Meu filho engravidou a mim e a minha cunhada

Um conto erótico de silverprateadosurfer
Categoria: Heterossexual
Contém 2747 palavras
Data: 16/02/2017 19:42:52

Meu filho engravidou a mim e a minha cunhada

Tudo começou quando me contaram que meu filho estava andando em más companhias pelo bairro, estava sempre cercado de viciados e de homossexuais.

Eu me assustei ao pensar que teria um filho desviado sexualmente e busquei estudar uma forma de conversar com ele sobre o problema. Pedi ajuda a minha cunhada, Silvana, esposa de meu irmão, uma mulher madura de quarenta e dois anos. Ela possui um corpo maravilhoso que faz os homens na rua se voltarem para vê-la passar. Dentro do ônibus, sempre aparece alguém para se encostar-se a ela, encoxando-a e percebo que ela fica excitada com essa situação, mas nunca anteriormente tive noticia de que teria colocado chifre em meu irmão. Acredito que a ela também excita sentir-se desejada e também de sentir um homem se esfregando nela, afinal de contas que mulher não gosta de se sentir desejada. E quando essas situações acontecem, quando ela chega a casa, busca meu irmão e o leva para o quarto, onde se entrega apaixonadamente, dizendo a ele que estava excitada e contava o que havia acontecido na rua, as cantadas que havia recebido ou que um homem se esfregara nela dentro do ônibus, encoxando-a e isso fazia com que sua vida conjugal seguisse sempre ardorosa e quente, ela se excitava e buscava meu irmão para apagar seu fogo.

Eu sou uma mulher de quarenta e cinco anos, me considero atrativa porque percebo também o desejo dos homens na rua, alguns me olham como lobos selvagens a escolher sua presa, antes de se lançarem ao ataque, mas minha atitude séria culmina por afastá-los. Sou mãe de três filhos, o maior com vinte e três anos já casado, uma filha de dezenove e meu caçula de dezoito anos e que é quem está me fazendo perder os cabelos da cabeça de preocupação.

Conversei com minha cunhada sobre o assunto e ela me disse que pensaria em alguma forma de me ajudar e que deveríamos as duas conversar com meu filho e seu sobrinho, para aclararmos o que estava acontecendo e porque isso acontecia.

Uma manhã em que eu estava sozinha em casa com meu filho, liguei para ela e disse que aquele talvez fosse o momento apropriado para termos a conversa. Minha cunhada então veio rapidamente para minha casa. Ela chegou e eu disse que ele estava no quarto. Dirigimos-nos ao dormitório dele e surpresa, ao abrir a porta, surpreendemos meu filho com o cacete na mão masturbando-se enquanto olhava revistas de homens e mulheres desnudos.

Fiquei furiosa e comecei a falar tudo que me vinha à mente, que estava decepcionada com ele, que não havia criado um filho para se envolver com homens, que estava sabendo que ele se envolvia com homossexuais e prostitutas e ainda com alguns viciados. Que eu queria que ele se tornasse um homem direito, um macho que satisfizesse as mulheres e que vencesse na vida, não um afeminado que ficava se masturbando vendo revistas iguais às que ele tinha na mão.

Ele nos olhou assustado, pego em flagrante delito, roxo de vergonha, ainda com o cacete, já semiduro nas mãos, tentou responder-me, mas sua voz estava embargada e apenas balbuciou algumas palavras sem nexo, que não entendi patavina do que falava. Respirou profundamente e então, já recuperado do susto, me respondeu:

- Mãe, eu nunca antes vi uma mulher nua ou mesmo homem nu, exceto nestas revistas!

Indignada retruquei dizendo que ele estava andando em companhia de viciados e de homossexuais.

- Mãe são amigos da escola e não ando com eles, quando nos encontramos conversamos, mas depois é cada um para seu lado. Como disse são meus conhecidos e amigos da escola, assim, não posso simplesmente não cumprimentar ou conversar, nos vemos praticamente todos os dias.

Descontrolada, sem pensar corretamente, me desnudo e lhe digo, aqui tem uma mulher nua, toque-me, manuseie-me, se faça homem. Seus olhos se abrem estupefato, me olha envergonhado e então, meu filho estica suas mãos e toca-me. Eu estava irada e lhe dizia, me toque, sinta o corpo de uma mulher, deixe essas depravações e vire homem.

