O filho de meu filho
Esta é minha estória e como me envolvi com meu filho e engravidei dele. Meu nome é Maria Helena, alguns me chamam de Maru, tenho trinta e oito anos de idade e três filhos: O maior de dezoito anos, o do meio de 12 nos e a mais nova de seis anos. Tenho compleição física normal, meus seios são pequenos, mas empinados e duros e minha bunda é desejável por ser arrebitada, com meus quadris bem desenhados e uma bela cintura.
Minha vida sexual é excelente, pois meu marido me procura e fazemos amor pelo menos três ou quatro vezes por semana, mesmo com a dificuldade em ter privacidade com três filhos em casa. Os dois menores ainda bem agarrados e o maior já se lançando ao mundo e se julgando dono do mesmo.
Há algum tempo comecei a ficar incomodada com meu filho maior, percebi que ele começou a me olhar mais e principalmente, nos momentos em que estava em casa, ficava muito perto de onde eu estava, fazendo companhia ou sempre procurando estar nas proximidades. Eu passei também a observá-lo e em várias ocasiões via que ele ficava de pau duro quando estava próximo. A princípio me incomodei, mas depois comecei a pensar que era algo natural, um filho ter esse tipo de reação ao estar próximo da mulher mais próxima dele, que era eu sua mãe. Coisas de adolescentes, ele começou a se mostrar prestativo, ajudando-me nas tarefas domésticas, lavando pratos, arrumando a cozinha, guardando as vasilhas, eu acabei gostando de ter a ajuda, o que fazia com que eu terminasse minhas tarefas de dona de casa mais rapidamente.
Tudo começou a mudar quando meu filho Augusto, nas férias de julho, aproveitando-se do fato que seu pai havia ido trabalhar fora de nossa cidade, numa colônia de férias, aproveitando assim as próprias férias como opção de ganhar algum dinheiro extra e nos dar comodidade. Uma manhã, uma semana depois que seu pai tinha viajado, ele levantou-se cedo e foi até meu quarto e me pediu para assistir televisão comigo, pois queria ver alguma. Não achei estranho seu pedido, ainda mais que não era a primeira vez que fazíamos isso, mas nas vezes anteriores, geralmente tínhamos a companhia de seu pai e seus irmãos. Ele estava de camisa e cuecas e seu cacete estava bem marcado na tela daquela pequena prenda que usava. Pensei comigo:
- Todo homem levanta de pau duro.
Normalmente eu durmo com um camisão de malha velho e gasto, calcinha confortável e não durmo de sutiã, pois apertam meus seios e já é um sofrimento passar com eles o dia todo. Meu filho dormia geralmente de pijama ou então de cuecas, dependendo do dia e da temperatura. Esse dia em especial ele veio para a cama apenas de camisa e cuecas.
Ele parou na porta e me perguntou se poderia vir para minha cama, eu concordei e ele entrou, então vi sua grande ereção. Meu coração acelerou, mas eu tratei de dissimular. Me saudou com um beijo na face e meu coração acelerou mais ainda, além do que eu comecei a tremer, não sabia o que se passava, tentava não pensar, era meu filho. Perguntei por seus irmãos, se já estavam acordados e ele me respondeu que não, deitando do meu lado para assistir televisão.
Estávamos entretidos com um filme, quando apareceu um casal de adolescentes se beijando de forma desenfreada, a cena elevou ainda mais meu grau de excitação e dele também, pois vi ele se ajeitando e tentando colocar o cacete numa posição melhor dentro da cueca, aquela típica sacada que os homens fazem o tempo todo.
- Estou precisando de uma namorada urgente.
Ele disse isso e eu falei que estava sentindo falta também afinal de contas seu pai não estava em casa.
- Você não tem namorada, perguntei surpresa.
- Nunca namorei e nunca beijei assim uma pessoa.
- Mas porque meu filho, você é um rapaz bonito, etc...
- Sou muito tímido, mãe, não sei me aproximar das meninas e assim as coisas ficam difíceis para mim.
Aquela confissão de meu filho, acelerou ainda mais meu coração. Eu tentei ser politicamente correta, dizendo que tudo tem seu tempo, sua hora, que não era para ele ficar assim, quando na realidade eu me peguei pensando que as meninas da cidade eram umas estupidas em deixar passar um bombom daquele. Era a fêmea sobrepujando a mãe.
