EU COM 13 ANOS E ELA 25
Eu tinha apenas 13 anos. Morávamos em uma grande capital. Início da década de setenta. A família nordestina era tradicionalmente grande naquela época. Éramos sete filhos com idades muito próximas. Três irmãos e quatro irmãs. Eu era o quinto filho, o mais novo dos homens. Todos estudantes. Não sei por que, houve um ano que todos estudavam pelo período da manhã e só eu fui matriculado à tarde. Protestei muito, mas ficou por isso mesmo. Naquele tempo, os desejos dos filhos não eram a prioridade, como se observa hoje.
Meu pai, funcionário público, não ganhava os salários de quem hoje trabalha para o governo. Minha mãe trabalhava vendendo produtos de beleza, porta a porta, para ajudar no orçamento doméstico. Éramos classe média baixa.
Nossa casa era pequena e o quarto dos homens ficava no segundo pavimento, que era constituído unicamente desse cômodo. E era lá que eu passava minhas manhãs estudando as tarefas escolares, sempre sozinho.
Minha mãe, às vezes, contratava moças para trabalhar como doméstica em nossa casa. Prática muito comum naquela época. Eram chamadas, pejorativamente, de “empregadas”. Geralmente jovens solteiras, vindo do interior do estado, para tentar melhorar de sorte, fugindo da pobreza, da seca, da miséria e da fome. O “salário” que se pagava a essas moças era uma miséria. Hoje entendo que aquilo era uma forma de escravidão, pois elas vinham morar em nossas casas, fazer todo o trabalho duro: limpar, lavar, engomar, cozinhar, enfim fazer quase tudo. E por nada, ou quase nada. Quase todas eram analfabetas. Vinham na verdade para ter o que comer, ter alguma coisa pra vestir e um lugar para dormir. Numa época de costumes severos, eram os alvos fáceis para sexo. Fragilizadas pela precariedade da situação, eram facilmente seduzidas, para atender aos desejos sexuais, dos moços “de família”. E, não raro, depois de “desonradas” caíam para o mundo da prostituição. Não haviam muitas saídas.
Naquele ano, veio trabalhar em nossa casa uma moça chamada Lena. Já mulher feita, talvez vinte e cinco anos, mais ou menos. Chamava à atenção por sua beleza natural, muito alva, longos cabelos negros e lisos, olhos vivos, seios grandes e firmes, cinturinha fina, bunda grande e pernas grossas. Soube que seu pai não a queria mais em casa, porque ela “andava enrabichada com um homem casado”. Isso era pecado mortal para qualquer mulher da época.
Veio trazida por um nosso vizinho, que conhecia a família de uma cidadezinha perdida nesses grotões do Brasil. Disse que teve dó do desamparo da moça e pensou que minha mãe poderia estar precisando de uma pessoa para ajudar em casa.
Lena mostrou-se muito ativa, trabalhadora. Limpava, varria, lavava, arrumava tudo, sempre sorridente. E para completar, ainda sabia cozinhar muito bem, o que deixou todos muito felizes.
Depois do café da manhã, que era bem cedo. Meu pai saia para o trabalho, minha mãe para suas vendas e meus irmãos e irmãs para suas escolas. Em casa, ficava apenas eu... e Lena.
Subia imediatamente, após o café, para o que chamávamos de “quarto dos meninos” para estudar. Após seus afazeres na parte de baixo da casa, Lena ia arrumar a parte de cima. Eu ficava numa mesa de estudos tentando resolver o que era chamado de “dever de casa”, que eram as tarefas escolares.
Lena era analfabeta, nunca tinha frequentado uma escola, e sempre me pedia para ensiná-la a “ler e escrever”. Eu passava pequenas lições para ela, aprender o nome das letras, juntar letras e formar sílabas, noções de matemática, escrever o nome dela, essas coisas.
Lena sempre chegava por trás e colocava a cabeça no meu ombro para ver o que eu estava estudando. Aqueles cabelos acariciando minhas costas, a proximidade daquele rosto e as suas mãos sobre meus ombros, aquilo começou a despertar coisas que eu não imaginava que pudessem existir. Ela sentava em uma cadeira bem juntinha à minha, e inevitavelmente, nossas pernas se tocavam, nossas mãos se encontravam, meu cotovelo roçava seus seios. E com o passar dos dias aquilo foi acendendo em mim uma coisa gostosa, quente, intensa, um desejo indefinido.