Ele começa a me tocar, percorrer meu corpo com suas mãos, tocando-me em todos os lugares e cantos. Eu olho para ele e vejo seu pênis começar de novo a ficar endurecido, crescendo mais e mais, engrossando, atingindo seu ápice de excitação. Sua glande fica exposta, mostrando ser um cacete bem cabeçudo, com enormes veias marcando aquele cilindro de carne dura e meio entortado para o lado direito, mesmo sem querer comparo seu aparato ao de seu pai e percebo que apesar de serem bem parecidos, eram armas diferentes. Meu filho possuía um cacete poderoso, capaz de satisfazer a qualquer mulher se fosse bem usado.

Meus hormônios acabam por me trair e percebo que estou excitada com a situação, sento que minha vagina se molha e meus fluidos começam a escorrer por minhas coxas. Eu estremeço ante suas caricias, principalmente quando seus dedos apertam meus mamilos, arrancando de minha garganta um gemido de prazer, ele não se detém e sua outra mão acaricia toda a circunferência de meu seio. Ele manuseia meus seios com prazer e competência, meus hormônios me confundem e minha mente responde a essa excitação, fazendo-me arrepiar e a perceber que não mais conseguiria permanecer de pé, pois as pernas estavam se afrouxando tamanho o prazer que aquele garoto estava transmitindo a meu corpo através de seus toques. Eu fecho os olhos, buscando curtir o momento e o prazer que estava recebendo. Nem percebo quando ele me puxa e me deita em sua cama, abrindo minhas pernas, enfia a cabeça entre elas e beija minha vulva, usa seus lábios e língua em minha mais intima parte. As caricias na entrada de minha vagina são enlouquecedoras, estou ardente de paixão e de sensualidade. Meu filho está transtornado, sou sua primeira mulher nua e que lhe permite tocar e excitar, como sonhara em suas solitárias noites de masturbação. Ele não pensa em nada, como eu, deixa-se levar pelo momento e pela situação. Ele sabe apenas que está excitado e que essa mulher será sua, que essa mulher está a sua disposição, não questiona se é sua mãe ou qualquer outra coisa ou reparo moral, apenas sobe sobre meu corpo e crava profundamente seu membro em minha excitada vagina, completamente molhada por meus fluidos, que não opõe qualquer resistência a essa penetração, entrando profundamente em minha matriz, apertando a entrada do colo de meu útero com a ponta de sua enorme glande. Não sei quanto tempo ele me cavalgou desesperado, metendo e sacando seu cacete naquele canal de onde ele surgiu e viu o mundo pela primeira vez.

Num ultimo momento de lucidez, tento impedi-lo, mas, o macho é mais forte e pesado e penetra até minhas entranhas, seus movimentos de entrar e sair me levam ao desespero. Meu corpo reaciona como o de qualquer mulher excitada, meus quadris me traem e começo a meneá-los, buscando acompanhar o ritmo daquele macho que me submete como fêmea. Eu começo a gemer e ele também. Então me entrego completamente a meu filho como o fazia com seu pai. E ao ajustarmos nossos movimentos, rapidamente o prazer se faz presente e então, começamos a gozar. O prazer chega aos gritos de paixão e entrega uma feliz e luxuriosa cópula, abraçando-nos, e recebendo dentro de mim, a torrente de esperma disparados por sua masculinidade profundamente encravada em minhas carnes. Minhas pernas envolvem seu quadril e o prende com os pés, fazendo com que entre ainda mais fundo em mim e que não tenha a oportunidade de sair no ápice do nosso prazer. Meu orgasmo é profundo e fico soluçando e gritando de prazer, chorando de tristeza e alegria, entregando-me a esse macho semental, que banha com seus espermas a matriz daquela que lhe deu vida. Nesse momento não éramos mãe e filho, éramos macho e fêmea, no cio, desejosos um do outro. Eu era amante de meu filho mais novo.

Com nossas respirações alteradas, profundas, quase afogadas, um leve gemido nos chama a atenção e quase em uníssono, olhamos para a porta do quarto. Eu havia me esquecido completamente de minha cunhada. Ela está com uma expressão surpreendida, estava com as saias levantadas e sua mão acariciava sua vagina e ela estava gozando ao presenciar a relação que há instantes tivera com meu filho.