- Mãe, você me ensinaria a beijar.
Aquele pedido foi a gota d'água que disparou tudo, pensei em mil desculpas, mas quando fui responder o que saiu de minha boca foi o seguinte:
- Bem, não deveria fazer isso porque não é correto, essas coisas um filho não deve pedir para a mãe!
- Mamãe ninguém vai ficar sabendo, será nosso segredo e como vejo na televisão não deve ser nada errado, porque tanta gente faz isso.
- Você não entende, não é ruim, mas é que sou sua mãe!
- Por favor, eu só tenho a senhora para me ensinar, não quero fazer feio quando acontecer comigo! Você disse que as pessoas se beijam quando gostam uma da outra, a senhora então não gosta de mim?
- Não é isso filho, seu pai não está em casa e estou sentindo falta dele.
Eu não acreditava em meus argumentos, só faltei gritar, que se eu começasse a beijá-lo, a coisa não ficaria nisso, pois meus hormônios estavam completamente transtornados.
- Você precisa me prometer, que jamais vai dizer isso para ninguém, será um segredo nosso que você deverá guardar a vida inteira, está entendendo isso?
- Sim, claro, mas porque isso, tanto segredo e tanta recomendação.
Por dentro eu estava rindo da inocência de meu filho, apesar da idade, ainda era muito imaturo, mas em nossa pequena cidade, realmente não teria tantas oportunidades, ainda mais vivendo no campo e assistindo aula na escola rural. Levantei e tranquei a porta do quarto e voltei para a cama,
Nesse momento, deitei de frente para ele e fiz ele virar de frente para mim.
Primeiro não tenha pressa, tem que ser lento e suave, feche seus olhos e deixe eu te guiar, você faça exatamente o que eu lhe disser.
Seguro seu rosto entre minhas duas mãos e aproximo meus lábios dos dele, lentamente até que nossas bocas se encontram. Nesse momento senti uma explosão de adrenalina dentro de meu corpo, afastei alguns centímetros e perguntei se tinha gostado, ele respondeu que sim e pediu que eu continuasse e fizesse como havia acontecido na televisão.
Eu retomei o beijo, mas dessa vez introduzi minha língua em sua boca e ele correspondeu com a dele.
Que excitante e maravilhoso beijo trocamos. Não estava acreditando no que estava fazendo e como estava gostando e desfrutando daquela situação, nesse momento me esqueci de quem se tratava e me deixei levar pelo momento e por minha necessidade.
Comecei a acariciar seu rosto e seu pescoço, segurei suas mãos e fiz com que fizesse a mesma coisa comigo e que gostoso foram essas caricias, tanto que fiquei completamente arrepiada. Ele começou então a me beijar a boca, a face, o pescoço e as orelhas, depois voltava para minha boca. Suas mãos postadas primeiro em minha nuca, deslizaram por meus ombros e por meu corpo, minhas costas, introduzindo-se por baixo da camisa e tocando diretamente minha pele, deslizando suavemente por toda minha espádua.
Que prazer, somente essas caricias estavam me dando espasmos de prazer, ele continuou movendo suas mãos até meus seios, percebi que nesse momento ele parou e teve dúvidas se devia continuar ou parar, como se estivesse com medo do que estava fazendo, eu então lhe disse:
- Continue Augusto!
Ele me olhou sorriu e continuou sua exploração, continuou acariciando meus peitos. Pedi que ele parasse pois não estava suportando mais, a camisa que eu usava estava me incomodando. Assim tirei ela por sobre a cabeça, libertando meus peitos diante do olhar incrédulo de meu filho.
- Quer beijá-los também? Disse num fio de voz.
Ele nem respondeu, apenas foi até eles, se inclinou e o tomou com a boca. Beijando, acariciando, chupando, lambendo. Comecei a gemer baixinho, eu estava gozando com aquelas caricias, meu sangue quente e minha necessidade, fizeram ser presa fácil para aquele aprendiz de homem. Notei que sua ereção estava ainda mais evidente ereto, firme, grande e grosso, acariciei por cima da cueca e introduzi minha mão por dentro, tocando-o diretamente.
