As crônicas de um estudante puto: Mama o pai
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Nesse conto usarei um nome fictício para todos os personagens.
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Meu nome é Caio, tenho dezoito anos de idade e vou começar a relatar minhas aventuras sexuais desde os dezesseis anos.
No inicio daquele ano eu teria de mudar de escola, pois o governo havia retirado o ensino médio da minha antiga para implantar o ensino integral.
Sempre tive muitas amigas, mas infelizmente eu havia caído em classe diferente da minha melhor e querendo ou7 não tive um pouco de receio, mas logo aceitei esse fato.
Tudo realmente começou quando Leo, um garoto de dezoito anos entrou na sala uma semana após o começo das aulas. Ele não era tão bonito, mas exalava uma sensualidade que era incrível. Possuía uma barba por fazer, um tribal no braço direito e seu cabelo era de um loiro escuro.
Logo após uns dias ele falou comigo, como os garotos do fundo sempre brincavam comigo por eu ser um dos mais inteligentes ele me zoavam dizendo que eu era o “doutor da facção”, mas sempre saia aquela piadinha do viadinho da sala, mas eu não dava muito bola, pois eles sempre me defendiam e tudo mais.
Era quarta feira, estavamos na aula de matemática e ele chegou atrasado e cumprimentou todo mundo até chegar em mim, apertou minha mão e eu apertei a dele:
— Aperta mais forte – disse ele e foi o que eu fiz – ai que forte – ele disse deixando a voz mais fina e fazendo todos rirem e como de costume as brincadeiras continuaram.
Na terceira aula, antes do recreio ele foi até a minha mesa.
— Caio, você é gay num é? – ele perguntou sem julgamento algum.
— Sim, sou.
— E sua mãe aceita tudo isso de boa?
— Sim, quando me assumi a primeira coisa que ela disse é que eu era filho dele e ela iria me amar de todas as maneiras.
— Que bom eu saber disso – ele sorriu – se alguém mexer com você ou alguma coisa aqui na escola pode falar pra mim. Eu tenho essa pose de bad boy, mas não curto preconceito nem nada e saiu.
Então ele voltou para a mesa dele e começou a zoar.
Após essa conversa o tempo foi passando e o assunto da vez era o show no MC Gui que estava se aproximando, eu sempre odiei o funk e por isso nem prestava muita atenção. Os mais empolgados era o Leo e o Luis, outro amigo dele que também vivia brincando comigo, mas era do bem.
Estavamos na sala de vídeo onde assistiríamos um filme sobre a Revolução Francesa, e o Leo aproveitou a bagunça para vir falar comigo, já estava tudo escuro.
— Bora no show com nos vai, eu pago – ele disse no meu ouvido e meu, arrepiei todinho com isso.
— A não curto muito – eu disse.
— Ah – ele fingiu estar triste e logo pegou minha mão levando até o volume que se formava na sua calça – a tem certeza que não quer – ele olhou pra mim.
Eu já tava duro a esse ponto.
— Ok, te passo meu endereço – sorri de volta para ele que retribuiu o sorriso e saiu dali em deixando sozinho.
Isso foi na quinta e o show seria no outro dia, menti para minha mãe dizendo que uns colegas queriam ir no cinema e ela até meu deu dinheiro. Me senti culpado por mentir para ela, mas pensem bem. O garoto gostoso da sala manda indiretas de que quer te comer e você quer muito isso, o que fariam?
Na sexta estava ansioso pela noite chegar, naquele dia faltaria a aula para ir ao “cinema”, eram nove da noite quando ele chegou.
— Mãe to indo – avisei.
— Ta bom, cuidado e quando chegar la me liga.
— Ta bom.
Entrei no carro e ele estava sozinho.
— O Luis iria vir também, mas acabou surgindo um imprevisto e ele vai deixar pra próxima.
— Beleza – sorri.
Ele começou a dirigir, saímos do meu bairro e entramos na pista.
— O que você está esperando? – ele me perguntou.
— An? – em fiz de desentendido.
— Mama logo o pai – disse ele apalpando o volume.
Logo fui desabotoando sua calça e abaixando o zíper, ele estava com uma cueca boxer da Calvin Klein preta e o volume era assustadoramente delicioso, quando abaixei a mesma o pau do mesmo pulou pra fora.
— Uau – foi a única coisa que consegui dizer.
— Você achou que so negão tinha pau grande? – ele disse rindo – vinte e um centímetros pra você se acabar.
Não esperei mais nada e abocanhei seu pau, confesso que até tentava engolir ele todo, mas era muito difícil não só pelo tamanho, mas também pela grossura.
Comecei pela cabeça dele, lambendo a mesma, logo abocanhei ele de vez, chupava com muita precisão, lambia toda a extensão, chupava as bolas dele e ele gemia baixo. Abocanhei de novo e logo começou a forçar minha cabeça cada vez mais fundo e cada vez ele gemia mais.
— Caralho Caio, se eu soubesse que sua boca era tão gostosa assim tinha te pegado faz tempo – ele se contorcia no banco e logo tirou minha cabeça – na boa vou te levar pra um motel, isso sim – ele disse mudando o caminho do show – boquinha gostosa em, o Luis ia pirar nela.
Eu estava tímido então só ria das frases dele.
— Mas ele não deve ser gostoso que nem você – certa vez eu li que quanto mais você infla o ego de um homem ele te come com mais vontade ainda para não decepcionar as expectativas.
— Tenho de concordar com você – ele riu – agora volta a mamar vai.
Eu ri e voltei minha atenção aquele mastro de vinte e um centímetros, porra, nunca pensei que teria de enfrentar um caralho desse tamanho justo na minha primeira vez.