Ela percebeu perfeitamente o que estava acontecendo. Ela também estava gostando daquilo e se divertindo com a situação. Passou a se perfumar para ir ao meu encontro, chegava esfregando sua boca na minha orelha, quando me perguntava algo. Encostando seus seios em minhas costas, passando a mão pelo meu peito. Ficava envergonhado, com medo que ela visse o volume que se formava no meu calção sempre que ela se aproximava. E ela sorria ao ver meu embaraço.
Acho que aquilo aconteceu por uma semana, ou pouco mais. Eu ficava ansioso esperando que chegasse a hora que eu estaria só com ela. Um dia, quando ela estava sentada ao meu lado, ela notou um volume por baixo da minha roupa. Calmamente passou a mão pela minha perna e foi subindo, chegava perto e voltava, com quem está só provocando, sabendo que me tinha sob controle, se divertindo com a situação. Eu estava de olhos fechados, com a respiração irregular, calado. Ela finalmente passou a mão sobre o calção e por cima do tecido pegou no meu cacete de menino. Perguntou se eu já tinha tocado uma punheta. Juro que não sabia o que era aquilo. Balbuciando disse que não. Ela pediu que eu deitasse de costas na cama. Tirou meu short pelos pés, eu não usava cuecas. Pegou meu pênis com carinho, examinou e disse que eu ainda não tinha quebrado o cabresto (freio do prepúcio). Começou a fazer movimentos ritmados com a sua mão. Depois pegou minha mão sob a sua, como que me ensinando a fazer aquilo. Claro que já tinha me excitado antes, mas nunca tinha experimentado uma sensação tão gostosa. Com a continuação dos movimentos, comecei a sentir um calor no rosto, um formigamento na espinha, as pernas retesadas e por fim ejaculei. Foi a primeira vez na vida. Uma moleza boa dominou meu corpo, e ela sentada na cama ao meu lado, sorria. Sem vergonha ela disse: ”Primeira punheta a gente nunca esquece”. Acho que ela tinha razão. Limpou tudo com uma toalha e foi fazer suas tarefas.
Depois daquele dia as coisas se aceleraram entre nós. Ela não queria mais saber das lições. Quando entrava no quarto, ela logo tirava sua camisa, me oferecendo seus grandes seios. Eu pegava naqueles peitões com gosto, acariciava seus mamilos, chupava seus bicos. E Lena me dizendo tudo, faz assim, chupa gostoso, passa a pontinha da língua. E agora eu era o aluno. Ela uma professora maravilhosa, que era pós-graduada no que a vida tem de melhor.
Um dia eu disse que queria vê-la nua, do jeito que ela veio ao mundo. Ela sorriu aquele sorriso sacana que só ela tinha. Ficou de pensar, se eu merecesse... quem sabe.
Quando chegava o fim de semana, eu ficava triste. Pois não podíamos ficar a sós. A casa se enchia de gente. Todos em casa e mais primos e conhecidos que apareciam por lá. Ficava emburrado, sem querer fazer nada, nem participar das brincadeiras. Até do futebol, eu não queria mais saber.
Numa segunda feira, estava ansioso esperando minha deusa. Ela chegou de fininho, por trás vendou meus olhos com suas mãos. Adivinha quem é? Virei-me para abraça-la e, surpresa, ela estava completamente nua. Olhei apreciando aquela mulher, que era bem um palmo maior que eu, naquela época. Seu cabelo liso sobre os ombros, os seios grandes contrastando com sua cintura fina, barriguinha batida, a xaninha completamente coberta por uma cabeleira respeitável, suas coxas torneadas, grossas e fortes e os pés pequeninos. Exibida, percebeu que eu estava maravilhado, virou-se para que eu admirasse uma bunda linda, lisinha e durinha. Fiquei louco de tesão, pedi que ela deitasse na cama. Beijei sua boca atabalhoadamente, peguei nos seios, chupei, apertei e mordi. Passei a mão em sua vagina, segurei seus pelos. Ao sentir meu descontrole, ela me envolveu numa abraço apertado, ficou acariciando minhas costas e mexendo no meu cabelo. Com o tempo fui me acalmando. Ela disse que se eu fizesse tudo como ela mandasse daria tudo certo. Como um cordeirinho apenas obedeci.
