Desabafo de uma mãe - cap XIX ( perdendo o juízo )

Um conto erótico de Sonia Mello
Categoria: Heterossexual
Contém 1541 palavras
Data: 07/03/2017 16:26:05

Foi um pequeno acidente familiar que acabou nos levando a uma das experiências mais loucas e pervertidas da nossa história de amor. Minha mãe teve uma queda em casa e acabou quebrando o pé. Teve que ser operada e ficou com a perna esquerda imobilizada. Eu e minha irmã combinamos de dividir os cuidados e no dia que ela saiu do hospital, coube a mim e ao meu filho a missão de ficar com ela em casa.

Ela precisava de ajuda para se locomover e nós dois nos revezamos na função de enfermeiros. Os medicamentos lhe davam sono e ela estava muito abatida. Pouco depois de chegarmos em casa, estávamos os três na sala quando ela pediu ajuda para ir ao banheiro. Nós dois a ajudamos. Eu entrei sozinho no toalete com ela e a ajudei a sentar.

- Quando terminar me chama que eu te ajudo, mãe - disse eu.

Para minha surpresa, assim que eu fechei a porta, meu filho me agarrou e me beijou. Não só beijou mas esfregou seu pinto duro em mim. Estávamos junto a porta do banheiro, a poucos metros da minha mãe. Só pude sussurrar bem baxinho:

- Não faz isso, seu louco.

- Perigo me dá tesão, mãe...

Eu não conseguia resistir ao tesão do meu filho. Correspondia aos beijos e sentia minha vagina se encharcando. Eu sabia que o perigo deixava André excitado, e o pior é que com o tempo eu passei a gostar também. Mas transar na casa da minha própria mãe era algo depravado demais. Quando ouvimos o barulho da descarga paramos.

- Sônia, me ajuda a levantar - disse minha mãe. Eu abri a porta e ajudei a se levantar. Fomos para a sala. Minha mãe estava nitidamente com sono e não demorou muito para ela começar a cochilar.

- Vovó adormeceu - disse André, com cuidado para não acordá-la.

Ele disse isso, pegou na minha mão e levou até o seu pinto. Eu tirei e disse baixinho:

- Aqui não!

Mas quando bate o tesão é difícil segurar. André se levantou e foi para trás do sofá onde minha mãe dormia. Sem cerimônia ele abriu o zíper da calça e exibiu seu mastro para mim. A cena era inacreditável. Minha mãe dormindo sentada no sofá, e ele atrás, ostentando seu cacete lindo. Ele dizia, só mexendo os lábios:

- Vem... vem...

Eu morri de medo. Ele veio até a mim e me puxou pelo braço. Atrás do sofá ele me agarrou e sussurrou no meu ouvido:

- Quero fuder...

- Não...

Ele me puxou para a cozinha. De lá podíamos ver a cabeça da minha mãe acima do encosto do sofá. Com menos de risco de acordá-la ele falou.

- To com um tesão louco, mãe!

- André... - eu disse baixinho - Nós estamos na casa da sua avó!

- Por isso mesmo... dá uma chupadinha, só uma chupadinha...

Eu tinha medo, mas o tesão falou mais alto. Além disso, se ela acordasse não ia conseguir se virar sozinha. Me ajoelhei e comecei a chupar. Foi rápido, pois o medo falou mais alto.

- André... vamos parar... é perigoso.

- Então vamos pro quartinho do fundo, vamos!

No fundo da casa da minha mãe há um quartinho daqueles que são usados para guardar tranqueiras. Eu estava morrendo de medo e vergonha e fazer algo na casa da própria mãe. Remorso de filha. Mas achei que era mais perigoso ficar dentro de casa com meu filho louco de tesão.

Ele foi me puxando pela mão. Demos uma última conferida para ver se minha mãe dormia. Ela estava apagada, provavelmente por efeito dos medicamentos. Parecíamos dois adolescentes que estavam aproveitando uma brecha pra transar na casa dos pais. Quando entramos no quartinho nos atracamos.

- Filho, por favor... aqui não... minha mãe...

- To com tesão, mãe... você sabe que eu adoro uma loucurinha...

- Nós já estávamos possuídos pelo tesão. O pau dele parecia uma lança em busca da presa.

- E se ela acordar? - eu perguntei.

- Mãe... se ela acordar não vai conseguir andar sozinha até aqui. Me chupa, vai... chupa...

Do seu cacete já saia aquela babinha transparente. Nessas horas parece que eu fico no cio. Comecei a mamar o cacete do meu filho. Ele gemia e dizia putarias que me excitavam.

- Isso, mãe... delícia... chupa meu pau, vai...

Eu chupava com gosto. Engolia, sugava e só tirava o pau da minha boca para dar lambidas naquele saco gostoso.

- Seu dodinho... você é um tarado...

- Ahhhhh... tesão... chupa gostoso, vai!

Não havia uma cama ou colchão no quartinho. Só uma antiga mesa de cozinha.

- Vem, mãe... quero te foder gostoso!

Ele foi arrancando nossas roupas. Quando vi, já estávamos nus. Eu não podia acreditar no que estava prestes a acontecer. Eu ia trepar com meu filho, na casa da minha mãe!

