Desde a primeira vez que a vi algo me chamou a atenção. Uma mulher linda, vaidosíssima e excessivamente sóbria. Há gente que a ache metida a besta, enfim... No início ela vinha ao salão apenas para fazer o cabelo. Eu, sentada no meu carrinho de esmaltes, só observava. Até o dia em que duas clientes contavam de suas escapulidas e ela falou sobre suas aventuras também. Fiquei espantada! Depois de alguns meses frequentando o salão, Angela passou a fazer as unhas comigo e, de tanto observa-la, sutilmente, fiz ela me contar mais de suas histórias. Notei uma genuína veia libertina e exibicionista naquela mulher. Quando estabelecemos alguma intimidade, apresentei-lhe o meu blog que narra histórias de outras clientes e perguntei se poderia contar as suas também. Surpresa, Angela pediu um tempo para ler os contos e, naquele dia mesmo, à noite, me ligou dizendo que adoraria que eu narrasse suas aventuras, sugeriu um começo em especial e me enviou algumas fotos. Deixemos que ela fale...
Me chamo Angela tenho 45 anos, sou casada desde os 22 e tenho dois filhos. Comecei a trabalhar cedo, com 19 anos, por circunstâncias da vida, fazendo transporte escolar. Uma atividade que começou despretensiosamente mas na qual cresci. Fiz faculdade de Administração para gerir melhor o negócio e, com muito esforço, consegui prosperar. Comecei em 1989 dirigindo uma Caravan cheia de crianças. Hoje, tenho um galpão aonde mantenho uma frota de 16 vans e administro contratos de transporte com colégios da região da Barra da Tijuca e Jacarepaguá. Por conta disso, ganhei uma certa fama como a "Tia da Van". É assim que sou conhecida nos colégios da região e como a maioria dos meus empregados me chamam. Mas não é sobre a minha vida profissional que pedi pra manicure contar a vocês...
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Sempre fui uma mulher independente e vaidosa. Sou baixa, pele branca e seios médios. Meus atributos que chamam mais a atenção dos homens são o bumbum arrebitado e convidativo, as coxas bem torneadas e o rosto de traços finos. Me cuido muito, malho todos os dias e estou sempre no salão fazendo as unhas e tratamentos estéticos. Com relação ao meu cabelo, assim que surgiram os primeiros fios brancos, adotei um tom de loiro pra disfarçar. Desta maneira, sempre aparentei ter menos idade do que realmente tenho.
Meu marido - Claudio - é militar. Nos conhecemos desde a juventude, ele é uma pessoa ótima, mas seu machismo excessivo me incomoda, já brigamos algumas vezes por causa disso. Não posso reclamar da nossa vida enquanto casal, nem de sua conduta como pai. Financeiramente somos uma família de classe média alta, tendo em vista o alto custo de vida no Rio de Janeiro, vivemos com conforto num belo condomínio na Barra da Tijuca e nossos filhos estão na faculdade. Em suma, nada nos falta, graças a Deus!
Com relação a sexo, eu nunca consegui me fechar completamente à investidas de outros homens, mesmo depois de casada e mãe. Há mulheres comprometidas cedem a essas aventuras para compensar alguma falta de seus maridos, mas não posso dizer que esse seja o meu caso. Jamais deixei de cumprir com minhas obrigações enquanto mãe e esposa, mas é aquela história: melhor arrepender-se de um sim do que dormir com vontade. Minhas maiores fontes de amantes sempre foram amigos que amigas me apresentam e contatos ocasionais na praia, na academia, no shopping... Como lhes disse, meu marido é militar, viaja muito, e é justamente quando ele se ausenta que as coisas acontecem. Meus filhos passam a maior parte do tempo na faculdade. Em casa, a empregada resolve tudo. Assim, posso sair com as amigas, passar mais tempo na academia, sair sem aliança e vadiar por aí...
Tenho uma amiga de longa data - Sandra - parceira de confidências e aventuras. Safada e separada, ela é um mulherão. Temos a mesma idade e sempre conversamos sobre namorados, festinhas e todo tipo de agito. Um dia desses, saindo da academia, conversávamos sobre um salva-vidas com quem ela estava saindo quando surgiu a ideia de irmos à praia no dia seguinte, um sábado. Como meu marido estava viajando pensei, por que não?! No horário combinado ela me buscou em casa e fomos para o Recreio dos Bandeirantes, uma praia relativamente longe da minha casa, que nem meus filhos nem meu marido frequentam.
