Consolei meu cunhado gostoso e carente

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Homossexual
Contém 6012 palavras
Data: 21/02/2017 05:28:41
Última revisão: 30/11/2017 23:05:27

Desde a primeira vez que o vi, senti uma leve atração pelo Gustavo, meu cunhado. Na época, ele e minha irmã ainda eram novos e ele veio até aqui pedir a mão dela em namoro à nossa mãe, como se fosse algo que dissesse respeito a ela. Foi também uma maneira de mostrar respeito, já que ela forra nosso pai, porque nos criou sozinha. Como a gente teve uma adolescência tranquila e sem grandes problemas, mamãe permitiu, contanto que fosse sob sua supervisão. Nesse tempo, minha irmã só estudava e fazia curso técnico, enquanto ele já havia concluído o segundo grau e fazia preparatório pra prova da polícia. Eu tinha acabado de entrar no ensino médio, então não era sempre que o via por aqui.

- Fala, Pedrão! Beleza, cara?

- Tudo certo e contigo, cunhado?

- Suave! - e piscava com um olho, sorrindo.

Mesmo com a distância entre nossas idades, eu não era tão baixo, então ele me dava um empurrão no braço como cumprimento. No começo, sempre vinha buscar minha irmã de carro pra sair sábado ou domingo, trazendo-a em seguida e ficando de namorico no sofá um tempo. Eu já me sentia atraído fisicamente, porque, ao contrário de mim, o Gustavo tinha o corpo desenvolvido como o de um homem adulto, com bastante pêlos nas pernas fortes, nas axilas e no rosto. Ele não tinha barriga, mas não era magro e o peitoral era pré-definido, massudo por conta dos treinos que fazia no preparatório da polícia. Além disso, seu jeito educado e ainda assim meio desinibido me conquistava, mas nunca deixei dar muita bola pra não ter problemas.

O namoro foi durando e mamãe foi ficando mais relaxada à medida que Gustavo entrou para a família. Com o tempo e também por conta dos bons estudos da minha irmã, ela foi permitindo que se encontrassem durante a semana, sendo que nem sempre estaria presente por conta dos plantões que fazia no hospital. Ela confiava no fato de que, atolada de estudos, minha irmã dificilmente desviaria da futura graduação em medicina. E ela estava certa, mas namoro sempre encontra uma brecha ou outra e aqui não foi diferente. Em menos de um mês após a liberação, comecei a pegar várias vezes os dois se amassando no sofá da sala.

- Ah, é você! Que susto!

A danada levantou, ajeitou a saia e se recompôs, indo pro quarto.

- Fala, Pedrão!

- E aí, cunhado?

O Gustavo ficou sem graça. Numa dessas vezes, ele tava de calça jeans justa que deixou o pau duro completamente marcado, fazendo um volumão no tecido. Tentou disfarçar com uma almofada e se mandou pro quarto da minha irmã quando ela já tava quase gritando pra chamá-lo. Eu, obviamente, não explanei nada pra mamãe, porque manjava mais e mais o gostoso do meu cunhado e me alimentava dessas casquinhas rápidas que poderia tirar. Paralelo a isso, fui ficando cada vez mais atraído por aquele comportamento de parecer tão confiável pra minha mãe e pra mim, mas estar ali no sofá quase transando. Isso foi me despertando pro lado safado daquele homem, que passei a observar aos poucos.

Minha irmã passou pra medicina e foi aí que nossa mãe aceitou de vez o Gustavo como genro. Lembro que foi nesse mesmo período de tempo que a maluca da Ingrid começou a falar em noivado, mas até então não passava de ideia. Ele agora vinha aqui em casa quase todos os dias, às vezes a levando à faculdade ou trazendo de carro ou moto. Foi nessa mesma época que fez uma tatuagem no braço e no tórax, ficando ainda mais atraente fisicamente. Um dos programas que compartilhávamos era ver filme na sala, exceto pela mamãe e sua vida de trabalhar e dormir.

- Pode descendo, fofo!

Ficavam Ingrid e ele no sofá maior e eu no menor. Às vezes eles chegavam e eu já tava deitado no tapete ou recostado na poltrona onde iam deitar.

Vez ou outra ela comentava o quão safado e perverso ele era na cama e eu só imaginava. Num desses episódios de cinema em casa, trouxeram algumas bebidas da casa dele e dividiram comigo, ficando todo mundo meio altinho enquanto víamos um filme de comédia nacional. Logo começaram a se pegar e eu ignorei, mas aí veio a sensação de "vela" e me preparei pra sair. Fui interrompido pela perna do Gustavo, que desceu do sofá e parou no chão, o pé sobre minha mão. A Ingrid tava deitada por cima dele, ambos vestidos, e o puto tava sem espaço, por isso fez aquilo. Eu a tirei rapidamente, mas permaneci parado, sendo que novamente a perna veio e agora encontrou meu braço. Olhei disfarçadamente pra trás e nenhum deles tava nem aí pra mim, se beijando intensamente. Fiquei ali sentado, sentindo os pêlos da perna rígida dele encostados na minha pele e me roçando devagar, atritando lentamente enquanto o danado só se concentrava em esvaziar toda a excitação e tesão que devia estar sentindo com a brincadeira no sofá.

