O coroa surfista

Um conto erótico de Alexx
Categoria: Homossexual
Contém 1988 palavras
Data: 06/03/2017 14:26:04
Última revisão: 29/12/2017 20:24:17

Sejam bem vindos a mais um conto. Só queria lembrar que todos os meu contos são verídicos. Por mais estranhos, bizarros, ou as vezes nojento que seja. Bom, eu tenho uma bunda muito grande, grande e empinada. Engole uma rola que é difícil achar depois ahahhaa. Sou magro, pele clara, 1,70, aproximadamente 78 kg, contura fina e quadril largo. Isso chama muita atenção em mim. Tenho 21 anos me chamo Alex e sou de Vitoria - ES.

Bom, esse conto aconteceu em 2013.

Em junho de 2013 eu estava de férias da faculdade por duas semanas e eu e meu irmão resolvemos ir pra casa de praia dos meus pais na Ponta da Fruta, que é um bairro perto da praia que tem aqui. A entrada da casa dos meus pais era de costas pra praia, e na frente tinha outra casa que era de frente. Mas isso não vem ao caso. Meus pais não quiseram ir com a gente devido a empresa dele e eles tinham muita coisa pra fazer, então fomos só eu e meu irmão. Todo dia de manhã eu corria 5 km na areia da praia, pra não relaxar com a academia, e quase todo dia eu passava em um local onde sempre tinha um cara surfando. Um coroa com um long de neoprene, corpo impecável, cabelos grisalhos, aparentava ter uns 35 anos ( mas tinha 47). Olhos castanhos, quase 1,90. As vezes ele tava na areia, as vezes na água, e nessa praia só tinham 3/4 pessoas sempre, não era um local para banho de mar, essas pessoas deviam ser moradoras das casas que tinham ali de frente pra praia. No 4º dia se eu não me engano, eu já olhava pra ele e cumprimentava com a cabeça. No 5º eu já falava "Bom dia", e assim por diante. Na segunda semana, eu lembro que foi em um dia que ele estava no mar surfando, não mto longe, mas eu por um descuido e desatenção atolei o pé em um buraco que algum filho da puta tinha feito na areia, isso tudo pq eu estava olhando ele surfar. Torci o pé e caí na areia. Tava doendo muito, pela dor eu pensei que tinha quebrado. Eu fiquei lá sentado esperando a dor passar. Peguei o celular e tentei ligar pro meu irmão ir me buscar, mas aquele lugar parece o meio do nada pq nunca tem sinal. Fiquei ali, dobrei a berna que não tinha machucado e encostei a cabeça esperando a dor amenizar. De repente ouço uma voz grossa que até estremeceu meu corpo, falando:

- Eai cara, tá tudo bem? Aconteceu alguma coisa?

Eu olhei pra cima e era o coroa. Falei:

- Eu pisei naquele buraco ali e acho que torci o pé, tá doendo demais.

Ele falou:

- Deixa eu ver.

Abaixou, tirou meu tenis e começou a olhar. Ele disse que ele ia puxar pra colocar no lugar pq era só uma torção. Eu já gritei:

- NÃO, CALMA. DEIXA PARAR A DOR UM POUCO.

Ele:

- Respira fundo pra dor passar.

Nessa hora ele deu um puxão no meu pé e o grito que eu dei acho que dava pra ouvir lá da Lua. Eu comecei a lacrimejar. Ele colocou a mão no meu ombro e disse:

- Você mora aonde?

Eu:

- Eu não moro aqui, mas to na casa de praia dos meus pais com meu irmão. Mas é pra lá, aqui já é quase o final de onde eu dou a volta pra ir pra casa.

Ele então disse:

- Precisa colocar gelo aí, não tem celular, pro seu irmão vim te buscar?

Eu:

- Tá sem sinal, eu nunca consigo sinal nesse lugar.

Ele:

- Eu moro aqui na frente, vou lá guardar a prancha e venho te buscar pra gente colocar gelo nesse pé.