Como um autômato ela se dirige à cama e deita-se do nosso lado, deixando meu filho entre nós duas. Ela o procura e acaricia seu rosto, as gotas de suor em sua testa mostra o calor que sentia naquele momento. Suas mãos se apossam de seu membro que ainda está teso, apesar de há apenas alguns instantes, ter levado sua mãe ao delírio. Minha cunha o puxa para cima de seu corpo, onde apenas afasta a calcinha para o lado e o recebe também dentro dela. Ela se deixa penetrar com erotismo e paixão. Meu filho cravava e sacava seu cacete de dentro daquela mulher, de sua tia, minha cunhada, que só gemia e suspirava apaixonada com a entrega a esse macho em sua desesperada cópula. Silvana começa a gemer e a gritar quando novamente seu corpo é estremecido pelas ondas do orgasmo que assola seu corpo e seus sentidos.

Eu estava ainda excitada e agora mais, pois presenciara meu filho cobrindo minha cunhada como um reprodutor a sua fêmea, tal qual fizera comigo, instantes antes.

Em nossos rostos um sorriso cumplice e envergonhado. Saímos as duas do quarto e deixamos meu filho naquela cama, nos dirigimos ao meu quarto, nos sentamos em minha cama e buscamos acalmar e aclarar nossos pensamentos. Tudo aquilo que havia ocorrido nos tirava o chão sob nossos pés, um tiro que saíra pela culatra.

Não sabíamos o que falar ou como falar. Como mãe eu me sentia tranquila, pois meu filho havia demonstrado desejar mulheres e as penetrar com ardor e paixão. O que eu não entendia é o que iria ocorrer agora que havia me entregado a ele, se ele me procuraria novamente e como eu iria reagir quando ele desejasse me fazer sua novamente e isso iria acontecer, cedo ou tarde.

Olhávamos-nos assustadas, ao mesmo tempo cúmplices. Minha cunhada então levantou a saia e olhou para a própria vagina, onde escorria um fio de esperma e somente então, ajustou a calcinha, escondendo sua intimidade, ao mesmo tempo em que com um gesto, olhou para a minha e então, também percebi que de dentro de mim escorria o sêmen, injetado em minhas entranhas por meu filho caçula. Estendi a mão até a cômoda e peguei um lenço umedecido, com o qual limpei minha vulva e o deixei ali, de modo que pudesse receber o restante dos fluidos cuja gravidade estava empurrando para fora de meu corpo.

Eu tentei falar alguma coisa, quando então escutamos passos descendo as escadas e o barulho da porta da rua sendo aberta e fechada, em seguida o silêncio.

Isso nos fez despertar e então entramos em minha suíte e fomos nos lavar, sorriamos como duas adolescentes em sua primeira aventura sexual, mas no fundo, uma pontada de preocupação estava estampada em nossas feições. Queríamos conversar uma com a outra, mas neste momento o silencio era a única resposta. Após o banho nos recompomos e fui ao quarto de meu filho recuperar minhas roupas e constatar que realmente ele havia saído.

- Como fomos deixar isso acontecer? Consegui falar.

- Nem me pergunte, nem me pergunte, foi a resposta obtida.

- e agora?

- Não sei, vamos ar tempo ao tempo é nossa única solução.

Minha cunhada despediu-se e saiu em direção à sua casa, poucos quarteirões de distancia da minha.

Esse final de semana teve nossa resposta. Meu marido saiu com alguns amigos para um “happy Hour”, enquanto minha filha foi a um casamento. Eu estava sozinha em casa, tomei um banho e me deitei para assistir alguma coisa na televisão. Escutei o barulho da porta da rua se abrindo e fechando e passos na escada. Em seguida vejo a porta de meu quarto se abrir e meu filho caçula entra e se dirige a minha cama, deitando-se comigo, após desnudar-se completamente, fico sem reação até o momento em que seus lábios procuram o meu e suas mãos começam a percorrer meu corpo, que reage arrepiando-se completamente. Não me deu tempo de argumentar ou falar, se introduziu entre minhas pernas e começou a sugar minha vagina, levando-se ao prazer quase que imediatamente, eu estava entregue, não tinha forças para reagir e quando ele me montou e me penetrou, eu apenas queria aproveitar e gozar o prazer que aquele macho me estava proporcionando. Ele me amou por mais de uma hora sem intervalos. Não sabia de onde vinha tanta resistência e nem contei a quantidade de orgasmos que tive nesse momento. Eu estava enlouquecida de prazer e meu filho entre minhas pernas, me levando a sentir tanta coisa nova, tanto prazer, tanta luxuria que acreditei que talvez estivesse enlouquecendo, ficamos em minha cama, coabitando, entregando e recebendo. Não sei quantas vezes ele inundou minhas carnes com seu sêmen. Eu sentia que cada jato chegava às profundezas do meu ser, arrancando de mim novos gozos, novos suspiros, novas paixões. Eu havia me entregado a meu filho com paixão, sem frescura, foi uma entrega total e absoluta, em nenhum momento a palavra incesto, pudor ou proibido, entrou em meus pensamentos.

