No feriado de Carnaval subi para a serra com alguns amigos e durante a viagem, comentei a minha aventura com o novinho maravilhoso que meu pau arrombou e todos eles ficaram muito exitados, também muito interessado em dividir a puta entre nós 4. Eramos eu, alto, pele clara cabelos um tanto comprimidos e olhos verdes, com corpo sarado e uma jeba de 23 cm, Tavinho, que era militar, com corpinho bem definido, pele bem clara e cabelo ruivo raspadinho, um pau com 23 centímetros que cabia perfeitamente dentro da minha garganta, e encaixava com perfeição nas entranhas do meu cuzinho. Ele também tinha um cuzinho muito especial, que recebia rola de portas abertas. Luan, Loirão gaúcho de raiz, com pele clara e olhos azuis. Era magrinho, e não tinha o corpo muito sarado, mas tinha muito talento com a rola, de 22 cm, e com uma bunda meio desproporcional ao corpo magrinho, era invencível na surra cú. Com ele, não tinha pra ninguém. Fazia qualquer rola perder o sentidos. E tinha Breno, negro de responsa. Saradasso, peito bombado que segurava até tiro. Era o nosso ativão, que saciava nossa sede por pica, com uma anaconda no meio das pernas, alcançando 25 centímetros, quase me fazendo vomitar quando tentava engolir, e me rasgando inteiro, me fazendo ver estrelas com aquilo enfiado em mim, até a metade, porque não cabia no abraço apertado das minhas pregas acolhedoras. O cú eu acho que ele nunca deu, mas eu tinha vontade de deixar meu pau brincar no parquinho daquela bunda. Não demorou muito para todo mundo se animar dentro do carro, e tivemos que parar para dar aquela aliviada, porque os cús já estavam arrancando pedaços do banco do carro, de tanto que mordiam. Achamos uma pequena floresta, e rolou aquele surubão gostoso. Breno comeu todo mundo, mas só Luan tinha espaço para acolher aquele monstro dentro da bunda. Tinha rola e cú pra todo mundo, e todos os cús que queriam leite receberam, até mais do que cabia, que até derramavam. Acabamos até vestindo as cuecas uns dos outros, pra fortalecer os laços da nossa amizade. Luan ficou com a minha, mas com aquela bunda enorme, quase que não coube. Ele puxou até ficar bem atolada no cú, igual uma calcinha. Ela logo ficou molhadinha, com a porra que vazava do cú. Entramos no carro enxarcados de suor, mas com os tanques cheios e bem abastecidos de porra, acho que dava pra acabar de subir a serraContinua. ..
Suruba de Carnaval - O retorno do Lukinha parte 1
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