- Seu tarado!

Ela riu toda animadinha.

Consegui ver as várias pegadas que ela deu no volume acumulado de cacete que ele tinha na calça, marcando nitidamente os ovões de Gustavo, além do fato dele aparentemente ser bem dotado.

- Ih, é hoje ein! - falei desconsertado.

Ela levantou serelepe e subiu pro quarto. Ainda assim, ele permaneceu com a perna totalmente encostada no meu braço e o pé sobre minha mão. Era uma tensão sexual gostosinha, mas eu sabia que era por conta do álcool que estávamos assim.

- É hoje, meu garoto!

Sentou-se no sofá e esticou as pernas, sendo que a que tocava meu braço subiu até o ombro. De onde eu tava com a cabeça, tive total visão dos pezões enormes, simétricos e ainda assim meio rústicos. "Pés de homem que usa coturno", pensei. Se me concentrasse por mais alguns minutos em admirá-los, já começaria a sentir até o cheiro de longe. Despreguiçou-se e, sem blusa, exibiu os sovacões que só agora vi de verdade.

- Aaaaa!

Deu uma bocejada gostosa, pegou na mala meia bomba na calça e levantou pra subir as escadas.

- Té mais, Pedrin!

- Valeu, boa sorte!

Teve uma vez em específico que eles combinaram o filme, mas na hora minha irmã desistiu por causa de dor de cabeça e preferiu ir dormir. Achei que ele fosse desistir por causa da situação e também pra aproveitar e descansar do trabalho, mas foi bem o contrário.

- Hoje vai ser só a gente mesmo, Pedrin!

- Bora ver o que?

- Um filme de homem: Clube da Luta!

Como sempre, sentei no chão com as costas no sofá e o Gustavo deitado na parte de cima. Tomávamos algumas cervejas e estávamos ambos sem blusa, por causa do calor de verão que tava fazendo.

- Esse filme é muito louco, Pedrin!

- Tu já viu?

- Já, mas eu era pequeno.

- Aí não tem graça, pô!

O filme foi rolando e era interessante, mas mais interessante ainda foi a tensão que novamente começou a surgir no ambiente. Não sei se por conta do álcool agindo outra vez na nossa mente, mas o corpo foi ficando quente e, pra completar, o puto do Gustavo desceu de novo a perna no meu braço, mesmo tendo espaço suficiente na poltrona para si. Me senti nervoso, o coração acelerado, mas fiquei na minha.

- Esse sofá tá acabando comigo!

Desceu e sentou-se ao meu lado, com uma perna dobrada e a outra esticada sobre o tapete. Outra vez, a visão daquele macho tão próximo de mim começou a tomar conta da mente e do tempo. Observei, como em câmera lenta, desde o pezão esticado até à coxa firme que saía pelo short escuro de jogador de futebol. O tórax cada vez mais rígido por conta da nova rotina, a tatuagem na lateral e os braços abertos por cima do assento do sofá, com o sovaco em plena exibição. Mais um pouco e eu estaria definitivamente envolto em seu abraço. Quando dei por mim, estava encarando Gustavo e só agora percebi que ele falava comigo.

- .. em entrar na academia, Pedrin?

- Oi?

- Tu tem porte, pô. Podia malhar comigo!

Só nessas horas saía do transe que era olhar pro macho da minha irmã. Me sentia culpado por querê-lo, talvez por isso achasse que tudo que ele fazia tinha algo de maldade para comigo, mesmo não tendo.

- Não dá, eu tô estudando pro vestibular agora..

- Cês são tudo igual, né? Tu e tua irmã! - me gastou.

A gente riu e voltou ao filme, desfazendo o clima que tinha rolado na minha cabeça.

As sessões de cinema em casa ficaram mais raras quando minha irmã entrou na residência hospitalar. Vez ou outra o Gustavo aparecia, mesmo com a intensa rotina de trabalho e treinos que tinha. Nem que fosse pra ficar meia horinha com a Ingrid no pouco tempo que ela passava em casa, ele vinha. Num dos vários desencontros que rolou, ele veio virado direto do serviço.

- Deu mole, cunhado. Hoje ela saiu mais cedo com a mamãe.

- Pô, meu celular descarregou no batalhão!

