos cabelos negros e alvos dentes sorria a todo momento. Percebi que ela cochichava algo com as colegas, olhavam para a mesa e sorriam. Logo que nossos olhares se cruzaram e ela abaixou levemente, numa timidez de adolescente. Só podiam está falando de mim. Era o único homem na mesa (os demais eram mulheres) e, modéstia parte, a despeito de possuir 45 anos, sabia que era um coroa que chamava a atenção das mulheres, inclusive das mais jovens. Continuamos cruzando olhares até o final da palestra, e ao inicia o coquetel, fiz questão de me aproximar do grupo de mulheres onde Caroline se encontrava e passamos a conversar sobre trabalho, projetos. Caroline sorria encantada para mim. Era como se ela estivesse hipnotizada. Quase não conseguia conversar, limitando-se, na maioria das vezes a sorrir e apelas balançar a cabeça de modo afirmativa. Aos poucos as outras mulheres foram se despedindo e indo embora, e quando demos por si, éramos os últimos naquele recinto, além da equipe do Buffet. Estava evidente que nem eu nem ela queríamos terminar a gostosa conversa. Como iria dormir naquela cidade, a convidei para continuar a conversa num bar. Num dos raros momentos de lucidez Caroline disse que não podíamos sair juntos, porque a cidade era pequena, ela era noiva e todos os conheciam. Somente perguntei pelo noivo, e quando ela disse que ele trabalha com eventos e estava viajando, falei que poderíamos continuar a conversa num local sossegado. A puxei pela mão e a conduzi até meu carro. Com os olhos arregalados ela percebeu que eu a estava levando para a pousada onde estava hospedado, um local afastado do centro. Ela já sabia que o local era deserto e que naquela hora ninguém estava trabalhando. Abri o portão da garagem pelo controle eletrônico e parei em frente ao chalé. Entreguei a chave e a convidei para entrar. Enquanto isso tirei de dentro do carro uma garrafa de Black label que havia ganhado de presente naquela semana. Como havia percebido que ela não bebia wisky puro, misturei a dose com guaraná e a servi. Brindamos e quando demos conta estávamos atracados num delicioso beijo. O suave beijo foi se transformando numa briga de línguas, enquanto apertava-lhe as redondas bandas da bunda por cima do vestido. Ao enfiar as mãos por entre suas coxas a menina arrepiou os pelos do corpo e gemeu de prazer. Após ter a buceta dedilhada por cima da calcinha, a despi e a deitei peladinha na cama. Lambi e chupei seu corpo inteiro, da orelha ao pé, dando ênfase na xoxota depilada. Voltando com a língua até seus seios pequenos e rígidos, ajeitei a piroca na xoxota e empurrei suave e firmemente. Caroline abriu ainda mais as pernas me permitindo enfiar a rola até o talo, encostando o saco em sua bunda. O tesão era tão grande que ela gozou em segundos e eu não aguentei mais que dois minutos dentro dela, despejando em seu útero a especa gala acumulada. Sai ofegante de dentro dela, e embora ela tivesse a metade de minha idade (25 anos), também estava suada e ofegante, mas mesmo assim se ajeitou sobre minha coxa e abocanhou a rola meio bomba, lambendo o restante de porra ali existente. Chupou com tanta intensidade que logo estava novamente ejaculando em sua boca, tendo ela solvido todo o leite. Dormimos de conchinha até o meio da manhã. Quando saímos da pousada os funcionários a viram entrando no meu carro, e logicamente deduziram que ela pernoitou comigo. Trocamos telefone e a deixei perto de sua casa. Naquela mesma tarde ela me ligou dizendo que o irmão do noivo havia visto ela desembarcar do meu carro, inclusive tendo flagrado nosso beijo de língua. Ela estava assustada com a possível repercussão. Como era sábado, a convidei para conversar e espairecer a cabeça. Ela aceitou e se dirigiu para minha casa. Passeamos, conversamos e dançamos. Ela me disse que sua relação com o noivo já estava há muito deteriorada. Ele, além de muito ciumento, a tratava sem carinho e ela sequer conseguia gozar quando transava com ele. Como morara sozinho (por ser divorciado), a convidei para passar o restante do final de semanas em minha casa. Ela ainda ponderou que não havia trazido roupas para dormir, tendo eu dito que ela tinha o corpo parecido com o da minha filha, e que mantinha roupas dela em casa. Novamente transamos e dormimos juntinhos, como dois namorados. Na manhã seguinte a convidei para ir ao clube, apresentando um dos biquínis da minha filha. Ficou levemente curto, o que lhe causou certa duvida. A tranquilizei dizendo que ela estava linda e gostosa, e que ninguém a conhecia. Ela concordou e nos divertimos muito, inclusive comentando sobre os olhares de cobiça de homens (e algumas mulheres) em cima dela. Ficamos com tanto tesão que a puxei para dentro da sauna mista, e na penumbra arredei a calcinha do biquíni pro lado e meti na xoxota, estando ela sentada no meu colo. Quando entrava gente na sauna, apenas parávamos de mexer. A sensação de perigo despertou nela uma vontade de cada vez ousar mais. Como ela havia ido ao clube somente com sida de praia e biquíni, a incentivei de tirar todo o biquíni e ficar peladinha sob o fino tecido e assim almoçamos no restaurante, com várias pessoas ao nosso lado. Ela voltou para cidade, mas continuamos a manter contato por watsap, e sob meu incentivo ela mandava fotos peladas e vídeos eróticos se masturbando e enfiando o cabo da escova na xoxota e cu. Até hoje não sei se o noivo ficou sabendo a traição dela, ou se preferiu não confrontá-la (gigaytebh50@gmail.com)

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