Casado mata sua curiosidade na casa de praia

Um conto erótico de Safadissimo
Categoria: Homossexual
Contém 1243 palavras
Data: 16/03/2017 20:04:29

Fomos, eu e minha esposa, passar as férias na casa de praia de um casal amigo nosso. A casa era bem grande e foram também varias outras pessoas. Mesmo tendo a praia a nossa disposição, tinha também piscina, churrasqueira e etc. Portando os hospedes se confraternizam sempre por ali e rolava muitas conversas, jogos, bebidas e diversão. Sempre com muito respeito entre as pessoas. Um ambiente muito familiar.

Um dia estava numa roda só de homens conversando, todos já meio bêbados e conversando sobre sexo. Jorge contou que teve só uma namoradinha, que só tinha transado com ela, e como ela era careta, nunca tinha comido um cuzinho e nunca tinha levado uma boa chupada. Jorge era filho da empregada da casa, 19 anos, mulato, alto e atlético. Eu ficava só prestando atenção na conversa rindo.

No dia seguinte, acordei bem cedo com sempre e sai para caminhar na praia, como fazia todo dia, enquanto todos na casa estavam dormindo. O Jorge estava na praia, sentado, olhando o mar. Eu sentei ao seu lado e falei: Achei que só eu que acordava cedo nesta casa. Jorge respondeu: Também gosto de acordar cedo para dar uma corrida, tomar um banho de mar, e voltar para casa para ajudar minha mãe nas tarefas da casa. Jorge falou isto e foi caminhando em direção ao mar para dar um mergulho. Quando estava voltando em minha direção, só de sunga, com aquele corpo másculo e senti algo muito estrando, que nunca tinha sentido na minha vida. Reparei bem o corpo dele, o jeito dele e principalmente a mala que ele trazia dentro da sunga. Confesso que fiquei meio excitado com aquela situação inusitada e sinceramente não estava me reconhecendo dentro daqueles sentimentos. Quando Jorge sentou ao meu lado, ficamos conversando banalidades, e nos conhecemos um pouco mais. No restante do dia fiquei pensando naquilo tudo, tentando organizar tudo na minha cabeça. Quando fui transar com minha esposa na noite, sem perceber estava pensando no Jorge e gosei rapidinho.

No outro dia a cena se repetiu da mesma forma, só que como eu e o Jorge já tínhamos uma certa intimidade. Eu perguntei a ele sobre o que ele tinha contado sobre sua namoradinha e sua vida sexual na roda dos homens. Ele parece que tinha confiança em mim e contou que só tinha transado com ela, que tinham terminado há uns seis meses, e que depois disto, vivia na punheta. Eu aproveitei, vendo que ele estava se abrindo, perguntei a ele se tinha vontade de levar uma chupada. Ele prontamente respondeu que sonhava com isto todos os dias, via fotos e vídeos de oral, ficava louco de tesão e se masturbava, pegou no pau por cima da sunga, segurou no cacete e falou: “assim com estou agora”. Eu como estava excitado com a conversa, no impulso, coloquei a mão na barriga dele e fui descendo por dentro da sunga até envolver o pau dele na minha mão. Ele olhou assustado e perguntou: “o que esta acontecendo”. Eu respondi: “Sinceramente não sei, mas fiquei com vontade de pegar no seu pau. Ele retrucou: “Sai fora, não sou viado, nem pensei que você era.” Eu falei para ele que não era gay, que nunca tinha ficado com homem, mas confessei que sempre tive curiosidade. Como eu estava afim de levar aquilo a termo, falei: “Você não vai deixar de ser homem se eu chupar o pau, é como se uma mulher tivesse chupando.” Nos dois rimos e depois ficou um silêncio que parecia que não acabaria nunca, até que para minha surpresa ele falou: “Se quiser chupar meu pau, ao invés de vir caminhar na praia amanhã cedo, vai lá no meu quarto, que eu deixou você chupar”. O Jorge então se levantou e não nos falamos mais naquele dia. O dia para mim demorou a passar, a noite mais ainda, quase não dormi, mas bem cedinho como o combinado eu estava na porta do quarto dele.