Durante todo o percurso até o Motel eu fui chupando ele até ele mandar eu parar, pois havíamos chegado. Me surpreendi, achei que iríamos para um motel barato, mas não. Estavamos no melhor motel da cidade.
— Você achou que iria levar minha puta em qualquer pé de chinelo? – ele riu. Esperamos um pouco, ele logo selecionou o quarto e entramos – ainda bem que hoje é sexta, porque amanhã tu vai ta fodido demais pra sentar ou andar normalmente.
Devo admitir que só dele falar toda aquela putaria já me fazia querer gozar, sempre fui assim, algumas putarias já faziam meu lado “puto” surgir. Ele estacionou o carro e logo entramos na suíte e PORRA! Que suíte. Era como aquelas de novela.
Olhei para ele e o mesmo só tava de cueca preta, fiquei hipnotizado com a cena. Como disse ele não era tão bonito, mas porra, que corpo. Ele deitou na cama, e colou as duas mão na nuca. Sem esperar mais tirei a minha roupa, ficando totalmente nu. Me aproximei da cama e comecei a gatinhar até a mesma.
— Que gostoso – cheguei até a sua cueca e comecei a beijar o volume, apenas para provocar ele.
Me assustei quando ele do nada me puxou e ficou em cima de mim.
— Aprende uma coisa, eu sou o macho dessa porra então eu domino – ele tirou a cueca e levou seu pau até a minha boca comigo deitado – vou foder essa boquinha antes de te arrombar todo – abri a minha boca e como dito ele começou a colocar seu pau em minha boca num vai e vem, teve momentos que achei que iria morrer engasgado de tão fundo que ele colocava, chegou uma hora que ele colocou tão fundo e sem querer meus dentes pegaram no pau dele, resultado? Um belo tapa na minha cara – não morde não viado.
— Desculpa – sussurrei envergonhado. Ele saiu daquela posição e foi até a ponta da cama ficando de pé, me puxou de bruços e me fez ficar de quatro – e a camisinha? – perguntei.
— Não fodo viado com camisinha – ele disse – e relaxa, não tenho nada não. Não seria tão otário pra te foder tendo algo.
Poderia até ser errado, mas o tesão era muito e acabei não ligando.
— Mete logo – eu apenas disse.
Ele pegou um lubrificante que tinha ali perto e passou por todo o seu pau, com um dedo ele passou na minha entrada e ficou massageando. Logo senti a cabeça de seu pau encosta sendo forçada e quando ela entrou não sei descrever, mas foi uma dor muito intensa e forte que fez lagrimas saírem dos meus olhos, acabei fechando o mesmo. Quando mais ele entrava a dor era cada vez maior e parecia que o pau dele nunca terminava. Demorou um pouco até que ele parou.
— Como é ter vinte e um centímetros dentro de você? – perguntou ele bem safado.
— Do... doloroso – gemi e apesar de ainda doer um pouco já não era como antes.
Ele sorriu e começou a se movimentar, ele tirava todo o pau até restar só a cabeça dentro estocava forte novamente e eu dava pequenos gritos, pois por meu cu estar sensível doía um pouco. Ele então começou a meter normalmente, só que ainda forte e logo todo aquela dor se transformou em prazer. Ele é aquele tipo de cara que sabia exatamente como se movimentar la dentro.
— Geme pra mim vai – dizia ele metendo.
— Ah! Ma... mais forte – eu suplicava por mais e ele como um bom ativo fazia o que eu pedia e metia muito mais forte atingindo o lugar certo me fazendo gemer cada vez mais. Ele começou a dar tapas e me xingava.
— Isso, rebola sua puta! Rebola no pau do teu macho – o prazer para ele era explicito – caralho que cu delicia vey – e isso era como um estimulo para mim rebolar cada vez mais e mais.
O prazer era tanto que nenhum de nos dois nos preocupamos em trocar de posição, eu de quatro e ele de pé metendo, dando tapas e me xingando muito. Logo senti que as metidas foram aumentando a velocidade a força e logo ele deu uma que me fez delirar. Começou a gemer e logo deduzi que ele havia gozado. Quando tirou o pau o gozo começou a escorrer por trás e ele ria.
— Ah! – gemi quando senti o pau dele sair.
— Tu ta muito arrombado – ele ria. Comecei a me masturbar para mim também gozar só que ele mandou eu parar alegando que eu só iria gozar quando ele quisesse – borá ir na hidro.
Fomos, ele já havia colocado ela para encher quando chegamos,
Transamos mais três vezes, mas dessa vez em posições diferentes e finalmente na ultima transar ele me fez gozar, fiquei tão extasiado com aquilo que fiquei deitado na cama por um bom tempo até aquela sensação maravilhosa passar.
Saímos do motel era cinco e meia da manhã, o céu já dava sinais de que iria amanhecer. Ele me levou até em casa e foi embora. Minha mãe e irmã já dormiam e eu nem banho tomei de tão cansado que estava.
No outro dia acordei as uma e vinte da tarde e minha mãe estava em casa. Minha bunda doía, quando ele disse que não conseguiria sentar e nem andar direito achei que era apenas brincadeira.
— Filho gostou do show? – perguntou minha mãe entrando no meu quarto.
— Foi muito bom mãe, só que acabei me movimentando muito e a performance dele foi muito grande e minhas pernas tão doendo muito.
— Depois passe aquele creme que eu tenho para dor.
— Pode deixar mãe.
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Próximo Capítulo: As crônicas de um estudante puto: Maconheiro, tatuado e gostoso, seria meu sonho?
Caio se muda para a classe de sua melhor amiga, mas não imaginava ter alguém tão gostoso sentado ao seu lado.
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Pessoal, tudo acontecido nos meus contos são baseados em fatos reais.
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