SIMBIOSE - 2

Um conto erótico de dickbh
Categoria: Heterossexual
Contém 694 palavras
Data: 17/03/2017 15:59:12
Assuntos: Heterossexual

Minha relação com Caroline já perdurava mais de ano e ia de vento e popa. Ela cada vez mais ousada nas nossas fantasias, fazia questão de ela mesma comprar os apetrechos que utilizávamos nos nossos encontros de alcova. Gostava de levar tapas na bunda, tapas na cara, receber leitada e mijada no rosto, e comer a banana que havia introduzido na pepeca, saindo toda melada, adoçada com de leite de pica. Era uma puta perfeita. Não me cobrava nada e não ficava me ligando, por saber da minha condição de casado. O que inicialmente poderia ser interpretado como ruim, acabou sendo bom para todos nós. Por descuido Caroline esqueceu seu celular destravado no quarto do noivo quando teve que correr para o banheiro. Ele que não mexia em nada dela (por imposição dela), não aguentou a curiosidade e pegou o aparelho. Percebeu que ela estava no watsap e que havia conversava comigo há pouco tempo. Subindo o histórico leu o teor da conversa, onde ela relatava que havia novamente transado com o noivo pensando em mim, que o pequeno pau dele não o satisfazia, que estava com saudade da minha pica em seus buracos, tendo me enviado uma vídeo onde se masturba com o tudo de desodorante introduzido na xota. Leu quando disse que ela não vivia sem minha rola grande e grossa enfiada em seus buracos, que além da pica ela gostava de um macho que a tratasse como uma verdadeira puta. Reconheceu a sua cama como o local da filmagem, e deduziu que ela havia feito o vídeo no momento em que tomava banho. Ramon ficou um certo tempo angustiado. Não sabia o que fazer. Estava numa encruzilhada. Se mostrasse o que havia encontrado para a noiva, por certo aquilo seria motivo de briga, e como ela já havia manifestado de darem um tempo na relação, por certo essa briga redundaria numa ruptura da relação. Por outro lado gostava muito dela. Reconheceu que ele não a satisfazia na cama. Além de ter o pau pequeno e fino, realmente gozava rápido, em menos de um minuto, além de não ser adepto de outras formas de sexo (que no seu subconsciente era perversão sexual). Deixou o celular no mesmo local e nem conseguiu dormir aquela noite pensando no assunto. Ramon já estava desconfiado que algo estava acontecendo com sua noiva. Ela passou a colocar senha no celular, passou a conversar no celular afastada das demais pessoas, passou a frequentemente dormir na capital, sob a justificativa que tinha cursos noturnos para fazer, passou a se vestir com roupas mais ousadas, inclusive calcinhas sensuais. Durante a semana ele pensou no assunto, inclusive lendo textos envolvendo traição. Percebeu que boa parte das traições eram derivadas por incompetência sexual do próprio marido traído. Esses “cornos” não satisfaziam a mulher, e que elas necessitavam de um homem de verdade. Aos poucos foi se convencendo que ele não era macho suficiente para sua noiva. Gosta dela a sua maneira, porém ela necessitava de algo a mais, e esse algo a mais era justamente um homem de pau grande que a fazia de puta. Pesquisou sobre mim e descobriu que eu era casado e tinha uma reputação a ser preservada. Não era um aproveitador e nem a colocaria numa situação constrangedora. Numa atitude de homem (a primeira que teria com sua noiva), resolveu conversar com ela, dizer que havia descoberto o relacionamento extraconjugal dela comigo, e quando Caroline tentou argumentar algo ele a interrompeu e pediu que permanecesse escutando. Falou que havia pensado muito na relação deles, que a amava e também acreditava que a noiva a amava, mas reconhecia que ele não era o macho que ela gostaria de ter na cama. Que reconhecia sua impotência em fazê-la gozar e que ela realmente não poderia ser anular por causa de outra pessoa. Finalmente disse que havia pesquisado sobre mim, que sabia que eu era um cinquentão bem casado, com filhos e profissionalmente estruturado, e que achava que eu não iria expor ela e também ele. Sob o olhar incrédulo da noiva, ele falou com consentia que ela mantivesse o relacionamento comigo, contando que ela não o abandonasse. (gigabytebh50@gmail.com)

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