Obrigado a todos que comentaram o conto anterior, espero que gostem da continuação, tenho grandes planos para essa história. Abraços.
Rafael prepara o café da manhã mais feliz do que em qualquer outro dia, hoje Fernando viria para mais uma visita de agradecimento, o rapaz preparou sanduíches, suco, café e também foi bem cedo abastecer a geladeira de cerveja, a bebida que seu macho mais gosta. Ele usa um short de moletom fino e ostenta seu troco nu, a pele totalmente sem pelos e bronzeada de sol está bem cheirosa e macia graças aos hidratantes que sempre usa; por volta das 9h a campainha toca, ele limpa as mãos e corre para abrir a porta de madeira; Fernando veio da academia, usa um short preto com uma camisa regata branca, os braços grandes e inchados chamam atenção e a tira colo uma bolsa do exército, o homem entra beija o pescoço de Rafael e joga a bolsa no sofá da sala.
– Olha, minha puta preparou um café reforçado pra mim! – Ao perceber a mesa posta ele se prontifica em sentar-se. – Hoje eu estou com muito apetite.
– Só em comida ou talvez algo mais? – O rapaz serve café para Fernando.
– Em você também safada. – Enquanto passa geleia no pão ele olha para a bunda do jovem. – Vou te arrebentar todinho.
Rafael sorri feliz e senta de frente para o outro, enquanto comem os dois conversam de assuntos variados, principalmente sobre a vida do segurança; ele é separado a dois anos, sem filhos, trabalha na faculdade tem apenas meses, o homem mora bem perto do campus mas usa seu carro para se locomover para onde quiser, os dois combinaram uma saída para um motel desses de quinta categoria, é uma das poucas taras que o rapaz não havia feito. Depois de bem alimentados Rafael leva o homem para conhecer o ap, a sala em conjunto com a cozinha, separados apenas por um balcão de mármore, o banheiro, a lavandeira com uma máquina de lavar e um varal improvisado e por fim o quarto; Fernando se joga na cama de casal box já tirando os tênis com os pés, ele se espreguiça e coloca os dois braços atrás da cabeça, o rapaz o admira, as coxas ficam em evidência com o short preto curto, os mamilos quase furando a malha da camisa e a barba enfeitando todo aquele rosto másculo de homem dele.
– Então? – Fernando tira o outro de seus devaneios. – Não vai ficar do lado do teu homem? – Foi o necessário para que Rafael deite ao lado dele e acaricie sua barriga.
– Gostou do meu ap? – O rapaz aproveita para sentir o cheiro forte que exala da axila peluda do outro. O homem ri e se volta para o outro.
– É um bom abatedouro. – Rafael monta no colo do segurança e fixa o olhar nos olhos negros que o devoram, Fernando senta na cama e o puxa para um beijo, as línguas se encontram e entrelaçam, o rapaz sente a barba roçar na sua pele fina a deixando irritada e dolorida, enquanto isso as mãos grandes do outro apertam a bunda do estudante até chegar no seu anus. – Eita que teu cu tá piscando muito, isso tudo é felicidade em me ver?
– Ele tá assim desde ontem, quando tu me deixou na mão, por não me comer. – Rafael faz biquinho, como se estivesse triste.
– A minha putinha tem que entender que o macho dela trabalha, mas hoje eu vou me redimir. – Enquanto o rapaz sente o cheiro forte de suor no pescoço do outro ele retira a camisa de Fernando e o deita novamente, o estudante lambe os mamilos durinhos e vai descendo pela barriga até chegar no pau em meia bomba. – Tira o meu cacete e mama ele, do mesmo jeito que tu me mamou ontem.
Rafael tira os shorts com a cueca boxe do seu macho e começa a chupeta, ele aproveita o momento para limpar da cabeça até a base o suor que ficou da academia, enquanto isso Fernando geme de olhos fechados, o rapaz mama com vontade aquele pau que lateja sem parar, ele segue com a língua as veias que circundam todo o pênis do segurança, e quando chega no saco Rafael consegue colocar as duas bolas na boca, as babando enquanto masturba o pau melado. Fernando puxa o corpo do outro para perto dele, arranca o moletom e atocha dois dedos babados no anelzinho do estudante, o rapaz geme alto com as bolas na boca, para mostrar que gostou ele abre bem as pernas e rebola; o macho aproveita e coloca um terceiro dedo e morde a nádega do rapaz.
– Há caraleo, chupa meu pau vai. – Fernando puxa os cabelos do rapaz e atocha o seu pau na boca do outro. – Isso, assim, meleca ele todo que eu vou colocar sem pena nesse rabo.
O rapaz tenta ao máximo engolir aquele monstro delicioso, mas sua garganta fica irritada, Fernando possui uma jeba grande e grossa, a cabeça vermelha mal passa pela goela do outro, Rafael lacrimeja muito e por fim levanta a cabeça tossindo, sua baba desce até o seu pescoço; ele ganha um tapa na cara e depois um beijo forte e demorado; o segurança fica de pé na frente do outro que admira o corpo nu do seu homem, ele é todo proporcional, os ombros largos juntamento com o seu tronco grande, terminando nas pernas poderosas, ele realmente parecia um deus grego que exala testosterona, Rafael se via como um instrumento que aquele homem poderia usar quando e como quisesse.
