Sempre depois das brigas...

Um conto erótico de Agent of the Chaos
Categoria: Heterossexual
Contém 1482 palavras
Data: 22/02/2017 10:37:22

Olá novamente, como estão?

Bem, minha esposa e eu passamos por um período difícil em relação ao sexo, ficamos um longo período sem procurarmos um ao outro, o principal motivo foi stress. Eu estou em fase final de um mestrado e a finalização da dissertação tem acabado comigo, minha esposa iniciou um doutorado e também tem se estressado bastante, além disso a carga de trabalho aumentou muito, cheguei a contabilizar 60 horas de trabalho por semana, como se tudo isto não bastasse, minha esposa engravidou, de maneira programada, nem podemos reclamar. Fato é que, durante os 6 meses finais da gravidez e dos três primeiros meses de vida de nossa filha, simplesmente fizemos sexo apenas 3 vezes, apenas 1 com penetração, pois minha esposa sofre com pouca lubrificação e as vezes a penetração incomoda, mesmo usando lubrificante.

Durante a gravidez minha esposa reclamou muito que tinha muita vontade, mas eu simplesmente não tinha energia para pensar em sexo, sempre estressado e ansioso e isto foi motivo de algumas brigas, na verdade eu até tinha desejo, mas preferia me resolver rapidamente no banheiro do que pensar em todo o processo necessário para talvez ter sexo com minha esposa. Agora no período pós nascimento de nossa filha decidimos que já era de acabar com a acomodação e fomos encarar de frente a situação.

Certo dia, quando minha esposa estava no chuveiro, resolvi entrar para tentar começar por ali mesmo os trabalhos, tirei a roupa e entrei no box, ela já estava no banho há algum tempo. Entrei e procurei beijá-la, rapidamente fiquei excitado (havia tomado um comprimido de Tadalafila sem dizer a ela, só para garantir), aproveitei que ela estava animada e pedi para ela, depois do banho, colocar uma camisola que eu gosto muito, ela riu da minha disposição e ao mesmo tempo se sentiu pressionada e reclamou, dizendo que não sabia até onde conseguiria ir, tentei dizer para ela relaxar e apenas tentar, não adiantou muito, ela ficou brava e eu sai do box e fiquei esperando ela no sofá, houve um tempo que adorávamos namorar no sofá, depois de arrumarmos um cachorro (um shi-tzu), ficou mais difícil, pois se a porta fica aberta ele pula em cima de nós, se fechamos a porta ele fica chorando e arranhando a porta...oh vida difícil).

Quando minha esposa terminou o banho, apareceu na sala de cabelo molhado, com a camisola que eu havia pedido e cara de muito brava...perguntei o que estava sentindo e ela fez um longo desabafo, reclamou que não sou muito carinhoso (com razão), que não se sentia a vontade com seu corpo depois da gravidez, por causa da cirurgia que tirava sua sensibilidade, por causa dos seios que doíam bastante, enfim...pensei que sexo naquela noite já era.

Depois dela se acalmar fomos para o quarto de visitas em um colchão no chão, já que o berço de nossa filha fica no nosso quarto e ela estava dormindo, depois de um tempo começamos a nos beijar e novamente fiquei com o pau duríssimo em pouco tempo, o beijo da minha esposa me excita muito. Comecei a acariciar seu corpo, especialmente a bunda, que não é grande, mas não é pequena, minha esposa é magra e alta e a gravidez pouco afetou seu biotipo. Quando passava a mão em sua bunda, ia descendo pelo meio das nádegas, pressionando minha mão contra seu corpo, encaixando o dedo médio até chegar em sua boceta, ela foi se entregando e começando gemidos tímidos, então comecei a avançar para seus seios, estavam mais lindos ainda após a gravidez, estavam maiores, redondos e com mamilos enormes.

Os seios são o ponto fraco da minha esposa, quando cheguei nesta parte do seu corpo e iniciei carinhos bem leves ela se entregou de vez, passou a me beijar de forma mais agressiva, procurou meu cacete com as mãos, debaixo de uma calça fina de pijama, eu estava sem cueca. Tirei um de seus seios para fora da camisola e lambi bem devagar, ela gemeu e pediu para ir com calma, lambi mais uma vez e ela gemeu forte, perguntei se daquela forma estava bom, ela respondeu afirmativamente e continuei, lambi e chupei de maneira bem leve e molhada toda a extensão daquele seio maravilhoso e dediquei especial atenção ao mamilo e a medida que os gemidos iam se tornando mais intensos eu ia tendo toda resposta que precisava.