Quando estou a fim de sair com meus micro-biquinis atolados do rabo, cheia de segundas intenções, geralmente vou pra lá. Sandra apoia a ideia pois também mora na Barra e, como professora de matemática de colégios da região, preza pela sua intimidade. Sempre que estamos com o nosso lado 'putiane' aflorado é para lá que vamos. Nesse dia, ficamos num local da areia perto de uma rede onde alguns caras jogavam futvôlei. Começamos a notar que toda hora a bola caia perto da nossa barraca e algum deles se aproximava para buscar, assim fomos estabelecendo certo contato. Quando o jogo terminou eles se aproximaram com algumas garrafas de cerveja e nos ofereceram. É óbvio que aceitamos e ficamos conversando por um tempo. Ao final, nos despedimos e eles nos convidaram a retornar para aquele ponto da praia no dia seguinte.
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Nem preciso dizer que voltamos, mas com uma postura totalmente convidativa e rebolativa. Literalmente duas putinhas. Novamente usei um biquíni minúsculo, daqueles que beiram o vulgar. É óbvio que meu marido não sabe da existência deles, tampouco meus filhos. São modelitos fininhos, totalmente socados no bumbum e bem cavados na frente deixado as virilhas à mostra. Adoro me exibir e ser notada desta maneira na praia, daí a importância de manter a depilação sempre em dia. Vesti o biquininho com uma saída de praia bem comportada e coloquei na bolsa um shortinho. Quando estava saindo de casa um dos meus filhos me encontrou na cozinha e perguntou:
- Nossa, mãe! Vai na praia de novo?!
- Vou sim, meu filho. Tenho que aproveitar esse finalzinho de verão pra pegar uma cor. Depois do verão, por mais que faça sol a praia fica horrível, venta muito.
Nos despedimos e eu saí. Encontrei Sandra, que também estava com um biquininho daqueles, e fomos pra praia. Ficamos exatamente no mesmo lugar do dia anterior. Assim que nos viram, dois caras com quem conversamos mais no dia anterior vieram nos cumprimentar. Safadamente pedimos que eles passassem bronzeador nas nossas costas, eles atenderam o nosso pedido cuidadosamente e, enquanto o faziam, falavam algumas gracinhas. Depois, ficamos torrando sob o sol, cultivando nossas marquinhas, e eles voltaram pro futvôlei. Quando o jogo de acabou eles se reaproximaram trazendo algumas latas de cerveja. Conversamos por um bom tempo bebendo com eles. Um clima excessivamente amistoso se estabelecia entre nós, até que um deles, usando a desculpa que a cerveja do quiosque estava quente, nos convidou para irmos à sua casa, e apontou pra um edifício em frente o ponto da praia aonde estávamos. Olhei para Sandra, cochichamos algumas coisas entre nós fazendo um certo charme e aceitamos o convite. Eles eram bem simpáticos e deviam ter uns 30/35 anos, super sarados e bem dispostos.
Com a ajuda deles pegamos nossas coisas, atravessamos a avenida e entramos no edifício. Ao pegarmos o elevador fomos pra cobertura. Pensei comigo, esse cara deve ter grana, novo assim e morando na cobertura de um prédio em frente a praia... Ao chegarmos no seu apartamento fomos para o terraço, um lugar muito aconchegante, com uma piscina, um pequeno deck onde havia três espreguiçadeiras, uma boa ducha e uma churrasqueira gourmet. Puxando assunto conosco o tempo inteiro eles foram preparar uns drinks enquanto nós tomamos uma ducha para tirar o sal do corpo. Retornaram com os copos e, enquanto experimentávamos a batida de abacaxi, Robson, o dono da cobertura disse sorridente: "Se quiserem fazer topless fiquem à vontade! Nós somos adeptos do total-less!". Ao dizer isso ambos tiraram a sunga e vieram em nossa direção. Robson ajudou Sandra a se livrar do biquíni, enquanto Claudio veio pra mim, nos beijamos enquanto ele desamarrava o meu biquíni. Quando dei por mim estava sentada numa espreguiçadeira chupando o seu pau, Sandra fazia o mesmo com Robson, mas dentro da piscina com ele sentado na borda. Ali, naquela espreguiçadeira mesmo, Claudio me colocou de quatro e meteu gostoso na minha buceta, enquanto Sandra dava pra Robson dentro da piscina com os cotovelos apoiados na borda. Claudio fodia a minha xoxota com bombadas firmes me fazendo gozar, quando seus gemidos aumentaram ele tirou o pau de dentro de mim e gozou nas minhas costas.
