Paramos em frente a uma casa bem bonita, branca com um belo jardim na frente, para que pudéssemos entrar era necessário ter uma senha, nunca tinha estado numa balada liberal antes, mas o ódio é um ótimo combustível para se sair da inércia.
Ao tocarmos a campainha percebemos que havia várias câmeras em vários ângulos e que éramos observados pelas pessoas que estavam dentro da casa, demoraram um pouco para nos atender como se estivessem nos avaliando algo assim, pelo menos foi a impressão que tivemos. Uma mulher muito bonita foi a anfitriã que nos recebeu, nos mostrou os vários ambientes, algumas pessoas portavam máscaras, outras não, algumas estavam elegantemente vestidas, outras só de roupão, mas todos muito simpáticos e gentis, embora me sentisse como um pedaço de carne fresca.
No salão principal, tocava música eletrônica e algumas pessoas dançavam na pista, outros sentados ao redor trocavam carícias, observei alguns boquetes, havia muita curiosidade quando chegava alguém novo, todos faziam questão de se aproximar, trocar uma ideia, falar alguma coisa, todos queriam ter a certeza de serem notados, de serem percebidos.
Sou casada há 12 anos, sempre acreditei em contos de fadas do tipo e viveram felizes para sempre, até descobrir a traição do meu marido com uma novinha. Ao ser surpreendida por esse fato, me senti muito impotente, não sabia como lidar com isso, foi sem dúvida um duro golpe, uma surpresa, mas passado alguns dias de dor e sofrimento, o ódio foi o meu maior consolo, planejar a vingança tinha um doce sabor e minha motivação e energia logo voltaram, nada poderia dar errado no meu plano.
Quando o meu marido não estava em casa, o que era frequente porque ele às vezes tinha que viajar a serviço, eu entrava na internet e fazia a festa, cada novo homem que eu conversava, eu imaginava os detalhes da minha vingança, eram conversas sensuais, sexuais, pornográficas, gostava de me exibir, de dizer obscenidades, mas o sexo virtual já não me satisfazia mais, queria partir para o real, queria um amante, dentre os muitos amantes virtuais que colecionei ao longo do tempo, encontrei um homem de personalidade dominadora, muito atraente, além de uma pica grande, grossa e deliciosa, que atiçou minha vontade de conhecê-lo pessoalmente, eu queria um sexo selvagem, depravado, alucinado, radical, sem nenhum romantismo, algo quase animal, minha vingança teria que ser assim desse jeito. Esse homem era a pessoa certa, tinha uma pica deliciosa, que eu já babava de desejo de chupar e de meter dentro de mim com seu jeito dominador seria com certeza um sexo alucinado, selvagem e enlouquecido.
Marcamos nosso primeiro encontro para nos conhecermos, mas deixei claro que meu objetivo era me vingar do meu marido e devolver todo o sofrimento e decepção que ele me proporcionou e que para isso eu iria me soltar, me liberar completamente. Seguimos para o motel, durante o caminho já trocávamos carícias íntimas, pude sentir o volume, a grossura, a gostosura daquela rola maravilhosa que iria me levar ao delírio. Quando entramos no quarto, arrancamos a roupa e partimos para um sexo mesmo selvagem, eu chupei aquela pica com vontade, sugava e enfiava o mais fundo que podia na minha garganta, lambia a cabeça, descia passando minha língua até as bolas, subia novamente até ele explodir num gozo delicioso na minha boca. Logo em seguida ele continuava com a pica duríssima, me virou de quatro, deu uns tapas na minha bunda que me encheram de tesão, e meteu na minha bucetinha com força e cada estocada dele, eu ficava enlouquecida até eu gozar várias vezes, depois ele começou a tirar o pau da minha bucetinha e começou a introduzir no meu cu, ele dizia:
-Vem sua puta, vadia, me dá esse cuzinho agora, vou meter tudo aí dentro, vou arregaçar esse cu.
Me posicionei, para receber aquela rola dura, grossa e deliciosa no meu cu que já estava pulsando, louca para dar para aquele macho gostoso.
Ele entrou com vontade, eu gemia enlouquecida, num vai e vem frenético, gozamos deliciosamente.
Depois dessa trepada memorável, tomamos um banho e nos preparamos para a festa liberal, meu amante conhecia as pessoas que organizavam e me disse que era um lugar bem frequentado, com pessoas bonitas e interessantes e que provavelmente eu iria poder me soltar da forma que eu quisesse. Foi assim que eu vim parar aqui nessa casa com vários desconhecidos ao meu redor, mas algumas cenas me chamaram a atenção, por exemplo, uma mulher loira e alta, bem alta mesmo, magra, bela que dançava sensualíssima e me olhava fixamente, resolvi dançar com ela na pista, logo nossos corpos começaram a se roçar e o tesão foi aumentando, ela estava acompanhada por dois homens também muito gostosos que observavam nós duas, sentados junto a pista, logo seguimos para um dos quartos da casa, eu, meu amante, a bela loira e seus dois homens, não queria nem saber, queria me jogar naquela aventura, estava cheia de tesão, ela me tascou um beijo, nunca havia beijado uma mulher antes, gostei, acariciou meus peitos e mamou neles, foi tirando minha roupa e chupou minha bucetinha molhadinha, chupava o grelo e enfiava os dedos fundo e me comia gostoso, nessa altura meu celular toca, atendo o telefone, mas ninguém fala nada e eu deixo o celular ali ao lado, os homens já estavam todos nus batendo uma punheta ao ver a cena das fêmeas se comendo uma a outra, meu amante enfiou na bucetinha da loira gostosa, enquanto ela me chupava, eu me deliciava com a boca cheia de uma rola grossa de um dos rapazes e o terceiro só observava enquanto batia uma punheta gemendo gostoso, com aquela pica grande e grossa que nessa altura estava bem dura, eu então decidi que queria uma penetração dupla e falei para eles:
- Quero os dois, quero dupla penetração. Eles olharam um para o outro e curtiram a ideia, imediatamente um deitou de costas, eu sentei rebolando em cima de sua rola com a bunda empinada para que o outro viesse por trás de mim para enfiar no meu cu, que nessa altura já estava mais do que arrombado depois da tarde no motel, um me possuía pela frente, me penetrava fundo dentro da minha buceta quente e úmida, o outro por trás enfiava tudinho com estocadas firmes bem fundo, podia sentir até as bolas. Eu gritava:
- Mete tudo na frente e atrás, me fode gostoso, quero me sentir a maior puta, a maior vadia, a maior cachorra, me fode, arregaça minha buceta e meu cu agora.
Os homens tinham duas picas respeitáveis, eu nunca havia feito isso antes, mas foi uma delícia, eles gozaram dentro de mim, fiquei com porra em todos os buracos, uma delícia, perdi a conta de quantas vezes gozei, foi simplesmente delicioso. Enquanto isso meu amante se divertia com a outra mulher, comeu a bucetinha, o cuzinho e ainda pude observar quando gozou esporrando no corpo dela e eu ainda fui lá lamber tudinho. Os rapazes estavam ainda muito excitados, o pau não baixava não, comecei então a chupar os dois novamente, lambia um, sugava o outro, punhetava um, depois o outro, logo começaram a surgir os primeiros esguichos de porra quente e gemidos de puro tesão, bebia a porra dos dois com a minha boca gulosa, saboreando cada gotinha, bem safada e puta, saí do quarto com porra até no cabelo, mas havia uma testemunha que ouviu toda a nossa suruba, meu marido que estava o tempo todo escutando toda a nossa foda pelo celular.
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