André me fez debruçar sobre a mesa. Nua, de bunda empinada, eu me sentia completamente entregue ao meu filho, que como sempre não deixou de dar aquela chupada maravilhosa. Sua língua entrava na minha vagina e depois subia pelo meu rego até chegar no meu cuzinho. Eu não pude conter o tesão.

- Ahhhhhhhhh... aiiiii filho....

- Tá gostoso, tá?

- Delícia... chupa...

E como meu garoto é bom nisso. Sua língua me penetrava, depois fazia movimentos em volta do meu anelzinho. Eu rebolava e me sentia uma fêmea no cio.

- Quer dar a bucetinha pro teu filho, quer?

- Quero... vem...

Ele começou a me torturar. Esfregava a cabeça do pinto na entradinha. Eu jogava o quadril para trás, como se implorasse para se penetrada.

- Você quer piroca, quer?

- Ahhhhh... filho...mete...

- Então pede... pede igual putinha!

- Me come, filho....

Seu cacete finalmente me invadiu. Nessas horas eu acabo arregalando meus olhos e quase perco os sentidos.

- Ahhh... delícia...

- Você gosta do cacete do teu filho, gosta?

- Adoro! Mete!

Ele começou a bombar, sem dó. Nós éramos dois animais gemendo, fodendo como loucos. A verdade é que com ele eu aprendi que o perigo é o maior aliado do tesão. Aquele cilindro de carne dura me invadia com força. O barulho do seu corpo batendo na minha bunda era o som do puro tesão. André adora foder e falar putarias. Coisa que antes me faziam sentir remorso, mas agora me excitavam e muito.

- Putinha... safada.... tá dando na casa da sua mãe.... sua putinha tesuda...

- Aiiiii... ahhhhhhhhhh! Fode... fode tua mãe!

- Você não tem vergonha, sua puta?

- Não... sou puta... sou tua... te amo!

- Também te amo.... minha puta... minha mãe...te amo!

Eu jogava o corpo para trás. Com as mãos, apertava os bicos dos meus próprios seios. Eu me sentia a maior vadia do mundo, imoral, depravada, mas feliz. Feliz por ser amada e desejada.

- Me arromba filho... vai.... eu vou gozar..... eu vou..... Ahhhhhhhhhhhhhhhhhh

Gozei lindamente, aquele gozo que parece que os sentidos se perdem e eu vou desmaiar. Pensei que meu filho fosse gozar dentro de mim, mas ele queria algo diferente.

- Ajoelha, mamãe... ajoelha que eu vou gozar na sua boquinha.

Obedeci. Fiquei de joelhos diante do meu filho. Seu cacete estava todo babado com meus líquidos vaginais. Era uma cena linda.

- Abre a boquinha que eu vou te dar leitinho.

Abri a minha boca e pus a língua pra fora, como se implorasse pelo meu prêmio. Só tive o tempo de dizer:

- Goza, safado... goza, meu amor!

Ele se masturbava e gemia até que disse:

- Vou.... vou gozarrrrrr.

E como ejacula meu filho. Começaram a jorrar jatos e mais jatos daquele líquido precioso. Um dos jatos veio no meu rosto. Os outros foram direto garganta abaixo. E pensar que antes do meu filho eu achava que o esperma era nojento. Pois agora eu engolia com tanto gosto, que quando o último jato terminou eu ainda apertei seu pau, como que tentando arrancar até a última gota do seu leite quente.

Nós nos beijamos apaixonadamente.

- Mãe... eu to cada vez mais louco por você!

- Eu também, filho. Mas você é doidinho demais. E se a vovó estiver acordada?

Nessa hora bateu o medo em nós dois. Olhamos pela freta da janela do quartinho. O quintal estava vazio. Nos vestimos correndo. Eu limpei a porra do meu rosto com um pedaço de flanela. Voltamos para a casa como se fôssemos dois adolescentes com medo de sermos descobertos.

Quando chegamos na sala minha mãe continuava dormindo.

- Viu? - perguntou André.

Nós ficamos sentados no sofá. André ainda disse no meu ouvido:

- Te amo demais, mamãe...

Minha mãe dormia um sono tão profundo que nós ficamos vendo televisão de mãos dadas, eu com a cabeça apoiada no seu ombro. Parecíamos mesmo dois namorados.

Depois de uma hora finalmente minha mãe acordou. Perguntou se estava tudo bem. Nós agimos como se nada tivesse acontecido.

- Vocês já comeram alguma coisa? - perguntou minha mãe.

- A mãe já comeu, vó. Traçou um pedaço de salame e tomou leite.

- E você André, não comeu nada?

- Ah, dei uma beliscada rápida. Vou deixar pra comer com mais calma quando eu chegar em casa.

Minha vontade nessa hora era rir. Eu sentia uma ponta de remorso por ter praticado o incesto debaixo do nariz da minha mãe, mas por outro lado estava me sentindo feliz, amada e desejada.

Sem dúvida foi meu filho que me ensinou o prazer do perigo. E o incesto estava cada vez mais gostoso.

Beijos a todos e até o próximo capítulo.

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