Desceu da moto, tirou o capacete e me mostrou o aparelho desligado. Uma mochila enorme nas costas, com os coturnos amarrados no lado de fora, porém com uma mala maior ainda na calça jeans, desenhada. Tive certeza que estava sem cueca. A carinha de cão sem dono que perdeu a viagem.

- Quer dar uma carguinha? Tem carregador lá no quarto dela!

Eu tava tomando café na mesa e estranhei o tempo que ele levou pra retornar. Terminei de comer e subi animado pra ver se precisava de alguma coisa. Antes mesmo de entrar, escutei o ronco. Ele tava com o celular na mão, conectado à tomada, mas caiu no sono ainda com o mochilão pesado nas costas. Me aproximei e comecei a acordá-lo.

- Se ajeita aí, mané! Vai acabar com as costas assim..

Ele foi acordando e percebendo que tinha pego no sono. A cara destruída de cansaço.

- Tira a mochila, se ajeita pra dormir.

- Tô morrendo de sono, viado!

- Então, se ajeita!

Esfregou a cara, ligou o celular e teclou um tempo.

- Posso tomar um banho?

- Claro, Gustavo! Porra, ainda pergunta!

Busquei toalha e ele foi pro banheiro. Não demorou muito e saiu com a mesma calça jeans. Mexeu outra vez no telefone.

- A Ingrid disse que vem almoçar em casa.

- Hm..

- Tem problema deu cochilar aqui até ela chegar?

- Não vou nem te responder.

Ele riu e entendeu o recado. Busquei uma samba-canção preta que tinha e trouxe pra ele.

- Aí, vê se dá em tu.

O gostoso nem foi pro banheiro, tirou a calça ali mesmo e já experimentou o short leve, de costas pra mim. Uma bunda malhada e com marca de sunga de praia contrastando na pele morena. Coube, mas por ser curto, as folgas deixaram as coxas expostas, com a pica balançando sem medo.

- Pô, bem melhor. Valeu, Pedrin!

- Qualquer coisa tô lá em baixo.

Estava afoito. Contei menos de quinze minutos no relógio e voltei à porta do quarto da Ingrid, ouvindo o ronco do Gustavo no fundo. Girei a maçaneta devagar, suspendendo pra não fazer barulho, e entrei sem acordá-lo. O quarto não estava muito escuro, então não precisei de acender a luz. Ele tava deitado de barriga pra cima, todo aberto na cama, axilas expostas e roncando de boca aberta, me dando mais segurança sobre o que fazer, mesmo que o coração ainda batesse forte no peito. Meu primeiro desejo foi observar. Cada linha do corpo pareceu ter sido desenhada com um tom de maldade na mente, por mais que o Gustavo fosse muito gente boa. O contorno dos bíceps levavam até os sovacos peludos, descendo pelo peitoral definido e por cada músculo do tórax. Pouquíssimos pêlos vinham fazendo uma trilha pelo meio do torso, até sumir no umbigo e voltar a aparecer abaixo dele, entrando na samba-canção. Saindo da mesma, as pernas grossas e peludas, culminando nos pés de macho. Um volume aparente no short. Meu segundo desejo foi cheirá-lo. Aproximei-me com calma das axilas e inalei o refrescante odor de macho trabalhador, que permaneceu horas com o suor impregnado no corpo e depois tomou banho. Foi aí que lembrei do banho!

Olhei ao redor e identifiquei a mochila que ele trouxe. Abri e me decepcionei, porque só tinha uma capa de chuva e algumas peças de moto, nem mesmo a calça que o safado tirou estava ali. Fiquei um pouco desgostoso, mas não poderia ficar triste, afinal de contas, ele estava ali dormindo e ainda roncando alto. Voltei novamente ao que fazia e dessa vez estava preparado pra saciar o terceiro desejo: tocá-lo. Dei o primeiro toque rápido sobre a barriga e nada. Senti o coração disparar, mas toquei novamente e dessa vez fiquei um tempo. Nada, só ronco. Alisei então a barba no rosto e vim descendo devagar, sem abusar na pressão que a mão fez no corpo quente do Gustavo. Rodeei um de seus mamilos até endurecer e continuei descendendo através dos pêlos curtos no caminho, alcançando a samba-canção. Vim dedilhando o pau por cima do tecido e fiquei chocado com a extensão e largura que tinha ainda flácido. Gustavo era mesmo dotado e isso só me deixou mais excitado, tentando segurar a rola. Procurei a base do caralho grosso e já consegui sentir o peso do sacão, que mais um pouco acabaria saindo pela perna do short. Finalmente peguei o controle e levantei aquela rola grossa com a mão ainda por fora. Larguei e pude escutar o barulho da queda sobre o sacão. Nessa hora, ele começou a tossir como se tivesse engasgado e se mexeu, fazendo com que me abaixasse no chão pra não ser visto. Permaneci assim uns minutos, até que ouvi novamente o ronco e voltei ao seu lado. Quando ia tornar a brincar com a rola, percebi que agora havia um volume maior no calção: o puto tava ficando galudão com meu toque.