Depois de uma ducha refrescante ficamos todos numa mesa perto da churrasqueira conversando e comendo frutas, até que Robson se aproximou de mim. Como estávamos todos nus, ele veio passando a mão das minhas coxas, depois começou a acariciar as minhas costas, o meu bumbum... Claudio fazia o mesmo com Sandra. Nesse momento, senti que rolaria uma troca de pares. Robson me abraçou por trás e senti seu membro crescendo, dei uma apalpada enquanto ele beijava o meu pescoço. Ouvi uns gemidos e, quando olhei, Claudio investia na bucetinha de Sandra com vontade. Robson me pegou pela mão e fomos pra perto da ducha, lá nossa pegação ficou mais intensa, o safado apontou pra uma cadeira e pediu que eu ficasse de quatro. Em seguida, iniciou uma chupeta deliciosa no meu cuzinho, que, a essa altura, piscava involuntariamente, até ser preenchido por aquele cilindro de carne. Adoro ser enrabada, apesar do meu marido não explorar muito essa parte do meu corpo, Robson o fez com maestria me fazendo gozar algumas vezes. O restante da tarde seguiu desta maneira, um troca-troca bem gostoso onde eu e Sandra nos fartamos de dar para os garotões algumas vezes, ora o cuzinho, ora a buceta.
No final da tarde, exaustas, trocamos telefones com eles e fomos embora. Sandra me deixou em casa por volta das 18:30hs. Assim que entrei meu filho mais novo veio perguntar porque demorei tanto, disse que após a praia fui pra um bar com algumas amigas. Sinto um enorme peso na consciência nesses momentos. Sem querer lhe dar muita conversa fui tomar banho e lavar o biquíni. Durante o banho senti meus buraquinhos doloridos após uma tarde de intensas atividades, passei bastante hidratante na buceta e no cuzinho, coloquei um vestido soltinho sem calcinha e fiquei deitada vendo TV até pegar no sono.
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Segunda-feira acordei cedo e fui trabalhar ligeiramente dolorida. Minha rotina começa antes das 5hs da manhã, pois sou eu quem abre o galpão para as vans saírem. Costumo sair da firma às 17hs e quem fecha o galpão quando as vans retornam do turno da tarde é o vigia. De lá vou direto pra academia. De segunda a sexta meu dia-a-dia é mais ou menos assim, o que me dá certa maleabilidade pra uma escapulida ou outra mesmo quando meu marido está na área. Terça-feira na hora do almoço, Robson me ligou cheio de tesão. Confesso que eu também estava morrendo de vontade, mas, provavelmente quando chegasse em casa encontraria meu marido. Por causa disso disse a Robson que até poderíamos nos encontrar, mas teria que ser uma rapidinha e só. Marcamos em seu escritório, num edifício comercial no Parque das Rosas.
Ao chegar lá fui recebida com muitos beijos e retribui com uma chupeta bem gostosa até ele gozar na minha boquinha. Em seguida, ele me posicionou de quatro numa poltrona e retribuiu a chupada me deixando molhadíssima para levar rola na buceta. Enquanto me comia, o safado se rasgava em elogios ao meu bumbum e massageava o meu cuzinho. Olhei para trás, por cima do ombro, sorrindo pra ele, e provoquei: "Tá com saudades desse rabinho, é?! Mostra pra ele quem é que manda como vc fez domingo, cachorro!". Isso foi a senha pra Robson tirar o pau da buceta e meter no meu cú, que recebeu a piroca sem dificuldades. Fui enrabada com força até gozar massageando o grelinho. Relaxada permaneci alguns instantes de bundinha pra cima. Quando levantei voltamos a nos beijar em clima de despedida. Em seguida, fui ao banheiro me limpar e parti pra academia onde tomei banho e corri 30min na esteira. Isso é um bom álibi para chegar em casa suada.