Fiquei uns 4 minutos lá sentado e volta ele com a roupa de neoprene só até a cintura, e o corpo sensacional, uma entrada maravilhosa, o abdômen marcando e muitos pelos no peitoral. Acho que se eu não tivesse sentindo tanta dor, eu teria uma ereção ali mesmo. (Pra quem não sabe, neoprene é um 'tecido' bem parecido com borracha e couro misturados, e o long dele pegava do calcanhar até o pescoço.)

Ele chegou e falou:

- Como é seu nome mesmo?

Eu:

- Alex!! Mesmo pq? Eu nem tinha falado.

E eu ri, eke então disse:

- Verdade, prazer, me chamo Ricardo. Então, vamos?

Ele abaixou, pegou meu tênis, colocou a mão na minha cintura e passou meu braço pelo ombro dele e me levantou. Tentei pular, mas por estar na areia, não deu muito certo. Ele então me pegou no colo e me levou. Eu nem preciso dizer que esrava super envergonhado, acho que se eu fosse albino, eu tinha ficado todo vermelho. Quando chegamos na estrada de terra que tinha, eu disse que ele podia me colocar no chão que eu acho que dava pra ir pulando dali. Ele disse que não tava pesado não e que já tava chegando. Na frente da casa dele ele me colocou em pé e abriu o portão. Fui pulando até a porta da casa e eu disse:

- Eu to todo sujo de areia, vai sujar sua casa toda.

Ele disse:

- Não tem problema, depois eu varro.

Eu ainda assim insisti:

- Não posso me lavar ali naquele chuveiro?

Tinha um chuveiro perto da piscina, não era longe, dava pra ir pulando. Ele então disse:

- Pode, se achar melhor.

Eu então fui tirando a blusa, a calça legging (masculina) que eu usava pra correr. E eu estava de sunga de praia por baixo. Fui pulando pra lá, me lavei todo e fiquei sentado esperando secar. Ele tinha entrado em casa, quando saiu, notei um volume maior na parte inferior do long. Como se o pau dele tivesse meia bomba. Ele trazia água, sentou na espreguiçadeira do lado e começamos a conversar. Ele disse que era casado, tinha um filho de 16 anos e um de 3, tinha 47 anos, e a esposa dele estava no interior do estado no velório de um tio dela. Ele trabalhava embarcado no porto de Vitoria e na horas vagas dava aula de surf pra crianças de de comunidades. Eu me apresentei, disse que era gay, e só fazia faculdade, que estava de férias e coisa e tal. Ele deitou na espreguiçadeira, abriu as pernas, colocou os braços atrás da cabeça e ficou me perguntando sobre como era ser gay. Se eu gostava de dar ou de comer, e lá pro final da conversa ele disse que tinha curiosidade de ter relações com homem e que já teve oportunidades mas não ia por respeito a esposa. Eu respondia que meu ponto forte era que os caras que eu chupava ficavam impressionados comigo por engolir sempre a rola até as bolas, o que era muito raro. Fui reparando o pau dele ficando duro, ele ficando com a voz diferente, voz de sacana. Ficamos um tempo em silêncio e ele falou pra gente entrar pra colocar gelo no meu pé e disse que depois pegava o carro e me levava pra casa. Assim que entramos, eu sentei no sofá, ele pegou um balde, encheu de água até cobrir o meu pé depois pegou 4 formas de gelo e despejou as pedras de gelo no balde. Quando ele ficou de pé, a rola dele dura tava praticamente na minha cara. Eu olhei pra rola, olhei pra cima. Ele ficou parado sem fazer nada, só me olhando. Eu não sabia o que fazia, então respirei fundo e dei uma lambida em toda a extensão da rola dele por cima do long. Ele continuou imóvel, quando eu coloquei a mão pra abaixar, ele disse:

- Então né, vou guardar as formas de gelo.

Eu fiquei sem reação, pensei que ia chupar ele. Ele ficou uns 10 minutos na cozinha e depois voltou ainda com a rola dura marcando. Parou na minha frente e disse:

- Pode continuar.