Suspendi o tecido da samba-canção bem na saída da perna e deixei que os ovões tomassem um ar, um por cima do outro, fartos e sem qualquer pêlos. Quanto mais encostei em sua pele quente, mas a piroca foi tomando forma e vida, chegando ao ponto de repuxar todo o tecido pra cima e deixar o saco completamente exposto. Quando fui arriar o elástico pra finalmente deixá-la respirar, percebi a mancha de molhado bem onde deveria estar a cabeça. Ainda por cima o gostoso tinha um pau babão, vê se pode? Dei uma lambida e senti o gosto levemente salgado de pré-porra de macho. Com a ponta da minha língua ali, o caralho pareceu dar uma pulsada de leve e soltou ainda mais baba, como se estivesse reagindo aos estímulos. O tesão disparou e novamente lambi e ponta da pica. Ela deu outra pulsada firme na minha mão, a ponto deu sentir o fluxo intenso de sangue por entre as veias rígidas. Olhando agora, era definitivamente mais grossa do que comprida, eu mal fechava a mão em volta da base por completo. Coloquei ela pra fora e dei umas punhetadas bem de leve, vendo a perfeição com a qual o freio recuava e esticava ao longo do prepúcio delicioso, me deixando com muita água na boca. O safado ainda roncando alto e pulsando nervoso, babando tudo. Quando finalmente me preparei pra abocanhar o instrumento, o celular fez barulho na cabeceira e me deu um puta susto, fazendo o coração pular no peito e eu recuar completamente. Ele começou a despertar outra vez e mudou novamente de posição, deitando de bruços. Nervoso, porém agradecido por ele não ter acordado e me pego no flagra, saí do quarto e fui bater punheta sozinho no banheiro, pensando em tudo que havia feito. O resto do dia passou voando e, pra minha surpresa, o Gustavo devolveu a boxer que emprestei a ele antes mesmo de ir embora à tarde.

- Usei só pra dormir, não gosto de usar na calça!

- Sem problemas!

- Vê se não vai gamar, ein!

Tranquei o quarto e imediatamente me afoguei no short. Senti o odor salgado de baba e passei a língua insistentemente, imaginando que tinha sido exatamente ali que o pau babão ficou com a cabeça. O cheiro de saco ainda estava presente, deu pra me acabar legal em punheta e gozar gostoso, pensando no corpo do meu cunhado delicioso.

Nas últimas férias em que todos passamos juntos, Gustavo e Ingrid alugaram uma casa de praia e chamaram eu, mamãe e mais amigos pra passar um final de semana. Todo mundo bebeu, se divertiu e papeou até tarde, eu sempre com os olhos vidrados no agora noivo da minha irmã, mas tomando cuidado pra não ser pego. Quanto mais o álcool fez efeito, mais a galera pareceu animada, sendo que uma hora inventaram de jogar bola e lá fomos nós.

- Cês são muito ruim de bola!

Ele gastou todo mundo.

- Você que é canela fina!

A galera não deixou barato.

- Mané canela, cês tem que ver é a lapa de pica!

E segurou a bengala pelo calção, fazendo todo mundo morrer de rir. No final da tarde, parte da galera foi até a cidade acompanhar o bloco de carnaval, mas eu fiquei, porque tava me sentindo muito bêbado. Quando fui tomar banho, o Gustavo tinha acabado de sair do banheiro, estava enrolado na toalha e mexendo na piroca. Nos trombamos e quase caímos. Ele também tava bêbado.

- Eita!

Pedi desculpas e entrei. Estendida sobre a porta do boxe, a sunga azul que o safado acabara de tirar. Não resisti, tranquei a porta e já enfiei a cara no tecido, estava doido por alguma parte daquele macho e ia ser ali que poderia, novamente, extravasar meu desejo oculto. Junto com o cheiro de água salgada, ainda existia o odor de macho que suou na praia e logo depois entrou na maresia. Consegui imaginar o local exato onde o sacão repousou, lambendo com vontade como se pudesse de fato estar lambendo a virilha do homem que tanto queria. Gozei com a sunga enrolada no pau, só lembrando do comportamento safado dele e das coisas que minha irmã contava sobre suas taras sexuais.