Meu filho começou a gemer e eu tirando-o para fora da cueca, me inclinei na cama e aproximei meu rosto de seu cacete. Olhei para ele e disse, agora é minha vez de retribuir.
Quando enfiei seu pau em minha boca, me filho deixou escapar um gemido alto, quando achei que não tinha volta e que eu iria trepar com meu filho, escuto uma voz me chamando na porta e batendo de leve:
- Mamãe! Era a menor que havia despertado. Assim rapidamente vesti minha camisa, cobri Augusto e fui atender a minha pequena.
- O que foi filha?
- E papai?
- Trabalhando, ainda não voltou.
- Faz para mim o meu leite?
- Com chocolate?
- Sim, por favor.
Fui preparar seu leite e o café da manhã de todos, a manhã seguiu normal e pedi perdão a meu filho, pela interrupção e que depois continuaríamos.
No início da noite minha irmã me telefonou, dizendo que estava pretendendo ir ao sitio no dia seguinte e que queria levar meus filhos, se eu quisesse poderia ir também.
Pensei em desfrutar de um dia inteiro das férias de ser mãe e não ter que tomar conta dos filhos e assim respondi a ela que não haveria problemas e que poderia vir apanhar os mesmos na hora que quisesse.
Na manhã seguinte levantamos todos cedo, preparei a todos e ficamos esperando minha irmã vir recolhê-los, perguntei a Augusto se ele iria também e ele recusou, dizendo que tinha alguma coisa para resolver. Assim, ficamos apenas nos dois em casa. Como ainda era muito cedo, voltei para a cama e pouco tempo depois, Augusto bateu à porta e perguntou se podia entrar. Respondi que sim e ele veio e deitou-se ao meu lado, me abraçando, e perguntando:
- Podemos continuar de onde paramos mamãe?
Eu senti sua ereção colada em meu corpo.
- Continuar o que, não me recordo?
- Serio que não se lembra, argumentou um pouco desapontado.
- Não sei, disse, porque não me recordas?
- Disso.
Não me deu tempo de reagir e começou a me beijar. Evidentemente me entreguei a ele. Esse dia estava usando uma camisola de seda negra e uma tanga tipo asa delta também negra. Ele começou a me beijar como um profissional, acariciava meu cabelo e minha nuca com a ponta dos dedos, arrepiando-me, eu sentia espasmos de prazer, fazendo com que eu ficasse cada vez mais molhada. A primeira coisa que fiz foi agarrar sua cabeça e beijá-lo com paixão e obrigando-o consequentemente a aumentar o grau de excitação e de seus beijos. Suas mãos foram baixando por meus ombros e deslizando as alças da minha camisola por eles, fazendo com que ela caísse e desnudasse meus seios. Então começou a acariciar os mesmos, suas mãos se apossavam de um enquanto sua boca do outro.
Eu gemia de tesão. Vez ´por outra sua mão percorria minha espádua, acariciando, deslizando pelas costas. Eu me encolhia na cama, depois estocava o corpo, gemia e me movia descontrolada pela excitação que estava sentindo. Então meu filho deslizou sua mão completamente pelas costas até que chegou em minhas nádegas, onde ele acariciou-me cada banda por cima da calcinha e por fim, armando-se de valor, enfiou a mão por dentro da calcinha e deslizou os dedos pelo rego de minha bunda. Eu gemia e soluçava enquanto tinha o corpo chicoteado pelos orgasmos que estava sentindo, sendo apenas acariciada por meu filho mais velho. Nunca havia gozado tanto nas preliminares como nesse dia e sentia que estava completamente babada, um rio escorria de dentro de mim.
Eu segurei seu rosto em minhas mãos, o beijei e o deitei de costas na cama, subi em cima dele e comecei a beijá-lo, fui baixando pouco a pouco, até chegar ao seu ventre, abaixei sua cueca e libertei seu cacete duro, segurei aquela barra de carne com a mão e comecei um lento movimento para cima e para baixo, masturbando-o. meu filho gemia, movendo seu corpo descontroladamente e assim, nesse idílio, resolvi usar minha boca, pouco a pouco fui beijando seus pênis, sua glande, até que o enfiei todo na boca. Que delicia, estava tão delicioso que nunca mais esquecerei seu sabor.