Eu confesso que estava nervoso e pensei em desistir, mas a vontade foi maior, entrei no quarto e tranquei a porta. Ele estava deitado pelado. Sentei ao lado dele na cama e sem trocarmos nenhuma palavra peguei no pau dele e comecei a massagear, para meu espanto o pau dele ficou duro muito rapidamente e deu para ver que era uma maravilhosa pica, media uns 20 cm, grosso, cheio de veias e tinha uma cabeça em forma de cogumelo enorme e apetitosa. Cai de boca naquele pau e chupei, chupei, chupei... Ele se contorcia na cama, gemia baixinho com medo de acordar o resto da casa. Segurou forte minha cabeça, e socou o pau todo até bater na minha garganta e ejaculou... Enchendo minha boca de porra. Engoli tudinho e para não desperdiçar nada continuei chupando até o pau dele ficar bem limpinho.

Depois de tudo terminado ele completamente satisfeito e eu também, combinanmos de repetir no dia seguinte, só que ele me pediu uma coisa inusitada: “Amanhã você trás uma calcinha usada da sua mulher para eu cheirar enquanto você chupa meu pau, morro de tesão nela, acho ela muito gostosa e já tinha batido muita punheta pensando nela”. Confesso que fiquei muito excitado com o que ele me disse, já que sempre tive o fetiche de ser corno. E respondi prontamente: “Claro que sim, eu sempre sonhei em ser corno, isto vai deixar nossas brincadeiras mais excitantes ainda, e quem sabe um dia ainda não convenço ela de dar para você.”

No outro dia bem cedo estava eu lá de novo, começamos como no dia anterior só que agora enquanto eu chupava o pau dele, ele cheirava a calcinha usada da minha mulher. Acontece, que eu estava muito afim de dar o cu para ele e fazer o serviço completo, já que eu tinha chupado um pau, só faltava dar o cuzinho para saciar minha curiosidade. Comecei a lamber o pau dele novamente e ele falou: “hoje você esta faminto, quer de novo é?”. Eu continuei calado e chupando o pau dele. Quando o pau dele estava bem duro, Ele bem excitado, comecei a falar da minha esposa pra ele, perguntei se ele tinha gostado do cheiro da buceta dela? Se ele gostaria de comer o cuzinho dela, etc. Quando ele estava louco de tesão eu parei de chupar fiquei de pé. Tirei o short que eu estava usando e por baixo estava vestido com outra calcinha da minha esposa. Ele falou: “Cara você é louco”. Eu respondi: “Louco para dar o cu para você. Come meu cu imaginado que está comendo o cu da minha esposa.” Como nós dois já estávamos bastante excitados e loucos de tesão. Eu fui logo ficando de 4 na cama e arrebitando a bunda pro lado dele, como uma cadela no cio. Ele só afastou a calcinha para lado e encostou a cabeça do pau na portinha do meu cu. Pequei KY que tinha levado, coloquei na mão dele. Ele besuntou meu cu e pau dele de lubrificante e meteu o pau dele no meu cu sem dó. Ele socava e eu rebolava e foi assim até ele encher meu cu de porra.

Continuamos fazendo estas travessuras até o final das férias. Quando fomos embora minha esposa fez uns comentários que parecia que ela estava desconfiada de alguma coisa. Foi a brecha que ela que eu precisava para introduzir a conversa para ela dar para o Jorge, mas isto é história, para outro conto.

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Comentários

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Muito bom, aguardo a continuação ! Dez com três estrelas ! ( rubilaser@yahoo.com )

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Quero fuder você e sua mulher para saber quem é a mais gostosa. Se você meu viadinho ou a sua mulher.

Espero o seu convite: Thomas - 2302th@gmail.com

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Fantasia maravilhosa se realizou em...cozinho cheio de porra maravilhaaaaa

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Que tesao...corno e viado...se quizer apago esse fogo que vc tem no cu. Mas tem que chupar gostoso antes.

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Você é muito safado e o conto é bem legal. Parabéns pelo conto.

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Kkk, fogo no rabo. Ainda bem q ele achou um novinho q ainda não ta morto pra fazer to

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Afinal todo corno é viado... rsrs, aposto que viciou a levar pau , a curiosidade nunca acaba rsrs

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