No último dia das férias, a galera foi embora mais cedo. Minha mãe e Ingrid iriam direto pro hospital e foram juntas, me deixando sozinho com o Gustavo. Ele renderia serviço no horário da noite e minha faculdade só retornava na outra semana, então não tinha pressa de irmos. Passamos o dia na praia, bebendo o que sobrou das cervejas e conversando várias arbitrariedades, falando de futebol, política e religião. Cada vez mais, tive certeza de que ele era um tipo raro e único de policial. O assunto começou a ficar interessante quando entrou em sexo e ele comentou do pau. Eu aproveitei pra manjar ainda mais os ovos marcados na sunga.

- Tua irmã não gosta porque eu sou grande, sabe?

E segurou a rola por cima do tecido.

- Minha irmã não gosta de nada!

A gente riu. Não soube se era apenas impressão minha ou efeito do álcool, mas pareceu que estava excitado e apertou a rola pra disfarçar. Desconfiei disso, porque vi os dedos dos pés se contorcendo várias vezes conforme falamos. Quando a tarde começou a cair, arrumamos o carro e retornamos à cidade.

Ingrid se formou e de cara passou num concurso público. Gustavo, por sua vez, entrou pro batalhão de operações especiais. Por causa da boa fase e também do tempo que se conheciam, casaram cedo e foram morar juntos. Lembro até hoje da visão do meu cunhado num terno cinza no altar. Seu nervosismo era tamanho que com certeza estava excitado e isso foi perceptível. "Não gosto de usar cuecas", lembrei comigo mesmo e ri, por conta da situação. Assim, os anos foram passando e nosso contato se manteve o mesmo, porém agora eu obviamente o via com menos frequência por causa da faculdade e de sua vida de casado. Nas vezes em que ia até a casa da minha irmã, aproveitava pra cheirar uma ou outra cueca do Gustavo e gozar com o que tinha de mais perto do corpo daquele homem. Ao contrário de antes, não tive mais oportunidades de pegá-lo dormindo, mas ainda fui capaz de sentir a pouca tensão sexual que ainda existia entre nós quando revivíamos a sessão cinema. Por outro lado, teve uma vez em específico que o safado deixou a farda usada no banheiro e eu não hesitei em cheirá-la de uma ponta à outra, sorvendo o cheiro de suor e testosterona impregnados pela textura. O tempo me transformou num cara paciente e também foi modificando o meu cunhado, transformando-o num trintão com tudo em cima. Ainda praticante das boas e velhas peladas, a entrada dos cabelos caindo e a barriguinha começando a sobressair. Pra resumir, meu homem estava que nem vinho, cada vez melhor com a passagem do tempo.

Agora mais recentemente, minha irmã andou desabafando com a minha mãe e, sem mais nem menos, decidiu se separar do Gustavo. Depois que a coroa me explicou com calma, entendi o que aconteceu. Estava arrependida por ter casado cedo e até gostava do marido, mas mais como amigo do que como homem. Inclusive queria ajudá-lo a se livrar de um problema que vinha assolando o relacionamento deles: o recente alcoolismo. Todo cara policial, ainda mais esses que vivem de cara com o perigo, boa parte deles acaba se entregando a algum "vício" como forma de escape da realidade perigosa que vivem. Imaginei que o Gustavo fosse ficar na merda com a notícia e esperei um tempo até visitá-lo novamente, indo na mesma casa onde moraram enquanto casados. Sua aparência não era de tão devastado, mas por dentro devia estar um caco.

- Como tá, cara?

- Ah, tô levando, né? Entra aí.

Sabe quando você encontra com uma pessoa e ela fala como se tivesse chorando antes de te encontrar? Foi assim que me senti, ouvindo o nariz entupido e a voz meio embargada. O hálito de bebida deixou exposta a fraqueza que o tinha afastado de minha irmã emocionalmente. Ingrid sempre foi mais impaciente que eu, pensando mais no próprio tempo do que no dos outros (não que ela estivesse errada). Mas pra mim, a solução do problema estava na própria causa do mesmo, já que a vida de hospital nunca permitiu que nossa mãe fosse próxima de mim. A Ingrid até conseguia ter mais contato com ela, porque também amava medicina e ambas compartilhavam disso, mas eu não, e provavelmente era sua ausência que ajudasse Gustavo a beber ainda mais. A falta de amor tava acabando com o meu homem.

Conversamos durante horas sem parar, nos atualizando sobre nossas rotinas e outra vez falando arbitrariedades sem julgamentos, pro tempo passar devagar. Ele estava sentado numa poltrona e eu encostado num sofá grande, sentado no chão da sala. Aos poucos, sua feição foi melhorando e logo vi Gustavo radiante como sempre fora, mesmo com as olheiras sob os olhos. Pensei em algo que pudesse manter a animação e a conexão legal que estávamos tendo como era antes, só que dessa vez com a exclusividade de não estar fazendo algo errado.

- Bora ver um filme?

Sugeri.

- Cê diz que nem antigamente?

- Aham.