Ela mandou que eu a beijasse e me ensinou com se beija uma mulher. Com ternura, com leveza, tocando primeiro seus lábios, mordendo-os carinhosamente, depois a língua, chupando e oferecendo a sua para ser chupada. A tudo eu obedecia com presteza, aprendendo tudo com afinco. Pedindo até para repetir o que não tinha entendido bem. Pedia para beijar levemente sua orelha e morder sua nuca. Para fazer, com a mão, movimentos circulares na sua barriguinha. Alisar, chupar e mamar muitos em seus seios. Eu fazendo tudo que era ordenado por minha dona. Ela tirou meu short e segurou no meu cacete, ela dobrou-se sobre meu corpo, aproximou seus lábios, deu um beijo nele, e passou a chupa-lo, mamando como uma bezerra, roçando a língua no cabestro. Com a mão massageava minhas bolas. Não demorou muito e eu gozei na boca dela. Ela recebeu tudo e engoliu sem demora. Ficou um pouco quieta, esperando eu me refazer. Sempre alisando meu cacete. Pensei que ela fosse sair. Mas ela foi ficando e meu cacete foi dando sinal de vida outra vez. Perguntou se queria chupar sua xaninha, no que eu prontamente atendi. Comecei afastando os pelos, que era muitos. Encaracolados e com fios grossos, bem diferentes da sua cabeleira. Era se remexeu mostrando a parte mais de baixo, onde a floresta era menos densa. Notei que a pequena abertura estava muito úmida, abri-a um pouco com meus dedos. Devagar ela disse. E completou: “Mete o dedo agora não, só a língua”. Segui suas ordens com presteza, beijei aquele reguinho maravilhoso, chupei seus lábios, que ficaram bem inchados, parecendo até uma flor desabrochando. Nessa hora Lena já puxava minha cabeça para cima, para que eu encontrasse seu grelinho. Entendi institivamente o que ela queria, pois ela já não falava mais, apenas soltava gritinhos abafados e roucos, tão altos que até cheguei a me assustar com o volume. Quando minha língua sentiu uma pequena protuberância, afastei-me para verificar o que era aquilo. Imediatamente Lena empurrou minha boca de encontro a sua xoxota dizendo: “Para não, para não, para não”. Entendi que ali era seu ponto fraco e mandei ver. Chupei até quando ela, completamente ensandecida, puxou meus cabelos, suas unhas arranharam minhas costas, curvou suas costas e gozou. O gozo sacudiu seu corpo umas três ou quatro vezes, teve mais uns poucos espasmos e acalmou-se.
Quando chegava o fim de semana, ficava sempre por perto. Notava que meus irmãos, todos mais velhos e já bem mais homens que eu, gostavam de ficar admirando o corpo de Lena. Mas ela parecia não dar muita bola para eles. Algumas vezes, quando diziam alguma “gracinha” mais atrevida, ela prontamente dizia que ia contar pra nossa mãe. No que eles ficavam temerosos, e a deixavam em paz.
Certo dia, após a sessão de chupada e boquete, eu disse que queria penetra-la, ela disse que eu só não podia gozar dentro. Eu lhe afirmei que estava tudo bem, que eu tiraria quando sentisse a hora. Ela foi dirigindo os movimentos, quando estava bem lubrificada, colocou a cabeça na entrada e pediu que eu fizesse movimentos de vai e vem. Entrou com facilidade e eu achei que tinha chegado ao céu. Não poderia haver algo melhor nesse mundo. Ela pediu para trocar de posição, queria ficar por cima. Estava com medo que eu gozasse dentro, e por cima ela teria melhor controle. Ela subiu e começou a cavalgar, me aguentei para que ela gozasse primeiro. E ela gozou. Quando ela amoleceu eu saí de dentro dela, notamos sangue no meu cacete. Imediatamente ela correu para o banheiro. Senti uma ardência no meu cacete. Ela voltou dizendo que isso não podia ter acontecido, que ela já tinha perdido a virgindade há vários anos. Quando examinamos melhor meu cacete, vimos que o sangue saía dele. Eu tinha quebrado o cabresto, rompido o freio do prepúcio. Lena limpou tudo e verificamos apenas um pequeno ferimento, que sarou completamente em poucos dias. Lena ficou toda orgulhosa, dizendo que era muita responsabilidade arrancar um cabaço.