Eu sabia que ele não iria resistir muito, sentia como seu membro palpitava em minha boca, vi como ele engrossou um pouco mais, ficou ainda mais rígido e seus testículos subiram e se colocaram de lado, iria haver explosão em instantes. Ele apenas falou gemendo:
- Mamãe que gostoso que a senhora está fazendo.
- Nem queira saber o quanto estou gostando de fazer isso, respondi.
- Eu não estou aguentando mais, acho que vou explodir, não consigo mais segurar.
Nem respondi apenas acelerei as lambias e as chupadas, sem liberar seu pau da boca, era iminente seu gozo e queria receber tudo diretamente no fundo de minha garganta.
- Mamãe é agora, disse gemendo como um possesso.
- Pode gozar filho, não se preocupes, goze na boca da mamãe eu vou engolir tudo.
Então chegou meu grande prêmio, não saberia dizer a quantidade, mas foi muita porra, muito sêmen disparado uma e outra vez, enchendo minha boca ao ponto de escorrer pela comissura de meus lábios. Eu fui tragando gota a gota, jato a jato, pegando com os dedos o que escorria e introduzindo de novo em minha boca para continuar engolindo todo aquele néctar que meu filho me brindara. Era algo espetacular e enquanto eu sentia os espasmos de seu cacete em minha boca, punhetava aquele membro para cima e para baixo, procurando tirar tudo que estivesse acumulado dentro daquele culhões. Prendi seu cacete entre meus seios e fiz uma espanhola, mantendo-o duro, mesmo depois dele ter gozado, mas ainda faltava o melhor.
- Gostou filho? Quer continuar?
- Sim mamãe, eu quero.
- Bem agora você vai ver de onde você nasceu.
Me deitei ao seu lado e fui levando-o para entre minhas pernas, empurrando-o para baixo, tirei minha tanga, separei minhas pernas e fui orientando como gostava de ser tocada, como ser tocada e onde ser tocada, permiti que ele fizesse comigo o que quisesse. Perguntei se queria provar com a boca e ele me respondeu que sim.
Enfiou a cabeça em minha virilha e começou a passar a língua devagar sentindo meu cheiro de fêmea excitada, quando sua língua pincelou meu clitóris, voltei a gozar entre espasmos de prazer. Parece que ele gostou de meu gosto, porque começou a me chupar e lamber como se estivesse desfrutando de um manjar o que na realidade era. Em determinado momento, retirei o mesmo de minha virilha e o puxei para cima de mim. Angustiada, tremula, agitada, arrepiada, com a respiração descompassada e completamente descontrolada, perguntei a meu filho:
- Quer dar o último passo?
- O que tenho que fazer mamãe?
Eu então o coloquei na posição correta, entre minhas pernas, na altura exata, a ponta de seu cacete bem na entrada de minha vagina, abrindo meus pequenos lábios, e disse-lhe:
- Empurre para dentro de mim.
E ele empurrou, senti seu cacete entrando centímetro a centímetro para dentro de meu canal, abrindo-me, adaptando-me ao novo formato e rigidez desse outro homem dentro de mim, eu apenas soltei um estrondoso gemido de prazer.
- Mamãe isso é muito gostoso, é quente e molhado.
- Agora filho, comece a se mover para dentro e para ora, sem sair de dentro, e fui lhe ensinando como meter e também meu quadril buscava coordenar nossos movimentos e não demorou muito quando senti que ele iria gozar, era inexperiente, mas eu estava satisfeita, tinha gozado horrores já e tinha paciência para ensinar-lhe, além do mais tínhamos o dia todo.
- Mamãe acho que vou gozar de novo!
- Pode gozar querido, goze dentro de mim, enche a mamãe com seu leite.
Quando senti seu cálido sêmen sendo disparado dentro de mim, tive o corpo sacudido por outro orgasmo que me fazia tremer as pernas, arrepiar o corpo, descompassar minha respiração. Ele ejaculou tudo dentro de meu útero, de minha matriz, foi tanta quantidade que escorria para fora e descia pelo rego de minha bunda, molhando meu ânus e minhas coxas.
- Te amo mamãe! Ele disse num fio de voz.
- Eu também te amo, filho.
Você sabia que é assim que nascem os bebes? O homem ejacula, goza dentro da mulher e ela fica grávida.