Me encontrei com Róbson algumas vezes por uns 2 meses. Era um excelente parceiro, mas começou a se exceder demais ao me ligar. Perdeu a noção que sou uma mulher casada, mãe, empresária, enfim... Não posso perder o domínio da situação, por isso, numa das últimas vezes que ele me ligou fui muito sincera e cortei o mal pela raiz. Não vou negar que fiquei um pouco triste, mas foi necessário. Os dias foram se passando e eu seguia a minha rotina: casa, trabalho e academia, sem uma escapulida sequer. Nessa monotonia as semanas passavam arrastadas... Dia iguais, semanas comuns... Era uma terça-feira e eu cheguei em casa morta, pois peguei mais pesado na malhação, comi algumas frutas e fiquei assistindo televisão com meu marido enquanto conversávamos. Falava pra ele que estava pensando em trocar de carro, quando Claudio disse que teria de viajar na 5ªF em missão, que era uma coisa urgente, e passaria 4 dias fora. Acostumada com suas habituais viagens à serviço apenas pedi que voltasse vivo e fui dormir exausta. As vezes eu acho que ele tem outra, pelas suas constantes viagens. Mas, como eu também tenho os meus, fica tudo igual.
Estava trabalhando, chateada com alguns problemas quando lembrei que meu maridão viajaria no dia seguinte. Como ficar chateada assim? Imediatamente liguei pro salão e marquei, pra sexta-feira, de fazer o cabelo, as unhas e depilar. De noite, quando encontrei Sandra na academia, contei que Claudio viajaria no dia seguinte e eu teria 4 dias livre. Enquanto treinávamos, conversávamos sobre o que poderíamos aprontar dessa vez. Fico super agitada nessas ocasiões, uso roupas mais provocantes, incorporo um andar mais malemolente, é como se eu virasse outra Angela. Sexta-feira saí da empresa mais cedo para ir ao salão, mas como estava muito calor passei em casa antes pra trocar de roupa. Tirei a indumentária formal de trabalho e optei por um vestido soltinho com sandália rasteirinha.
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Chegando no salão é sempre aquela festa... Bate-papo e fofocas mil com as meninas, depois, confidências com a manicure. Fiquei lá horas mas valeu a pena: cabelo com o tom de loiro renovado, unhas magicamente feitas pela manicure, a buceta com poucos pelinhos e o cuzinho bem lisinho. Caminhava pelo shopping aonde fica o salão pra pagar o ticket do estacionamento quando ouvi uma voz masculina dizer: "Um bumbum desses é pra ser apreciado sem moderação! De tão grande chega a prender o vestido!". Me virei disposta a dizer poucas e boas pro autor desta cantada grosseira, mas me deparei com Sandra e seu namorado caindo na gargalhada. Não tive como não rir também e falei pra ela:
- Sua maluca! Como é que vcs fazem uma coisa dessas?! Já ia sair xingando tudo! - risos.
Conversamos rapidamente e Sandra finalmente me apresentou seu namorado, João. Um mulato alto, forte, mais novo do que ela e muito charmoso. Falamos poucas coisas e ela ficou de me ligar quando chegasse em casa. Morta de cansada, mas animada pelos 4 dias de folga fui pra casa comer alguma coisa e descansar. Já estava quase deitando quando Sandra ligou. Conversamos sobre assuntos que não seriam possíveis de falar na frente do João, e ela chamou para irmos à praia no dia seguinte, combinamos que ficaríamos num ponto longe da rede de futvôlei. Nesse ínterim, Sandra perguntou se um amigo de João, chamado Caio, poderia ir conosco. Disse que era um negão lindo, 37 anos e separado. É óbvio que disse sim, afinal fazia algumas semanas que não sentia um bom macho entre as pernas ou atolado no meu traseiro.
Levantei umas 8hs, na manhã seguinte, toda animada. Estava no banho quando meus filhos acordaram. Tomamos café da manhã juntos e eles me disseram que iriam ao mercado, com alguns amigos, fazer compras pra um churrasco da galera. Depois iam à casa de um outro amigo, num condomínio aqui na Barra mesmo, onde fariam o churrasco e passariam o dia todo lá. Adorei a notícia! Quando me perguntaram o que eu faria, lhes disse que ia correr no calçadão e, depois do almoço, iria ao shopping com uma amiga. Em seguida nos despedimos e eles saíram.
Retornei ao meu quatro e peguei aquele biquininho minúsculo no fundo do armário, vesti e joguei por cima uma saída de praia comportada (pra não dar bandeira enquanto transitava pelo condomínio). Na bolsa, coloquei a roupa que vestiria na hora de voltar pra casa, além de outros apetrechos. Depois daquele último confere na frente do espelho, subi num par de rasteirinhas e fui encontra-los. Preferi ir de Uber e deixei o carro em casa pra ficar mais livre.