Já se passaram três meses e meu filho sempre regando minha matriz com seus espermas. Minha cunhada está agora frequentando minha casa muito mais e principalmente o quarto de meu filho e em muitas ocasiões nos duas juntas éramos amadas nas oportunidades que tínhamos. Éramos amantes e cumplices do mesmo macho, do mesmo homem.

Em uma visita de rotina ao meu ginecologista, fui surpreendida com a noticia de que estava grávida de quase doze semanas. Meu mundo caiu e saí daquele consultório em direção à casa de Silvana, minha cunha. Começamos a conversar e ela me disse que também estava grávida, éramos casadas e sabíamos que essa gravidez tinha um único genitor e era meu filho e seu sobrinho.

Pensei em abortar, pensamos em abortar.

Então Silvana disse o que mudaria nossas vidas para sempre. Eu sou casada, você também, nossos maridos bem ou mal comparecem para cumprir mal e porcamente suas obrigações maritais, essas crianças são deles.

- Silvana estou grávida de meu filho!

- Não cunhada, você está grávida de seu esposo.

- E se acontecer alguma coisa, má formação, etc.

- O controle ginecológico vai dizer, se tudo tiver bem, teremos estes bebes, caso contrário, será por recomendação médica e assim, interromperemos as mesmas.

Agora temos que pensar é como daremos as noticias às nossas famílias, afinal de contas, seremos mães novamente aos quarenta e dois e quarenta e cinco anos, respectivamente você e eu. E nem uma palavra a ele de que é o pai dessas crianças.

Assim passaram os meses, nossas gestações correram com os problemas comuns por causa de nossa idade, gravidez de risco, nossos esposos felizes e assustados com os acontecimentos, afinal de contas, as fábricas estavam fechadas há muito tempo e do nada recomeçaram a linha de montagem, adoro essa comparação.

Não mais tivemos problemas com as companhias e amigos de meu filho. Ele se formou e com a ida à universidade, culminou por perder o contato com os antigos amigos, os quais já havia se distanciado a nosso pedido.

Nossos filhos nasceram e ele se tornou um irmão e tio amoroso e prestativo

Formou-se e se tornou um profissional de sucesso na área de engenharia estrutural, conheceu uma moça e se casou com ela e no primeiro ano de casamento, já nos brindou com um filho, meu neto e sobrinho de minha cunhada obviamente.

Passados alguns meses, estávamos em minha casa, comemorando o batismo de seu filho, quando coincidentemente ficamos eu , minha cunhada e nossos filhos sozinhos com o mesmo. Ele se dirigia ao quarto para trocar o bebe e o acompanhamos para ver sua destreza, nossos filhos, agora com cinco anos cada um, nos seguiram, pois o bebe era a estrela da festa. No quarto, enquanto trocava o filho, ele olhou para mim e minha cunhada, para nossos filhos e segurando o bebe de frente, diante do corpo, disse:

- Esses são seus irmãos, foram feitos por mim nesse mesmo quarto onde estamos agora, vocês se tornarão grandes amigos, mas nunca realmente poderão saber a verdade e saiu deixando-nos atônitas pregadas, imóveis, estarrecidas, cientes de que ele sempre soubera e sempre calara.

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Comentários

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Excelente conto! Muito excitante! Porém, o que me deixou com a pulga atrás da orelha, na frase "Nossos filhos nascera e ele se tornou um irmão e TIO amoroso e prestativo." Tio? Então ele fodeu você, mãe dele, e possivelmente a sua filha, irmã dele, para ser tio. Correto?

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