Oi Gente,
Sou a Drika! morena, cabelo preto e comprido, olhos verdes, cintura fina e bunda grande. Vou contar a primeira vez que traí meu marido, e daí não parei mais pois é muito gostoso!
Tinha meus 23 anos e meu marido 35. Fazia Faculdade e tinha minha turma de classe, saíamos para tomar cerveja e comer pastel toda semana, claro que os rapazes sempre se insinuavam e faziam brincadeiras, o que era muito divertido, mas não passava disto, afinal eu era casada.
Então no meu aniversário de 23 anos, meu marido me fez uma festa surpresa e convidou os parentes mais próximos e a turma da Faculdade, foi uma festa muito legal com batidas, cerveja, whisky e aperitivos, todos ficaram bem à vontade.
Como era surpresa, estava de calça Jeans e camiseta, então fui ao meu quarto e coloquei meu conjuntinho verde de minissaia e blazer com uma blusinha por baixo.
Lá pela meia noite o pessoal foi indo embora e ficou só a galera da Faculdade, meu marido, já cansado, foi dormir, deixando-nos a vontade na sala. Fui dar um beijo de boa noite e aproveitei para tirar a blusinha, o soutien e a calcinha, ficando só com o Blazer e a minissaia. Há uma da manhã eu e mais três amigos fomos levar nossa colega Carla para casa no carro do Xico, sentei atrás entre o Caio e o Fred, o Xico e a Carla na frente.
Já estava bem alegre e não me importei com a esfregação dos dois na minha coxa, bumbum e seios. Também não me fiz de boba e passava a mão na calça dos meninos para sentir a situação, que estava bem quente.
Deixamos a Carla e depois, muito a contra gosto, o Fred. Quando chegamos em casa descemos eu e o Caio, o Xico foi embora, subimos o elevador e foi aquela pegação, beijo e passada de mão, naquele tempo não tinha câmera no meu elevador, quando entramos no apartamento fui checar se o maridão ainda dormia, voltei para sala peguei o Caio e fomos para o quarto da empregada.
Ele me agarrou por traz, me chamou de vagabunda, que me viu voltando do quarto com os peitinhos aparecendo, que viu que eu estava sem calcinha no carro, me pôs de joelho na frente dele e me fez chupar seu pau grosso e gostoso. Chupei o pau dele com gosto e o medo de ser pega no quarto da empregada fazia tudo mais excitante ainda.
Eu tentava parar, falando que aquilo não estava certo, que meu marido poderia aparecer a qualquer hora, mas ele me puxava, me chamava de puta e metia o pau dele na minha boca, depois me pôs de quatro na cama da empregada e começou a chupar a minha boceta e o meu cuzinho, gozei na boca do Caio e gemi como uma louca, abafando o som com o travesseiro.
Ele aproveitou que eu estava toda molhada e meteu a pica na minha boceta com estocadas fortes, estava uma delícia! Tentava sair e voltar para a sala, mas ele me segurava, me xingava de vagabunda, puta, sem vergonha, safada, não estava mentindo! Gozei de novo no pau dele, gritando no travesseiro, ele esperou eu parar de tremer, tirou a pica da minha xoxota e gozou minha boca me obrigando a engolir tudinho. O pau do filho da puta continuou duro, me mandou chupa-lo denovo. Eu tentava parar, mas estava tão cansada que só conseguia obedecer o meu macho, chupava aquele pau com gosto de xoxota e porra juntos. Daí ele me levou para o banheiro da empregada, ligou o chuveiro e me encostou de na parede e disse que ia comer o meu rabo.
Eu tentei escapar, o barulho do chuveiro poderia acordar meu marido, mas não teve jeito, ele pegou o shampoo e passou no meu corpo todo, esfregava aquele pau duro na minha bunda e de repente ele começou a enfiar no meu cuzinho, ainda virgem, não pude resistir, estava cansada e excitada demais para impedir.
Aquele pau grosso foi atolando no meu cú e eu na ponta dos pés segurava na janela e arrebitava a bunda pro Caio fazer o que quisesse, gozei de novo! Me enxuguei e antes de por a roupa ele me fez bater uma punheta para ele gozar no meu rosto, nos meus peitos me fazendo espalhar a porra por todo o meu corpo para ficar toda melada com o cheiro dele.
Sem saber, foi a melhor festa de aniversário que meu marido me deu. Claro que depois disso eu liberei para os outros colegas, mas isto eu conto outra hora.
Beijos da Drika,
drikachantilly@gmail.com