Chegando à praia não foi difícil avista-los tendo como referência o ponto que Sandra indicou. Assim que cumprimentei Sandra e João fui rapidamente apresentada a Caio. Tirei a minha comportada saída de praia revelando aquele biquininho minimalista e o negão quase teve um troço. Tudo bem que Sandra também estava de fio-dental, mas o meu era um acinte! Pedi a ela que passasse bronzeador nas minhas costas, mas Caio rapidamente se prontificou. Gostei da atitude dele, decidido! Ficamos os quatro conversando por um bom tempo e Caio não tirava os olhos de mim. Morta de calor decidi mergulhar no mar. Caminhei sozinha pela areia reparando nos olhares dos outros homens (adoro!). Quando cheguei na beira do mar vi que estava com bandeira vermelha, ou seja, correnteza forte. Estava quase desistindo, por medo, quando senti uma mão em meu braço. Olhei e era Caio que disse com firmeza: "Não tenha medo, eu vou contigo!", estendi minha mão para ele e demos alguns passos em direção ao mar. A temperatura da água estava deliciosa, quando mergulhei propositalmente deixei que meu corpo esbarrasse no dele, como se eu estivesse caindo. Sua atitude imediata foi me abraçar, senti seu membro relativamente duro na minha coxa...
- Assim você vai me fazer passar vergonha, Angela. Olha como está o meu pau?!
Olhando fixamente pra mim e falando sério ele pegou a minha mão, por debaixo d'água, e colocou-a sobre seu cacete. Tive uma sensação que há muito tempo não sentia, aquele frio na barriga gostoso, a boca secando, uma excitação deliciosa. Fiquei apalpando o cacetão e sentindo-o crescer por cima da sunga, devia ser uma lapa de pica bem grande. Numa fração de segundos tivemos que submergir para desviar de uma onda e, ao emergirmos, ele me puxou pra si e nos unimos num intenso beijo. Suas mãos percorriam as minhas costas e apertavam o meu bumbum. Eu não conseguia falar nada, totalmente envolvida pela situação.
- Quando a Sandra comentou sobre vc comigo, disse que vcs eram muito amigas, que vc era linda e tal... Achei que ela tava enchendo demais a sua bola, mas agora dou toda razão a ela!
Me limitei a sorrir meio sem graça e perguntei:
- Como vc vai sair da água assim com o pau duro desse jeito?!
- É só eu pensar na segunda-feira! - ele respondeu simpaticamente e rimos juntos.
Saímos da água de mãos dadas e enquanto caminhávamos na direção da barraca, Sandra me olhava sorrindo maliciosamente. Pisquei o olho pra ela que me estendeu um copo de cerveja e, novamente, ficamos todos conversando. Lá pra tantas, depois de muito papo e algumas cervejas, eu e Caio já trocávamos carícias e alguns selinhos. Notando que um clima sensualmente recíproco se estabelecia com mais intensidade entre nós, Sandra e João disseram que tinham comprado ingresso para o cinema às 17hs e, como já eram 14hs, iam embora. Certamente isso foi uma desculpa que eles inventaram pra saírem e nos deixarem sozinhos. Assim, eu e Caio ficamos mais uns 30min na praia e depois fomos almoçar, mas é óbvio que no caminho ele entrou no primeiro motel que apareceu na Av. das Américas.
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Na suíte começamos uma pegação deliciosa e, em meio a beijos e carícias, fomos pra ducha. Suas mãos percorriam o meu corpo nú, enquanto as minhas ajudavam-no a livrar-se da sunga. Caio me ensaboou toda dando especial atenção a minha buceta que foi cuidadosamente massageada. Ofegante de tesão eu o masturbava ávida por sentir aquele cacetão. Ajoelhei-me a sua frente a comecei a chupa-lo, confesso que foi uma das maiores pirocas que já encarei. Sentia aquele cilindro marrom duro feito aço deslizar pelos meus lábios enquanto eu salivava sem parar. Foi um boquete com B maiúsculo, que o fez gozar batendo com o pau na minha cara. Após alguns minutos, já na cama, falávamos bobagens enquanto ele chupava calmamente os meus seios. Sentia seu pau quente crescendo colado ao meu corpo e passei a estimulá-lo. Acho lindo um cacetão duro todo marrom escuro, ainda mais quando Caio meteu tudo na minha buceta iniciando um papai-e-mamãe fulminante. Há tempos que não recebia um caralho tão grande na xoxota, o safado metia forte e fundo me fazendo sentir uma pressão deliciosa no útero. Não demorou muito e eu gozei, Caio seguiu metendo por mais algum tempo até que tirou o pau de dentro de mim e gozou fartamente sobre o meu abdome. Ficamos abraçados nos beijando, a sintonia sexual que se estabelecia entre nós era incrível, não precisávamos falar nada, nos entendíamos apenas pelo olhar. Foi assim que ele percebeu que meu bumbum precisava de atenção e passou a dedilhar o meu cuzinho. Quando me encanto, é porque há encanto! Levantei da cama e me posicionei de bruços no sofá erótico deixando a bundinha bem aberta e totalmente à sua disposição.