Ele pensou.

- Só se tu tomar uma comigo.

O safado conseguiu uma desculpa perfeita pra beber, porque se era pra ser como antigamente, tinha que ter o álcool. Não pude negar aquele pedido, mesmo ciente que era um de seus vícios.

- Tomo. Bora!

Ele levantou animado e buscou várias latinhas num pequeno isopor com gelo. Dessa vez, sentou-se no sofá no qual eu me encontrava encostado, ficando mais perto de mim e formando uma mala pesada na bermuda.

- Vamo ver o que hoje? - perguntei.

- O que tu sugere?

Pensei, mas nada veio em mente.

- Sei lá.

- Vou ver algum aqui de luta.

Pesquisou numa lista e colocou um chamado "TAEKWONDO", de um tal de Marco Berger. Começamos a assistir e logo ele deitou no sofá, ainda bebendo comigo. Em pouco tempo de filme, senti o Gustavo se movimentar no sofá e tive uma sensação estranha de que algo estava muito próximo do meu corpo. Pra minha surpresa e total satisfação, ele desceu novamente a perna peluda pro chão e pisou sobre meus dedos, quase da mesma forma como fez anos antes, quando começamos com as sessões de cinema em casa. Senti meu corpo esquentar e me mantive imóvel, finalmente livre pra fazer alguma coisa. O álcool ajudou. Comecei a fazer carinho sobre a canela e panturrilha, sentindo ainda a mão tremer um pouco. Ele não fez nada, só continuou a ver o filme e com a cara séria. Pensei que tinha sido uma má ideia e fui parando aos poucos, tirando a mão de vez.

- Continua..

Senti uma bomba de calor dissolvendo dentro de mim, como se liberasse energia por todos os cantos do corpo. Fui surpreendido por aquela reação dele e escutei algo que não imaginei. Obedeci mais do que feliz, dedicando agora ambas as mãos ao carinho. Estava todo torto no chão, tendo ainda que fingir que estava interessado no filme pra não perder a oportunidade. Quando dei por mim, já alisava as coxas do Gustavo e me preparava para ir além. Subi à mão no sentido da rola e ele a segurou no finalzinho do percurso, quando cheguei a tocar o tecido do short.

- Que isso, Pedrinho?

Seu jeito de perguntar foi completamente terno. Não houve repreensão, mas sim dúvida, como se ele estivesse decidindo se continuaria ou não ali comigo. Além de compreensão, era um macho que precisava de atenção e carinho.

- Confia em mim?

- Claro!

Ele respondeu lento, quase fechando os olhos, mas ainda segurando minha mão.

- Você sabe que eu não..

- Gustavo. - interrompi.

Ele parou e abriu os olhos, prestando atenção em mim. A barba no rosto não era mais tímida.

- Você não tem que fazer nada. - comecei. - Deixa que eu faço.

Mais silêncio.

- Eu só quero cuidar de você.

Forcei a mão contra a dele e toquei seu pau sobre a roupa. Fui avançando o corpo contra o seu e alcancei o pescoço, começando a lamber devagar enquanto falava no ouvido. Por mais que estivesse tendo progresso, ainda senti as mãos tentando me impedir de ir adiante.

- Confia em mim, Gustavo!

Ele arfava e tentava inutilmente me tirar de si, de forma lenta.

- Eu confio, moleque.. Mas o que você tá fazendo comigo?

Comecei a morder-lhe as orelhas.

- Vou dar o tempo e atenção que ela não deu!

Ele parou de resistir.

Caí de boca no pescoço, sentindo o corpo arrepiando e cedendo completamente ao meu. Estava com seu pau meia bomba na mão e iniciei a descida da boca até lá, cruzando cada parte do corpo que pude. À cada avanço que fiz com a língua quente sobre a pele, o safado deu uma tremida de nervoso, como se nunca tivessem feito aquilo antes. Fui cheirando os pêlos da parte de baixo do umbigo e sorvendo o odor de macho. Alcancei a abertura do short e o encarei, olhando pra cima. Com as mãos, abri seus braços e segurei as dele. Ele me olhou com aquele semblante de cansaço e olhar de derrota.

- Tem certeza? - perguntou.

- Confia em mim?

Fez que sim com a cabeça e deitou novamente. Coloquei o pau meia bomba pra fora e voltei a entrelaçar os dedos de nossas mãos. Abaixei e pus tudo na boca de uma vez, aproveitando que ainda não estava ereto. Senti imediatamente o gosto salgado de homem, assim como senti seus dedos me apertarem ainda mais, conforme fui sugando seu membro. Em pouco tempo, o bicho cresceu na boca, deixando mais difícil de engolir tudo. Quando consegui, o safado gemeu alto, colocando até as mãos no rosto de tanto tesão.