– Agora fica de quatro pra mim, vou chupar teu cú. – O rapaz assim o faz, fica de quatro sob a cama e arrebita a bunda como uma cadela no cio.
– Vem, me prepara para receber teu pau gostoso. – Fernando bate nas nádegas com força arrancando gemidos da sua presa, então ele beija o anus como beija a boca de Rafael; com força, arranhando sua pele com a barba e enfiando a língua o mais fundo possível. O rapaz está no céu, de tanto tesão ele revira os olhos, os gemidos são entrecortados pois o seu corpo treme de prazer e tesão. – Não para, por favor!
– Olha isso, a tua rodela é bem rosadinha, assim que eu gosto uma vadia bem cuidada. – Fernando geme de prazer, enquanto chupa e cospe no cu do outro ele punheta o pau.
– Porra! A tua puta tem que ficar limpa para um macho do teu calibre. – Mais um tapa forte na bunda. – Fernando me come, enfia teu pau nesse cú que é teu, por favor.
– Tu vai querer mesmo esse pau? – O homem fica por cima de Rafael, a rola dura entre as nádegas do rapaz, ele sente toda a grossura ser esfregada no seu anel. – Me pede direito! – Fernando falou em sussurros no ouvido do outro.
– Por favor, eu te imploro, sacia a vontade de pau da tua vadia, me mostra o que é homem de verdade! – O segurança morde o pescoço do rapaz e em fim coloca a cabeça dentro do cú piscante do rapaz; Rafael geme de tesão, enquanto o outro coloca ele rebola devagar, o quadril do estudante se move para cima e para baixo.
– Isso vagabunda, abre esse cú pro teu macho. – Ele então soca com vontade, Rafael vê estrelas, ele sente cada veia grossa daquela rola, suas terminações nervosas chegam ao ápice do prazer.
– Me fode porra, mais forte. – Com o sinal verde do outro, Fernando puxa os cabelos dele para trás e soca com força, o saco dele batendo forte na bunda do rapaz era música para seus ouvidos. – Assim!
Fernando já havia comido muita gente, tanto homens quanto mulheres, mas nunca havia sentido tudo aquilo, o rapaz tinha um corpo delicado mas era forte o bastante para aguentar todo o seu apetite sexual, ele transa como um profissional, a bunda dura e arrebitada o deixava doido, o estudante aguenta toda a rola dele sem se fazer de rogado. Rafael o empurra para a cama e monta sobre o homem, um de frente para o outro, Fernando deitado e o rapaz sentado sobre ele com todo o pau atolado no cu, ele rebola sofregamente arrancando gemidos guturais do homem, que sente um prazer que nunca havia sentido antes, em todos os seus 39 anos. O segurança avança sobre o outro, ainda dentro dele os dois se beijam, agora com Rafael deitado com as pernas abertas sendo pressionadas pelo homem afim de abrir ainda mais; o estudante sente dor, mas o prazer é ainda maior, agora então que o segurança beija sua boca enquanto o barulho das carnes batendo ecoam pelo cômodo, só aumenta o tesão que eles sentem.
– Te prepara amorzinho que eu vou encher tua gargante de porra. – Fala o segurança mordendo a orelha de Rafael.
– Goza gostoso, quero leite do meu touro. – Fernando o pressiona pela última vez e retira o pênis do cú do estudante; imediatamente o rapaz sente a falta que o membro do outro provoca dentro dele, mas não há tempo para pensar, ele é puxado pelos cabelos até o pau do seu homem, o segurança bate com ele no rosto de Rafael.
– Olha como meu pau fica bem na tua cara. – Fernando fala esfregando a cabeça do outro em seu pênis. – Engole ele que eu vou gozar.
Prontamente Rafael engole o máximo que pode o pau do seu macho, o rapaz sente o cheiro maravilhoso dos pentelhos grossos de Fernando enquanto ele geme de tesão; até os gemidos do segurança são de uma forma máscula e grossa, digna de uma macho de verdade; a gala vem grossa e pastosa, os jatos são tão fortes que saem pela boca do estudante, que fica ofegante mas consegue engolir tudo; Rafael sorri satisfeito e recebe um beijo do outro, que se joga para trás deitando na cama, enquanto isso o rapaz limpa o pau terminando de engolir todo o esperma.
– Agora vai pegar meu celular e uma cerveja pra mim amorzinho. – Fernando coloca dois travesseiros atrás da cabeça e descansa. Rafael limpa o rosto na pia e trás as duas coisas, voltando a ficar ao lado do homem. – Muito bem. – Ele puxa o rapaz para si o fazendo deitar-se sobre o seu peito duro e musculoso.