- Que rabo lindo! Puta-que-pariu!
Exclamou Caio enquanto preparava o meu cuzinho para receber sua pistola marrom. Ávida de tesão eu gemia gostoso. Quando julgou que eu estava bem relaxada, posicionou a cabeçorra no beiral do anel e forçou. Assumo que meu cuzinho já tem certa quilometragem, mas seu membro entrou apertado. Após algumas pausas pra ajeitar melhor, o picão deslizava gostoso bunda a dentro. Com o tórax na parte mais baixa do sofá e o bumbum pro alto, eu não podia oferecer resistência alguma aquele negão gostoso e pirocudo que me enrabava com vontade. Ao mesmo tempo em que metia, Caio dava palmadas estaladas nas minhas nádegas sempre elogiando meu desempenho sexual e minha forma física. Nesse ritmo senti seu membro dilatando mais um pouco dentro do meu cuzinho até derramar jatos de leite bem quentinho.
Após uma pausa para nos recompormos pedimos o almoço, estávamos famintos! O relógio marcava 17hs quando acabamos de comer e cochilamos... Cerca de 40min depois acordei com Caio beijando as minhas costas, sorrindo me joguei em cima dele e cai de boca na piroca. Em seguida montei no picão e com as mãos espalmadas sobre seu peito eu cavalguei o meu ébano como uma amazonas no cio. Caio me segurava pelas ancas e toda vem que eu jogava o meu corpo pra baixo ele puxava com força a fim de meter mais fundo, gozamos deliciosamente.
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Não fumo habitualmente, mas nesses momentos não dispenso um cigarrinho. Quando Caio se levantou e perguntou se podia fumar eu não só concordei como pedi um cigarro também. Conversamos mais e ele relevou que também sentia existir uma atração muito forte entre nós, que ele nunca tivera uma parceira que encaixasse tão bem com ele, ainda mais no anal. Isso foi reacendendo o clima e, quando dei por mim, já estava de quatro com ele fazendo uma chupeta deliciosa no meu cuzinho, que piscava involuntariamente. Fiquei toda arrepiada quando ele atolou aquela rola de novo no meu cú e gritei, um misto de dor e prazer, estava completamente dilatada com aquela tora no rabo e massageando a buceta. Não demorou muito pra eu gozar, mas ele seguiu investindo no meu cuzinho, que, arrombado, não oferecia a menor resistência ao vai-e-vem do caralhão.
- Aiiii meu cú, porrannn! Vc está acabando comigo, seu puto!
Eu gritava enquanto ele, ofegante, bombou com força no meu cuzinho até gozar. Fiquei estirada na cama, de bunda pra cima, toda arreganhada e morta. Caio pegou o celular e tirou uma foto do meu cuzinho arrombado como se fosse um troféu. Em seguida, deitou-se ao meu lado recuperando o fôlego. Cochilamos novamente e, quando acordamos, fomos tomar outro banho. Já era quase 21hs e eu tinha que ir pra casa, não queria chegar depois dos meus filhos pra não dar margem a perguntas. Assim que sai do banho vesti a roupa que levei na bolsa, pagamos a conta e Caio me deixou num ponto de táxi - dentro um supermercado - perto do motel. Nos despedimos carinhosamente com mais alguns beijos e voltei pra casa.
Assim que entrei na sala vi que meus filhos ainda não tinham chegado, ufa! No meu celular tinha uma ligação de um deles às 20:50hs. Como eram 21:45hs, liguei de volta perguntando como eles estavam e conversei um pouco pra dar uma despistada. Disse que após o almoço no shopping com uma amiga, fomos ao cinema, depois voltei pra casa e acabei dormindo. Eles disseram que voltariam tarde, o que pra mim era até melhor. Ardida e arrombada do jeito que eu estava, a única coisa que me restava naquela noite era passar bastante hidratante na buceta e no cuzinho e deitar. Momentos como esses, em que chego em casa após um dia maravilhoso, são meio angustiantes. Não que eu fique com peso na consciência, mas por ter que aprisionar a Angela atrevida e liberada, e encarnar novamente a Tia da Van, recatada e do lar.