- Quer dizer então que estou fazendo um bebe dentro da senhora? Eu vou ser papai também?
- Não filho, eu tomo pílulas para não engravidar, somente por isso deixei você gozar dentro de mim.
- Que chato, disse com voz chateada.
- Porque?
- Porque eu gostaria de ter filhos com a senhora. Você é linda e eu te amo mamãe. Gostaria de ser pai de filhos seus e se possível me casar com você.
- Isso é impossível filho, sou casada e tem seu pai e seus irmãos e somos mãe e filho, como poderia engravidar de você, é uma loucura.
- Filho eu também te amo, mas não podemos nos casar.
- E ter filhos?
- Bem isso podemos ter, mas não devemos, somos mãe e filho.
- Mas mamãe, eu te amo tanto e quero ter filhos com você. Por favor!
- Vejamos o que se passa no futuro, mas é preciso manter segredo, nunca diga a ninguém o que está acontecendo entre nós, estamos entendidos. Me promete guardar esse segredo?
- Sim mamãe, prometo.
Essa conversa ficou por aí, evidentemente que sempre me perguntava e me pedia para termos um bebê e eu sempre negava, ou dava alguma desculpa.
Seguimos nos amando às escondidas, algumas vezes ele me pedia para lavar suas costas, ou inventávamos alguma pequena mentira e saímos para ficarmos a sós.
Em agosto no seu aniversário e adivinhem o que ele me pediu de presente? Me olhou com aquela carinha de suplica que nenhuma mãe consegue resistir e então ele me convenceu. Eu iria engravidar de meu filho. Pedi a ele para ter paciência porque teria que parar de tomar as pílulas, o que fiz imediatamente. A partir desse momento, tínhamos sexo duas vezes por dia, não perdíamos nenhuma gota de esperma, todo os seus orgasmos eram dentro de minha vagina, nada de gozar nos peitos, na boca ou na bunda, tudo disparado dentro, no fundo, na matriz, no útero.
Disse a meu marido que o médico havia mandado suspender as pílulas porque estava manchando meu rosto e que teríamos que usar camisinha, o que fizemos na maior parte das vezes.
No mês seguinte fui ao médico e ele me deu a grande notícia, estava gravida novamente e não havia dúvida alguma, de quem era o pai do bebe, porque em 95% das vezes que transei com meu marido, ele gozava fora ou na camisinha. Nos dias críticos, em que sabia que podia estar ovulando, sempre usamos camisinha, mas com meu filho era a pelo e ele só gozava dentro de mim
Quando cheguei em casa e lhe dei a notícia, fomos para a cama e nos amamos por mais de cinco horas com pequenos intervalos para descanso, ele sempre gozando dentro, como para se assegurar que aquela gravidez era sua. Não sabia Augusto que seu bebe já estava crescendo dentro de mim.
Augusto ainda tentou me convencer a abandonar o pai para que ele se tornasse verdadeiramente o papai. Eu lhe disse que por enquanto não era possível e que deveríamos continuar com nosso segredo e assim estamos levando a vida, temos sexo todas as manhãs, assim que meu esposo sai para o trabalho e meus outros filhos ainda não se levantaram, as vezes o sexo tem que ser rápido, mais de uma vez quase formos surpreendidos.
Agora estou desfrutando de umas merecidas férias na praia com meu marido, meus filhos menores, meu filho maior e meu amante e pai do filho que levo em minhas entranhas. Minha barriguinha já está bem evidente e estamos amando esse novo ser que está crescendo e fazendo crescer a família. Meu marido orgulhoso com a nova cria, sem saber que não foi ele quem engendrou esse bebe. E que nem seria ele o pai de meus próximos filhos, havia um novo marido dentro de casa, um novo homem, dono de meu corpo e de meus óvulos. Eu havia dado três filhos a meu esposo que continuo amando, mas agora sabia que teria que dar pelo menos outros três a meu novo marido, meu primogênito, pai aos dezoito anos de meu quarto filho e eu tinha pelo menos mais dez anos para ter mais dois bebes, não sei como explicarei isso no futuro, mas cheguei à conclusão que quando a nova gravidez se apresentasse, pensaria na desculpa correta.
Eu estava amando aquela situação, iria ser mãe do filho de meu filho. Estava esperando um bebê de meu bebê.