Eu passei a mão pelo peitoral dele, abdômen e abaixei o long. A rola pulou na minha cara e era maior do que marcava ser. Grande, grossa, cheia de veias, cabeça rosa, e as bolas caídas. Sem as mãos, coloquei a cabeça na boca, o gosto era de suor com mijo, fui engolindo aos poucos, quando a metade já tinha entrado pedi pra ele puxar minha cabeça até meu nariz encostar nos pentelhos dele. Quando encostou, fiquei com a rola na garganta e passando a língua nas bolas, e o ar? Ar pra que né? Fiquei o máximo que eu pude segurando o ar e com a rola dele atolada na garganta. Empurrei um pouco e ele entendeu que era pra tirar a rola. Recuperei o ar e ele puxou minha cabeça de novo, ficava enterrando na garganta e tirando, enterrando e tirando. Ele disse:

- Tentei resistir, mas esse rabo apertadinho nessa cueca de praia, essa boca rosinha me tiraram do sério, ainda mais com a minha mulher longe.

Eu segurei a rola com uma mão e comecei a dar um trato nela, chupava a cabeça, passava a língua no buraco da rola, lambia ela como se estivesse lambendo um picolé. A rola dele começou a babar, babava muito mesmo. Eu disse:

- Vai querer experimentar mais coisas?

Ele disse:

- Vamos lá né.

Tirei o pé do balde e fiquei de quatro no sofá, ele puxou a sunga de praia e fez um fio dental, colocou o pau no meio e ficou fazendo movimentos pra frente e pra trás. Depois colocou o fio dental de lado e caiu de boca no meu cu. Ele era muito experiente, acho que a esposa dele tem muita sorte. Ele enfiava um dedo e lambia meu cu, deixava ele todo babado, quando fui me dar conta já tinham 4 dedos dentro. Ele trabalhava tão bem com a língua que o incomodo sumia todo. Eu implorei:

- Me rasga por favor. Quero sentir as bolas batendo.

Ele levantou, foi até o quarto e pegou uma camisinha. Colocou no pau e posicionou no meu cu.

Eu disse:

- Mete sem dó.

Ele enterrou de uma vez. A dor? Fui tomado por um tesão forte, e pedia pra ele meter o mais rápido que ele conseguisse. A rola dele ficou suja de um pouco se sangue, mas a dor mesmo já tinha sumido. Ele urrava tanto falando:

- TESÃO

- CARALHO DE CU

- PUTA QUE PARIU QUE CU GOSTOSO.

As estocadas eram tão fortes que o sofá saiu do lugar. Ele tirava até a cabeça e enfiava bombabdo mesmo no meu cu. E tava tão aberto que cada metida era um peido. Quase pra gozar a camisinha estourou, só deu tempo dele tirar ver e meter de novo inundando meu cu de porra. Foi tão exaustivo que ele caiu por cima de mim ofegante e ficou com a rola dentro de mim até amolecer. Quando tirou eu peidava tanta porra que parecia que ele tinha mijado dentro de mim. Ele caiu exausto de um lado e eu do outro. Fui pulando pro banheiro, tomei um banho e voltei pra colocar o pé no balde com gelo que aquela hora já tinha derretido. Ele disse:

- Se quiser voltar amanhã eu aceito. Nunca tive uma foda assim. Dá até vontade de comer todo viado que eu ver pela frente.

Eu disse:

- Se meu pé estiver recuperado e meu cu tbm. Eu volto.

Ele puxou a roupa pra cima e eu pedi pra ele me levar em casa. Ele me deixou lá e foi embora. Repetimos isso 3 dias depois que foi o meu último dia lá. Mas como a mulher dele estava em casa, fizemos na praia que estava deserta e totalmente escura.

Bom, se vc for hetero, surfista e curioso. Pode me adicionar também no Snapchat: Lovehardcocks e a gente vê o que dá pra fazer. Tenho alguns brinquedos e posso usar pra mostrar. Se você for gay e surfista tbm pode me add que a goza é garantida.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Alex_1994 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Olá. Como você faz pra dar ZERO no conto dos outros e não aparecer seu comentário?

0 0
Foto de perfil genérica

olá, queria saber como vc faz pra dar nota baixa nos contos dos outros sem aparecer seu comentário.

0 0