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No domingo acordei e fiquei mexendo no WhatasApp que tinha muitas mensagens do dia anterior. Nisso, Caio deve ter visto que eu estava online e mandou a foto que tirou do meu cuzinho arrombado com a legenda "Quero mais!". Ainda deitada na cama liguei pra ele dizendo que estava com saudades e com a bundinha dolorida, risonho ele perguntou se nos encontraríamos. Disse que provavelmente sim, mas eu tinha que ver primeiro o que meus filhos fariam da vida pra, com base nisso, articular o meu dia. Fiquei de ligar pra ele na hora do almoço.
Fui pra cozinha preparar o café, eram umas 10hs da manhã. Pouco tempo depois meus filhos acordaram e sentaram-se à mesa comigo. Confesso que estava com a bundinha bem dolorida e tive que sentar de lado pra disfarçar. Ambos estavam de ressaca e lhes recomendei que bebessem bastante líquido. Depois ficamos na sala vendo tv quando algum amigo ligou pra eles chamando pra ir à praia. Após uma conversa de uns 5min no telefone, um virou pro outro e disse: "Bora pra praia, tá todo mundo lá em frente ao BarraMares!", nisso ambos levantaram e foram se trocar. Era quase meio-dia quando eles saíram, "Bebam bastante água, hein!", exclamei ao mesmo tempo em que eles batiam a porta.
Imediatamente liguei pra Caio, ele me disse que estava a fim de ir num pagode que acontece todo domingo de tarde num clube que ele é sócio em Jacarepaguá. Falou que era muito animado, que fica cheio, muita gente bonita e depois poderíamos dar uma esticada na casa dele. É obvio que topei! Marcamos às 14hs no Clube. Confesso que não tenho muito samba no pé, mas também não estava indo lá pra isso. Situações como essa são oportunidades, tal e qual quando saio com Sandra e outras amigas, para libertar a Angela 'perva'. Nem sei quando foi a ultima vez que fui a um pagode, mas... Pra ocasião em questão, vesti uma calcinha fio dental preta, saia jeans bem curta, uma blusinha branca soltinha, sandália dourada e brincões de argola. Um figurino que eu jamais usaria com meu marido ou na presença dos meus filhos. Contudo, namorado novo e pirocudo me deixa doida!
Obedecendo aquele ritual, pra sair de casa, joguei um vestidão bem careta por cima pra transitar pelo condomínio sem despertar olhares. Peguei meu carro e fui ao encontro de Caio. Chegando ao clube fui muito bem recebida por ele e seus amigos que não tiravam os olhos da nova loira no pagode. Após duas caipirinhas eu estava soltinha soltinha. Caio me abraçava por trás e eu sentia o picão crescer roçando no meu bumbum. A coisa foi ficando séria até que ele me pegou pela mão e saímos caminhando pelo clube, um local bonito, muito arborizado, com bastante espaço ao ar livre.
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Caio conhecia bem o lugar e me levou pra um anexo, vazio, em obras, que parecia um salão de jogos desativado. Ali começamos a nos agarrar trocando intensos beijos, ele levantou minha saia e apartava minhas nádegas com força, enquanto eu liberava o meu brinquedão e punhetava-o. Caio sentou numa cadeira com a rola apontando pro teto e eu me agachei a sua frente pra mamar gostoso até ele encher minha boquinha de leite. Após uma breve pausa para nos certificarmos que não havia nenhuma movimentação por perto, fitei o cacete ainda rígido. Como minha saia já estava levantada, foi só chegar a calcinha pro lado e montar gostoso pra minha buceta gulosa devorar o cacetão. Após um belo orgasmo, nos recompomos fumando um cigarrinho e voltamos pro pagode tranquilamente. Ficamos conversando com seus amigos e namoradas/esposas, todos, assim como Caio, eram bombeiros. Quando o ritmo da música começou a cair e a tarde se aproximava do fim, fomos pra sua casa.