Continuamos com nossa aventura. Só não transávamos nos finais de semana e nos dias que ela estava menstruada. Minha tara era tanta que muitas vezes, após termos transado pela manhã, no final da tarde, quando chegava da escola e ia tomar um banho, tocava uma punheta pensando nela. No mesmo dia. Quanta saúde. Bons tempos.
Praticávamos sempre o chamado coito interrompido. Sempre. Camisinha era coisa completamente desconhecida para nós. E ela também não tinha acesso a anticoncepcionais. Comecei a achar aquilo incompleto, queria gozar dentro. Mas ela não aceitava de maneira nenhuma, disse que engravidaria. E aí estaria definitivamente perdida. Imagina o que o povo ia achar “ela grávida de um menino, uma criança”. Tive que concordar com seus argumentos. Mas ela disse que eu podia gozar no seu cuzinho. Fiquei um pouco temeroso, aquilo era novidade muito grande para mim. Mas ela, safada, disse que não tinha gostado muito, mas também não era muito ruim. Resolvemos tentar.
Depois da nossa sessão normal, boquete e chupada, penetrei sua vagina até ela gozar feito louca, aliás, como sempre gozava. Segurei-me, não queria gozar ainda. Disse que queria experimentar seu cuzinho. Era virou-se, pegou um pequenino vidro de óleo de rícino, passou no seu anelzinho e pediu que eu massageasse um pouco. Às vezes ainda fico pensando onde foi que aquela mulher tinha aprendido tudo isso, naquele tempo. Ela deitou de bruços e pediu para eu melar também o cacete no óleo. Sentei sobre ela, com as pernas abertas sobre seu corpo, e enfiei meu cacete naquele conjunto de pregas. A princípio achei que não cabia, mas ela foi rebolando e passou a cabeça. Mas um pouco de esforço e ele já entrava até na metade. Mas a posição não era muito confortável, então ela ficou de quatro e pediu que eu me posicionasse por trás, mas ficasse parado. A princípio não entendi bem o que ela queria, mas obedeci. Mandou que eu apontasse o cacete bem no seu cuzinho e começou a forçar para trás. Sempre pedindo que eu não me movesse. Ela sabia bem o que estava fazendo. Aos poucos e depois de alguns gemidos, o cacete entrou até o talo. Que delícia suprema. Ela falou: “Agora pode mexer”. Iniciei movimentos e aquela sensação de compressão, de aperto no cacete, a temperatura era outra, o som das minhas bolas batendo na sua vagina. Ela com uma mão por baixo, tocando uma siririca. Foi demais para mim, gozei tudo que pude dentro daquela mulher. Mesmo depois de sair o último jato de porra, ainda fiquei bombeando, querendo que aquele instante não acabasse nunca.
A partir daquele dia, todas às vezes eu queria seu cuzinho. Havia dias que ela não queria, dizia que todo dia não aguentava. E nesses dias Lena fazia um boquete caprichado, engolindo até a última gota.
Quando chegaram as férias do meio do ano, acabou minha vida de sonhos. Todos em casa, de férias, não havia nem como dar uma escapulida. Ela dormia no mesmo quarto que minhas irmãs, não tinham como nos encontrarmos. Eu estava me acabando na punheta, prazer solitário, frustrante.
Lena foi passar alguns dias na casa de seus pais. As coisas já tinham se acalmado por lá. E ela reencontrou seu antigo namorado, que já estava “desquitado” (esse era o termo usado na época para quem era separado judicialmente). Resolveram noivar e casar em poucos dias.
Fiquei arrasado com a notícia. Mas sabia que eu era apenas um menino de agora 14 anos. Mas que Lena tinha transformado num homem.
Uns cinco anos depois, ela apareceu. Disse estar bem de vida e já tinha três crianças, e o mais novo tinha meu nome. Estava mais bonita ainda, bem cuidada, tinha até engordado um pouquinho, mas ainda era muito gostosa. Eu já estava com quase vinte anos. Homem feito, estudando engenharia. Agora já bem mais alto que ela. Numa hora que ficamos a sós ela disse: “Vim só de ver, ficou alto, forte e bonito”. Trocamos um beijo roubado.
O marido passou para pega-la. E saíram no seu carrão. Estão bem, pensei. E nunca mais a vi.
Sinceramente lhe desejei toda felicidade do mundo. Ela merece.