A partir daí, coloquei ela de costas no colchão, estávamos de lado, fiquei em cima dela, retirei seu outro seu seio para fora e fiquei com aquelas duas maravilhas à minha disposição, passei a alternar suaves chupadas em cada um deles, enquanto isso desci minha mão e fui procurar aquela bocetinha apertadinha, passei a mão por cima da calcinha, fazendo com que os gemidos aumentassem, enquanto isso eu também gemia enquanto a mão da minha fêmea me fazia ficar de pau ainda mais duro. Quando achei que o corpo dela estava pronto, puxei a calcinha para o lado, fiquei de joelhos olhando diretamente em seu rosto e fui acariciando sua bocetinha, constatei que já estava molhada, muito molhada para seus padrões, decidi passar adiante, me posicionei entre suas pernas, depois as posicionei em meus ombros e tirei sua calcinha, me abaixei e primeiro cheirei seu corpo, depois mantendo as pernas para cima e o quadril elevado, passei a língua bem suavemente, da base do cuzinho (adoro o cheiro) até o clítoris, repeti três vezes este gesto, adoro isso, faço para provocar minha esposa, pois ela não curte carícias próximas ao ânus, faço por quê me excita, abri suas pernas e fiz minha boca e língua invadirem aquela boceta, ela cheirava forte (mas nada mal), lambí até retirar todo o mel que a lubrificava, até retirar todo seu gosto, depois dediquei especial atenção ao clítoris, rodeava com minha língua ao redor daquela pequeno centro de prazer.

Neste momento minha esposa pede para eu deixá-la se masturbar, ela adora fazer isso na minha frente, me posicionei um pouco afastado, enquanto ea se mantinha deitada, ela molhou os dedos e começou a se massagear, sua outra mão acariciava os seios, me coloquei lateralmente em relação a ela e coloquei meu cacete duríssimo em sua boca, simplesmente adoro vê-la gemer com meu cacete na boca, ficamos assim até que ela anunciou que iria gozar, então comecei a chupar seus peitos novamente, desta vez eu até apertava mais forte, mas ela não reclamava, apenas gemia...gozou enlouquecidamente, creio que foi efeito do tempo sem sexo, aproveitei seu estado de êxtase e pedi para chupar novamente sua boceta, ela aceitou e não perdi tempo, geralmente depois de gozar ela prefere ficar em repouso e reclama que fica muito sensível, comecei a chupar bem devagar ela foi aumentando os gemidos, simplesmente é uma delícia chupar uma boceta gozada, o gosto é enlouquecedor. Rapidamente os gemidos ficaram mais fortes e ela passou a pedir para para não parar que iria gozar novamente, atendi rapidamente o pedido e concentrei meus esforços no clítoris...mais uma vez ela se contorceu em um forte orgasmo, puxando meus cabelos e pressionando meu rosto contra sua pelve...

Quando passou sua euforia, me deitei ao seu lado, ela me xingou de puto e agradeceu ao mesmo tempo, para não correr riscos continuei me masturbando e assim que ela recuperou o folego olhou para mim e disse - É sua vez, quero que goze na minha cara! Vem e goza na boca da sua mulher! Isso me surpreendeu bastante pois pouquíssimas vezes ela permitiu que eu gozasse em sua boca, e quando o fez saiu correndo para o banheiro para cuspir e sempre reclamava. Ela desceu e foi me chupar, se esforçava para colocar o máximo possível na boca, a essa altura meu cacete estava duríssimo, passei a ajudar no movimento de entra e sai e para ganhar fôlego ela tirava da boca, lambia a glande, passava a língua da base até a ponta, uma loucura, ela estava mais entregue que o normal e aproveitando a oportunidade, a segurava pelos cabelos e falava - Chupa minha putinha, chupa gostoso! Ela ria e chupava ainda mais forte, dividindo os esforços entre a boca e a mão, sua boca estava quente, úmida e desliza molhada de uma forma que foi impossível continuar segurando, anunciei que iria gozar, achei que ela iria pular fora, mas não, aumentou o ritmo e recebeu tudo na boca, até que parei de pulsar em suas mãos.

Com ela ainda com a boca no meu cacete disse a ela que podia cuspir, não me incomodaria, ela disse não e veio com aquela boca gozada me beijar, nem pensei duas vezes, beijei minha esposa apaixonadamente, ela ainda disse que teve que engolir um pouco, pois não deu conta de segurar, ainda disse que nem foi tão ruim assim...Só de me lembrar fico excitado, e com muito desejo por minha esposa...outras histórias virão!

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Comentários

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Que bom que vai colocar sua vida sexual com sua esposa nos trilhos. Muito bom!

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