- Caralho, Pedrinho!

Eu segurei o cacete com uma mão e suguei com a outra, dando prioridade à glande cabeçuda, que foi o que mais o fez gemer. O pau babão mostrou do que era capaz, rígido e latejando com o roçar da parte áspera da língua em acima do freio. Quando senti que ele tava se amarrando, passei a me dedicar ao sacão, chupando um ovo de cada vez e permanecendo um tempo com cada um dentro da boca, enquanto o puto se punhetou. Pareceu não aguentar o tempo em que eu ficava sem mamá-lo ali.

- Faz de novo isso que tu fez com a boca!

Me posicionou novamente e nem pressionou, só deixou que eu mostrasse o que havia feito. Sarrei novamente as papilas na ponta do caralhão rígido, desde lá de cima até à pontinha da língua. Foi aí que ele perdeu o controle e se contorceu todo com o corpo, agarrando firme o forro do sofá com ambas as mãos.

- Que isso, Pedrinho!

Sabia bem do que meu macho precisava. Atenção, carinho e tempo eram a chave pra sua satisfação, eu tava disposto a lhe dar os três. Chupei-lhe a caceta cada vez mais fundo, permitindo que a forçasse contra mim, a fim de satisfazê-lo o máximo possível. A garganta vibrou com a presença da cabeça, mas eu resisti e ele adorou, chegando a torcer os dedos dos pés de tesão. Meu pau só faltou estourar na cueca.

- Que boca é essa, caralho!

Aos poucos, ele foi se soltando e novamente presenciei a mudança do semblante. Agora o olhar de triste se transformou numa visão de malícia, safadeza. Lentamente, o puto não só conseguiu se permitir, como também começou a dar os toques pessoais à toda a putaria que tava rolando. Prendeu minhas mãos e chegou a suspender o quadril do sofá pra me afundar em ainda mais pica, alcançando facilmente a garganta. Às vezes permanecia lá até me tirar o fôlego, e aí eu tossia afoito, ele rindo.

- Aguenta aí, Pedrinho!

- Manda ver!

Tomei ar e lá veio outra garganta profunda que me arrancou lágrimas de tanta concentração e controle. Adorei seu jeito intenso e calmo de foder, pelo menos na boca. Quando cansou de me engasgar, puxou meu rosto e deu um beijo safado, entrando completamente no espírito do que fazia. Virou meu corpo e tirou a roupa, abrindo minhas nádegas e ficando cara a cara com elas.

- Vou te mostrar o meu jeito de foder, garoto!

Ele se afastou e senti um calafrio percorrer a coluna. Em vez da rola, senti foi a língua quente pedindo passagem pelo cuzinho, me cutucando lá no fundo. Fui tomado por um prazer enorme e me curvei no sofá, completamente controlado por ele. O puto começou a encher minha bunda de tapas e eu não tive como adorar mais, só sentindo a quentura da língua nervosa no meu rabo.

- Que cu apertadinho, Pedrinho!

Às vezes parava pra colocar um dedo ou outro, chegando ao terceiro em pouco tempo. Eu já estava perdido de tanto piscar em sua cara, me sentindo deliciosamente alargado pelos dedos, imagina pela rola.

- Vou te contar um segredo, moleque. Tua irmã nunca liberou o cuzinho pra mim!

Não acreditei. Nem na veracidade daquilo como também na ousadia por ele ter contado. E ainda por cima fiquei ainda mais excitado e me sentindo devasso por ser aquele quem aliviaria a tensão de vários anos sem comer cu daquele macho feito.

- Então a gente tem algo em comum. - ri.

Ele fez cara de confuso e logo expliquei.

- Porque eu também nunca liberei o cuzinho pra ninguém.

Ele não acreditou.

Gustavo não quis perder tempo, me colocou de quatro no sofá e foi me penetrando sem camisinha. No começo, achei estranho, mas sabia que era algo especial, então valeria a pena. Além de estar perdendo a virgindade, faria isso com o homem que não saiu dos meus pensamentos desde que o conheci. Senti a cabeça grossa pedindo passagem e relaxei ao máximo que pude, facilitando parte do processo. Depois que ela passou, o cu deu aquela travada de nervoso e aí senti as pregas ardendo, pulsando firme em volta do caralho. A pressão foi tão intensa que pude sentir cada veia da caceta sendo comprimida pra poder entrar em mim, resultando numa fricção maravilhosa e indescritível. O próprio Gustavo se contorceu devagar, aguentando aos poucos a penetração. A gente suou bastante, mas tava gostoso.

- Tá doendo muito?

- Não, continua!

