Olá, tudo bom?
Venho aqui fazer um breve relato do que rolou em uma viagem que fiz para o Sul há alguns anos.
Fiquei em uma cidade do interior, onde realizaria uns trabalhos, com previsão de permanecer por pelo menos 15 dias.
Adoro frio e o Sul, pois acho um povo lindo e sempre tive tesão nos homens sulistas.
Com o passar de uns dois dias, percebi que há uma quadra de onde eu fiquei hospedado, havia um grande terreno com uma bela casa onde existia um criatório de galos de briga.
Eu, particularmente não sou muito admirador desse tipo de prática, pois acho cruel. Só que um certo dia, ao passar pela frente do criatório em questão, percebi que nele havia um lindo senhor aparentando uns 60 anos de idade, com um corpanzil lindo e peludo, que tinha uns lindos olhos verdes e um rosto lindo com expressão marrenta, o que me deixou com muita curiosidade, pois eu nunca gostei de homens delicados com carinha de viado. Gosto de machos com cara e voz de macho. Observei e fiquei muito afim de conhecer o dito, mas mantive a cautela. Foi quando eu comecei a sempre dar um jeitinho de passar pela frente do terreno para ver uma forma de aproximar conhecer o meu sonho de consumo.
Até que dois dias após eu ter descoberto o coroa, aconteceu de eu passar de novo pela frente de sua casa e criatório, e me deparei com ele em pé em frente ao seu portão de acesso, como se estivesse passando o tempo e apreciando a brisa. Olhei para ele e ele de volta de modo que me cumprimentou e eu respondi. Como sou muito espontâneo, estendi a mão a ele e me apresentei e ele educadamente me foi muito receptivo, se apresentando.
Ele perguntou de onde eu era, pois nunca tinha me visto na área, e eu me identifiquei e falei que estava naquela cidade a trabalho. Ele me deu as boas vindas e me perguntou se eu estava gostando do lugar etc... Até que comentei com ele sobre os galos, e ele me perguntou se eu criava e gostava. Respondi que tinha curiosidade de ver como era, pois nunca tinha me ligado. E disse que talvez eu pudesse ir lá conhecer se ele permitisse. Ele apesar da cara de marrento, era um senhor muito sangue bom, e me convidou para naquele momento entrar, mas eu estava com pressa e sugeri a ele que poderia ser no dia seguinte, pois seria um sábado e estaria de folga, ao que ele aceitou e marcou de eu ir lá as 17:00h. Claro que eu fiquei muito curioso em entrar e conhecer mais aquele lindo coroa.
Sábado, eu ansioso por vir a hora marcada. As 17:00h, cheguei em frente ao terreno e o velho já me esperava com um sorriso de satisfação, o que me deixou mais a vontade. Entrei com ele, e fiquei impressionado com a quantidade de galos que ele criava (uns 150), tanto que tinha 4 rapazes que trabalhavam pra ele cuidando dos animais. Confesso que apesar de não gostar de briga de galos, fiquei impressionado com a beleza dos animais, pois eram muito bem cuidados e alimentados.
Ele me levou para conhecer todo seu criatório, enquanto conversávamos bastante sobre os mais diversos assuntos, pois o velho era um cara muito culto também. Em sua casa, que ficava uns 100 metros distantes do criatório ficavam sua esposa e seu filho, mas eles nunca saiam para o criatório, só quem ficava lá era o velho e seus 4 funcionários.
Por volta das 17:15, os 4 rapazes terminaram suas atividades e se despediram. Aquilo me deixou ainda mais feliz, pois eu teria a partir daquele momento a chance de ficar a sós com o velho lindão.
Continuamos então a caminhada pela grande e linda propriedade conversando sobre diversas coisas como já dito, até chegarmos numa parte coberta onde ficavam alguns galos reprodutores. Lá paramos e nos sentamos nas cadeiras que ele tinha no local e começamos a conversar.
Só que eu sempre fui muito determinado e gosto de aventuras, ainda que eu quebre a cara rsrsrsrssrs, mas geralmente dou sorte.
Até que ele me perguntou a idade, e eu respondi que tinha 40 anos (até então), e perguntou se eu era casado e tinha filhos e respondi que não. Ele ficou me olhando e perguntou: "mas como você consegue viver tanto tempo sozinho?"
Eu respondi: "na verdade eu só curto a vida de todas as formas possíveis, sem me prender a ninguém".
A conversa começou a apimentar, pois ele já havia sacado que eu era diferente depois dessa resposta. Foi então que joguei a verde: " o senhor devido ter família, deve ser muito caseiro e não pega nada por fora, certo?"
Ele me jogou a madura: "eu ainda estou vivo, e se aparecer uma coisa nova eu vou fundo".
Eu gelei pois percebi que ele estava com o volume meio aramado no na calça jeans, e olhei fundo para ele perceber. Ele continuou e perguntou: "você curte mamar outro macho, né?" Eu disse que sim. Ele levantou com o pau mais do que babando, abriu a braguilha e puxou um pau lindo de 18 cm, com um cheiro maravilhoso e me disse: " Então vá fundo, é toda sua".
Eu fiquei apreensivo devido ter gente na casa, ainda que estivesse longe da gente, mas ele me tranquilizou e garantiu que sua esposa e filho nunca iam lá se ele não chamasse. Então relaxei e comecei a lamber delicadamente aquele pau e saco rosadinhos, suados e semi-depilados, que me enlouqueceram de tanto tesão.
Quando eu abocanhei aquele pau enorme, grosso e quentinho, o velho urrou de tesão, e foi quando comecei a mamar com vontade, a sugar com toda força possível aquela jeba linda, até que ele disse que queria me comer, mas eu tive receio, pois não costumo dar o traseiro, mas ele me tranquilizou e disse que teria cuidado e não iria causar dor.
Dito e feito, pois o velho era muito experiente, e começou chupando e mordiscando meu traseiro com uma habilidade fora de série, mexendo a sua língua áspera e quentinha, de modo a quase me fazer gozar de tanto tesão.
Depois ele foi metendo os dedos bem lentamente, um a um de modo a alargar meu traseiro e me deixar mais relaxado. Até que veio o momento mais esperado - ele pegou aquele pau lindo e grosso, posicionou a cabeçona no meu buraquinho e introduziu lentamente, me fazendo sentir dor no início, mas o velho sacana sabia fazer a coisa de forma a me deixar com vontade, pois enquanto ia introduzindo seu mastro em mim, ele beijava e mordiscava meu pescoço e orelhas, de modo que eu só sentia tesão.
Quando percebi, ele já tinha enfiado tudo e eu já podia ouvir o som das batidas de seu saco rosado e carnudo nas minhas nádegas. Que tesão, ele foi acelerando gradativamente as estocadas, enquanto me falava um monte de sacanagens que estavam me deixando doido de tesão. Percebi então a respiração do velho acelerar junto com os movimentos de vai e vem, até que ele soltou um urro longo e senti os jatos de porra quentinhos sendo lançados dentro de mim. O tesão era tamanho que gozei imediatamente com ele, enquanto sentia aquele mastro latejando dentro de mim.
Nos acalmamos, ele levantou sua calça jeans, arrumou suas galochas, eu me arrumei. Conversamos mais uma hora e nos despedimos.
O melhor de tudo foi que ainda repetimos por mais 5 vezes a putaria e gozamos muito.
A vida é assim mesmo, quando a gente nem imagina, as coisas acontecem.