Caio mora na Taquara, um sub-bairro de Jacarepaguá. Fui seguindo ele até seu edifício, uma construção antiga, modesta, de três pavimentos e sem elevador. Na escada quando subíamos eu ia na frente fazendo algumas poses pra realçar o bumbum enquanto ele tirava algumas fotos. Entramos em seu apartamento e ele me ofereceu uma cerveja. Sentados no sofá conversávamos sobre nossas rotinas ao longo da semana e como faríamos para nos encontrar outras vezes já que meu marido chegaria no dia seguinte. Ele, como bombeiro, tem um horário mais flexível pois não trabalha todos os dias... Parecíamos um casal de adolescentes em início de namoro, uma delícia!
- Tô com a bundinha toda dolorida de ontem, mas, ao mesmo tempo, morrendo de vontade de dar pra você de novo... - falei olhando pra ele com cara de manhosa.
Sentada na poltrona abri as pernas, Caio delicadamente introduzia dois dedos na minha buceta e, depois, aproveitando a umidade, massageava o meu cuzinho. Levantei e tirei a saia e a calcinha. Caio me posicionou de quatro na poltrona, pegou um tubo de gel lubrificante e iniciou uma massagem deliciosa no meu buraquinho.
- Que raba! Que cú lindo! Tá toda arrombadinha... - ele comentou.
- A culpa é sua com esse picão aí. - respondi em tom bem humorado.
Após besuntar o meu cuzinho com bastante lubrificante, ele introduziu um dedo. Suspirei de prazer sentindo-o deslizar pelo meu esfíncter. Em seguida ele introduziu dois dedos, minha vontade aumentou e o incomodo que sentia era até gostosinho. Tomada pelo mais puro tesão anal falei:
- Chega de dedos, mete logo! Mas vai com calma, se doer muito eu aviso.
Meu ébano deu mais uma pincelada de gel no meu cuzinho e passou um pouco no seu pau também. Mal ele posicionou a chapeleta na entrada do anelzinho, nem foi preciso forçar. Meu cuzinho foi engolindo o cacetão, a priori, sem dificuldades. Pra facilitar abri o bumbum com a mão puxando uma das nádegas pro lado. Caio foi penetrando devagar até que num certo ponto doeu. Pedi que ele parasse. Senhor da situação ele tirou um pouquinho pra ajeitar e, calmamente forçou, mas doía. Olhei pra trás e vi que tinha entrado mais da metade, mas não tudo. O safado iniciou um vai-e-vem compassado, sem exceder aquele limite. Estava uma delícia tê-lo no bumbum ao mesmo tempo em que eu massageava o clitóris. Mas conforme o tesão vai aumentando a razão fica de lado e os limites são excedidos. As metidas compassadas tornaram-se bombadas fulminantes, em pouco tempo seu saco batia no meu bumbum enquanto eu abria bem os lábios da buceta. No início eu ainda gritei ou balbuciei algumas palavras:
-Ai... Ai... Meu cú! Meu cú, porraann! Ui... Ui... Meu cú... Calma! C-calma! C-cal-maaa...
Em vão... Depois de certo ponto eu não sentia mais dor alguma. Ondas de calor tomavam o meu corpo e Caio, me segurando pelas nádegas, abria bem o meu bumbum socando fundo e forte. Nesse ritmo explodimos num urro abafado. Catarse! Gozo! Soltei meu corpo caindo para o lado com Caio sobre mim, exaustos. Totalmente suados permanecemos juntos trocando beijos e carícias. Mas já era quase 19hs e amanhã é segunda-feira. Nos levantamos eu eu fui tomar uma ducha. Obviamente tomei cuidado pra não molhar o cabelo, meu cuzinho estava tão dilatado que seria incapaz de segurar um punzinho sequer. Nos despedimos, peguei meu carro e voltei pra casa.
Quando abri a porta avistei meus filhos cochilando no sofá da sala com a tv ligada. Andei pé ante pé para que não acordassem, troquei de roupa e fui pra a cozinha fazer algo para jantarmos. Enquanto cozinhava pensava na desculpa que daria para eles quando perguntassem aonde eu fui. Ao mesmo tempo flashes da tarde maravilhosa que passei com Caio vinham à mente. Um mix de sensações me aturdia. As vezes eu penso, o que aconteceria se meu marido e meus filhos descobrissem esse meu outro lado? Até porque, com Caio, certamente não nos encontraríamos apenas quando meu marido estivesse viajando. Na juventude eu lia contos de Nelson Rodrigues e me assustava. Como podem essas pessoas fazerem isso de suas vidas?! Hoje dou razão a ele... Só o cinismo mantém um casamento e não existe família sem a adúltera.
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