– Hoje você vai entrar que horas no trabalho? – Rafael pergunta observando como o homem é gostoso, haviam pelos nascendo pelo tronco dele, o rapaz o acariciava lentamente.
– Só duas e meia, tu sabe fazer comida né? – Fernando nem olhou na cara do outro.
– Sei sim, é só me pedir que eu faço o que você quiser!
– Bom, coloca aqui teu numero. – Fernando entrega seu celular ao outro, que percebe não haver seu nome no contato mais sim "Puta 8".
– O que é puta 8? – Perguntou ele depois de entregar o celular com seu número.
– É que eu tenho mais oito pessoa que como por aí sabe. – Mais uma vez ele fica vidrado no celular; Rafael fica sentado na cama o observando.
– Hmm, então eu sou a oitava na tua escala? – Como ele tem coragem de falar de outras na minha frente? pensou Rafael.
– Que foi? – Fernando sorri sarcástico. – Tá com ciúmes?
– Nenhum pouco, é só que eu quero respeito, não me fale de outras no meu apartamento. – Repentinamente o segurança o puxa abraçando o corpo do outro.
– Eu tenho oito sim, mas eu tenho que falar, hoje foi a melhor transa da minha vida. – Rafael está sobre ele, ainda sente o pau poderoso do outro em repouso; como pode ser tão lindo e safado? ele se pergunta.
– Acho bom. – O rapaz se vira e vai até banheiro. – Vou banhar e depois faço o almoço.
O rapaz adentra seu box e liga o chuveiro, a água percorreu seu corpo enquanto ele se esfrega, estava perdendo o cheiro do homem que havia impregnado sua pele, o rosto ainda está vermelho da barba dele, agora ele queria se sentir sempre assim, parecia até mais bonito, ele passa o sabonete nas pernas quando um mão o acaricia no anus, Fernando estava ali pelado, sorrindo de forma safada para ele, sem falarem nada um para o outro os dois se beijam, Rafael passa seus braços sobre o pescoço do homem enquanto ele segura sua cintura o puxando para si, o contato dos corpos parece emanar uma onde de calor, mesmo sob a água, o pau de Fernando dá sinal de vida entre a pernas do rapaz que o acaricia bem devagar; o segurança o pressiona contra a parede, os dois braços apoiados nos azulejos em que Rafael está encostado, o rapaz se ajoelha e começa a lamber o pau, bem devagar, lambe a cabeça enquanto massageia o saco de Fernando, que balbucia coisas ininteligíveis, Rafael olha para cima e o vê de olhos fechados com tesão, ele continua o serviço até receber mais leite fresco e grosso na boca.
O resto do dia foi perfeito, Fernando no sofá assistindo televisão, o canal de esportes, e Rafael fez arroz, salada verde, carne assada e eles comeram assistindo a um jogo de futebol; o segurança tentava explicar como eram as regras, o estudante se fez de burro, já sabia da maioria delas, Caio já havia explicado anteriormente. Depois Fernando tomou outro banho enquanto Rafael lava as louças na pia, apenas de cueca e avental, o outro chega até a sala já fardado, encostado no balcão o rapaz o observa, a camisa branca com a logomarca da faculdade apertada exaltando seus músculos está para dentro da calça de tecido grosso preta e a arma no coldre; Fernando senta no sofá de perna aberta, ele sabe que isso atiça Rafael e o olha bem dentro dos olhos.
– Vai ficar só olhando ou vai calçar minhas botas? – O rapaz joga o pano de prato na mesa e coloca as meias e os coturnos, como prêmio ele ganha um selinho estalado. – Vai pra faculdade hoje?
– Vou, hoje tem aula normal. – Os dois vão até a porta. – Dorme aqui hoje?
– Vou pensar no teu caso. – Mais um beijo de língua enquanto ele coloca dois dedos dentro do cuzinho de Rafael, que geme de tesão. – Tu não geme assim pra mim, porque se não eu te jogo nesse sofá e te faço puta.
– É isso que eu quero. – Fernando cheira os dedos que enfiou no rapaz. – Adorei teu cheiro.
– Eu te adorei por inteiro. – O segurança sorri. – Dorme aqui hoje, por favor.
– Não posso, tenho que sair e resolver uns problemas na minha casa.
– Sei, ou vai atrás das outras vagabundas?
– Ei. – Fernando dá um tapinha de leve no rosto do outro. – Não quero puta minha com essas frescuras, eu posso comer quem eu quiser, entendeu?
– Tá certo! – Rafael abre a porta sério, Fernando o encara por alguns segundos e vai embora, o rapaz fecha a porta e vai até a sua cama, ele cheira os lençóis que ainda guarda aquele odor forte de macho, próximo da cama a bolsa que ele havia trago, as roupas que Fernando havia usado; o celular do rapaz vibra e nele uma mensagem do segurança.
Presta atenção, deixei minhas roupas na tua casa, lava a camisa e o short na mão, não quero saber de máquina, se não mancha, as meias também quero lavadas; agora a cueca fica cheirando ela pra lembrar de mim. Teu Macho.
CONTINUA...