Dei outra segurada de ar e relaxei, abrindo espaço pra mais vara entrar. Ele entendeu o recado e foi deslizando pra dentro. Numa determinada altura, me senti cutucado bem lá no fundo, mas ainda restava caralho pra fora. Ele tirou um pouco, colocou outra vez e agora deu uma mexida com o quadril de um lado pro outro, de cima pra baixo, atolando o que restava. Não tenho palavras pra descrever o que senti quando isso aconteceu, mas o corpo todo fraquejou e a visão escureceu. Não sei se o meu próprio pau estava duro ou mole, porque não senti absolutamente nada por vários segundos, sendo logo preenchido por uma onda intensa de prazer. Estiquei o corpo como se me despreguiçasse, sentindo várias coisas em um curto período de tempo. O safado me travou pelos ombros e acompanhou meu movimento como se fôssemos um, conectados pelos quadris. De fora, senti apenas os ovos e pentelhos roçando na pele.

- Tô dentro de você, Pedrinho.!

- Estou te sentindo!

- Tá gostoso?

- Muito!

Começou a estocar devagar e me arrancou vários gemidos. Ser empurrado por dentro era de outro mundo. Ainda preso aos meus ombros, veio mordendo minhas orelhas por trás ao mesmo tempo que fodeu. Às vezes largava uns bons tapas no rabo.

- Delícia esse cu!

- Come ele, come!

E ele comeu mesmo, indo em cada canto inexplorado e fazendo questão de alargar tudo. De vez em quando, parou e ficou só enrijecendo a piroca dura dentro de mim, pra sentir minhas pregas contraindo de volta na pele do caralho, testando suas jovial elasticidade e resistência física.

- Esse cu até conversa comigo, olha só!

Eu ri.

Dei de quatro, de frango assado e de ladinho. O Gustavo não se cansou tão fácil e não gozou tão cedo, me comendo de vários jeitos diferentes e querendo ter certeza que entrou em cada canto do cu. Nossa última posição este dia foi ele deitado no sofá e eu sentando na vara. Inclinado pra frente, senti ela dobrar dentro de mim e foi assim que alcançamos o clímax do prazer, porque pareceu que toda a cabeça atritou contra as paredes internas, como se fizesse a curva no meu cu. O puto, como sempre, fodeu pra não deixar qualquer prega intacta, como um verdadeiro sodomita, tarado em cu. Chegou a me levantar pelas coxas, com as mãos enfiadas na carne da bunda e acelerando nosso ritmo cada vez mais. Em poucos minutos, inclinou-se pra frente e se agarrou em meu ventre, prendendo e fodendo que nem louco.

- Aaiii! Hmmm!

- Ssssss, aaah!

Gememos juntos, abraçados. Senti o pau engrossar como se fosse me rasgar de dentro pra fora, seguindo por vários jatos de leite despejados dentro de mim. O Gustavo estava completamente preso ao meu corpo e eu ao dele, literalmente abraçados de frente, suas mãos fincadas em minhas costas suadas e os mamilos colados no meu, me apertando. O tesão foi tanto que eu gozei enquanto dava pra ele, me sentindo completamente extasiado.

- Que que foi isso, Pedrinho?

Ficamos pouco tempo abraçados, sentindo os suores escorrendo e se misturando num único fluído. O pau dele foi amolecendo dentro de mim e logo a porra começou a escorrer. Ainda assim, ele ficou grudado, sem soltar, como se não quisesse que aquilo terminasse.

- Relaxa, Gustavo.

Pedi, enquanto me soltei de seus braços e deitei em seu peito ofegante.

- Fica comigo aqui hoje, Pedrinho!

Ele me abraçou. Quem diria. Eu finalmente havia suprido a carência do meu homem do jeito que queria. Mas era só o começo, é claro. Dei um sorriso e ele pareceu curioso.

- Fico o tempo que você precisar, relaxa!

Um sorriso, um beijo e mais tempo um do lado do outro. Por hora, era o essencial, básico a ambos. Um encontrando liberdade e confiança no colo do outro, cada coisa em seu determinado tempo. Nem sei dizer o quanto continuamos assim.

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Comentários

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Li novamente, agora, teu conto que eu procurava há anos. Achei-o e fiquei hiper feliz. Saudades de tuas narrativas, Martins. Volta.

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O conto bem escrito e que nos leva a entrar e imaginar nos mínimos detalhes. Continue assim. Parabéns!

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Todos os seus contos que li ate agora sao perfeitos! Paraben... Maravilhoso!!

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Porra o melhor conto q ja li aqui, sinceramente cara demais, perfeito não tem palavras tO qnto tão bom foi.Continua pelo amord

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OMG meu deus que perfeito(aquele momento que você não quer que o conto acabe)simplesmente amei😍

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Continua... Conte mais sobre você e seu Cunhado (agora ex cunhado) Nossa de mais essa História... Gostei de mais... Nota: 10

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