Há muito que leio os contos zoo da Secret Island e da Casa dos Contos e confesso que sou vidrada no assunto, tanto é que meu codinome é Cadela Femefun ('Féme' como mulher e 'fun' como alegria), por isso resolvi contar pra vocês o que eu apronto....
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Tenho 25 anos, magra com um corpo bonito, pernas esguias e um bumbunzinho empinado. Tenho cabelos compridos e me visto muitas vezes como uma 'piriguete', o que inclui saias super curtas e saltos bem altos, pois adoro sentir o olhar dos homens queimando minha bunda quando eu passo por eles. Sou a 2a. mulher do meu marido, Cláudio, um empresário do ramo artístico. Moramos em Vitória, no Espírito Santo, na cobertura de um edifício com uma linda vista pro mar.
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Soube que a primeira esposa o deixou alegando que ele não dava no couro. No princípio do nosso relacionamento há 2 anos atrás, até que ele me comia regularmente, se bem que não fosse nenhuma 'Brastemp'. Sempre tive uma certa dificuldade em gozar com ele, pois ele dá pouco valor às preliminares e sobretudo não sabe chupar bem. Eu amo ser chupada na xoxota e no cu e isto estava me fazendo meio infeliz. Pra piorar a situação, Claudio não me procurava já ia fazer um mês. Pensei até em traí-lo, mas isto poderia gerar uma grande confusão e me deixaria separada em sem meios de me sustentar, por isso fiquei pensando como resolver isso, deitada numa espreguiçadeira no terraço do nosso apartamento, pegando um solzinho gostoso.
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Foi então que me dei conta de que nosso cachorro, Paçoka, um Labrador Retriever de pelo dourado parecia ficar excitado sempre que me via de mini saia, salto alto e sobretudo de óculos escuros. A pica dele ficava imediatamente dura e ele ficava babando e me olhando com uma carinha que parecia dizer 'Será que eu poderia fuçar entre as tuas pernas' ?
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Então eu abri as pernas e bati com a palma da mão sobre a calcinha, olhando ele e dizendo: Vem Paçoka ! Quer cheirar a mamãe aqui, quer ? O resultado foi imediato e ele subiu com duas patas sobre a espreguiçadeira e enfiou o focinho entre as minhas pernas. Como nós temos vizinhos nos prédios dos dois lados, fiquei com receio que algum deles me visse, então me levantei e fui para o quarto chamando o meu cão.
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Ele imediatamente entrou e subiu sobre a cama me olhando com carinha de alegre como se dissesse: Tira a roupa que eu quero olhar o strip tease. Dei-lhe um beijinho no focinho e deitei-me ao lado dele abrindo as pernas. Ele entendeu e veio de novo no meio das minhas pernas me lambendo a xota por cima da calcinha. Só aquilo, já me levou às nuvens. Afastei a
calcinha pro lado e fiquei de quatro pois queria sentir a linguona molhada dele nos meus dois buraquinhos. Pro meu deleite não só o Paçoka me lambeu a xoxota muito melhor que o Claudio, como melhor do que qualquer homem com quem eu já estive na cama. Que língua fantástica.
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Minha buceta vazava líquido misturado com a baba dele, e eu estava tremelicando em gozos seguidos, quase que sem espaço entre eles. Ele parecia gostar de lamber tanto a minha buceta como o meu cuzinho e cada linguada no meu ânus me liberava um choquinho diferente. Então instintivamente Paçoka parou de me lamber, e me montou me
segurando forte pelas ancas com suas patas poderosas. Ainda pensei: Jisus.. eu vou tomar pica de cachorro e eu estou tarada pra sentir isso... Que puta que eu sou.. Quer saber.. Que so foda o avião.. Mete Paçoka.. Meeeeete cachorro baum.. Uiiiiii.. qui diliçaaaaa...
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O cão me cobria com uma velocidade incrível. Eu senti nítidamente a piroca dele entrar e sair em movimentos pistonados muito rápidos. Eu ensaiava uma siririca, mas isso só fazia acelerar as minhas gozadas. Então senti os esguichos de porra dele lá dentro do útero. Me senti a própria cadela sendo emprenhada pelo macho. Que sensação louca, diferente de tudo que eu já tinha passado antes.
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Então ele ficou quietinho sobre as minhas costas, e eu senti que a bola do pau dele estava enorme e não ia sair da minha xoxota sem arrebentá-la. Acalmei-o com carinhos no saco e nas laterais e então ele conseguiu sacar sua ferramenta de dentro de mim.
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Como presente mamei-lhe a piroca, agora com um gosto e cheiro misturado do meu gozo com o do dele. De repente ouvi o barulho de chave na porta da sala. Era o Claudio chegando em casa. Me desvencilhei do Paçoka, me ajeitei o melhor que pude e fui receber meu maridinho corno. Ele me beijou e estranhou o gosto estranho na minha boca. Eu então menti dizendo que estava fazendo um prato diferente e tinha provado o gosto.
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Tadinho do corninho. Provou até porra de cão...
Agora já sei a quem recorrer no auge do tesão....
Pronto, contei.
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Beijos da
Cadela Femefun (Secret Island)
E-mail: modfant@gmail.com
PS: Quem quiser receber o vídeo deste conto, deixa o email nos comentários aí em baixo, ou me manda um email pedindo este conto com vídeo (mas tem que mencionar o nome deste conto no pedido por email, pois temos vários contos postados) para: modfant@gmail.com
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Secret Island
