A SAMARITANA BOAZUDA!

Um conto erótico de OGÓ PRODUÇÕES
Categoria: Heterossexual
Contém 8458 palavras
Data: 17/03/2017 18:40:10

Dulcilene Padilha Sayão ou 'Irmã Dulcilene' como era conhecida na congregação que frequentava, uma das sedes ou 'franquias' da Igreja Transversal do Reino da Graça. Todas as vezes em que seguia para o seu 'campo', no caminho ela era sempre obrigada a passar próxima a uma cracolândia que no auge e o avanço das UPPs, programa de pacificação das favelas criado pelo governo do estado, tal antro havia se instalado numa rua não muito distante daquele templo. E aquelas cenas de total degradação humana, toda aquela promiscuidade e flagelo daqueles pobres 'zumbis' escravos de tão terrível vício, cortava o grande e cristão coração daquela varoa. Muitas de suas 'irmãs', também varoas ou 'ovelhas' de seu templo, procuravam evitar aquela rua e até mesmo a segurar bem forte suas bolsas e Bíblias quando passavam próximas dali. Mas no caso de Irmã Dulcilene era diferente. A mesma tinha sim aquele coração e espírito cristão que ao invés de medo, fazia com que ela sentisse mesmo era pena e compaixão por aqueles seres humanos também criaturas de Deus. E é quando num belo dia, ela resolve criar coragem e assim passar a pregar para aquelas também pobres criaturas. E no pouco que ela adentrou aquele beco cheio de pessoas dormindo amontoadas sob papelões ou dentro de barraquinhas improvisadas, ela foi logo abordada por um adolescente todo sujo que lhe pedira uns trocados. Mas aquela beata com sua alegria e simpatia cristã, tentando alisá-lo lhe diz que 'estava ali para levar a palavra de seu Deus para eles, que segundo a sua fé era a única coisa que os livraria daquele flagelo'. Mas aquele garoto totalmente 'perdido', contrariado lhe estapea a mão e antes de sair de perto daquela mulher de Deus lhe profere um xingamento que era uma verdadeira 'ameaça de estupro'. Irmã Dulcilene fica um tanto sem jeito e constrangida com a atitude daquele jovem, mas se lembrando da importância da obra que estava fazendo ali, ela logo se recompõe e lhe profere um 'Jesus te ama' enquanto ele lhe dá as costas ignorando-a. E ela segue e mais para dentro daquele beco, ela se depara com mais hostilizações. Num certo ponto ela houve vindo de um canto escuro, altos barulhos de 'estalos' acomapanhados de gemidos masculinos parecidos com os de êxtase. E quando ela consegue enxergar quem fazia tais barulhos, ela se espanta ao ver aquele casal sem nenhum pudor num bem 'guloso boquete' ali mesmo. -Qual foi, pastora...quer ajoelhar aqui com essa banguela, tamém...?! -Quer leitinho, morena?! Aquele homem ou melhor, moleque e assustador traficante lhe pergunta de forma bem ameaçadora. -Misericórdia! Ela em seu espanto e certa aflição profere baixinho enquanto ignorando aquilo e se agarrando a sua Bíblia ainda seguia por aquele beco sob o som daqueles mais violentos e estalados 'chupões' que aquela magrinha, provavelmente uma ex-modelo, dava naquela caceta parecendo que iria 'devorá-la' mesmo lhe faltando muitos de seus dentes. Outros cracudos que ela encontrava, também se mostravam arredios. Alguns a xingavam, outros jogavam fumaça de crack em sua cara, outros fugiam e outros até tentavam olhar por baixo daquelas retas e elegantes saias 'longuetas' que embalavam aquela linda 'cintura de pilão' da varoa. Mas a mesma, confiante em sua fé e em seu Deus, se mantinha sempre firme e austera enquanto folheava aquela sua Bíblia ao mesmo tempo em que ignorava o que ela tinha como 'manifestação do maligno' na forma de tais comportamentos. Muitas de suas irmãs se admiravam ou a criticavam, perguntavam a mesma 'se ela não tinha medo ou qualquer receio que fosse'. Mas sempre confiante, a carola Irmã Dulce lhes respondia 'que ela confiava em seu Deus e que tudo o que ela estava fazendo era cumprir um de seus mandamentos, além de demonstrar o seu amor ao próximo'. Ela chega a chamar uma daquelas varoas para lhe acompanhar em tal cruzada, mas o pavor pelos cracudos, que aquelas senhoras nutriam era tamanho, que algumas, além de dizer 'Deus me livre', chegavam até a fazer 'o sinal da cruz', mesmo não sendo católicas e sendo contrárias a tal religião. E numa dessas muitas e bravas idas até aquele beco, Irmã Dulcilene acaba conhecendo, 'Azeitona', um negro e franzino garoto de rua cuja aparência frágil e o semblante infantil apesar de bem sofrido acaba lhe conquistando a simpatia. Sua missão acabava de ganhar ainda mais sentido quando ela bateu os olhos naquele 'menor'. Em seu entender, ela precisava fazer alguma coisa para tirá-lo daquela situação. Além dos folhetos de sua congregação, Irmã Dulcilene já começava a entregar balas e alguns mantimentos para aquele garoto e outros que estivessem próximos a ele. Ela já havia se tornado uma espécie de 'anjo' daquela cracolândia. Ela que era uma linda morena no alto de seus 40 anos, e que apesar do recato em suas roupas, era possível se notar que era definida e deliciosamente corpulenta, com aqueles traços mouros ou acaboclados, cabelos longos, negros e ondulados, logo ganhara o apelido de 'Tia Morena'. -'Uh Tia Morena/ Uh Tia Morena'...era o que eles cantavam em ritmo de funk quando viam a mesma se aproximar com sua Bíblia e alguns quitutes da culinária de sua terra natal e que feliz ao ver tal recepção, chegava até a arriscar alguns 'passinhos desengonçados' para fazer sua média com aquela 'galera'. O tempo ia passando e assim a confiança em Irmã Dulcilene, mais do que conquistada por aqueles pobres zumbis, fazia até com que algumas 'conversões' começassem a surgir ali. Um cracudo ou outro era levado por Irmã Dulcilene até sua igreja para conseguir sua libertação do vício e salvação. Mas no mundo nem tudo são flores, principalmente no mundo da droga. Certo dia, ao voltar para mais uma pregação naquele beco, Irmã Dulcilene vê um 'bolinho de gente' se formando envolta do corpo de alguém estirado naquele chão. Ela logo se aproxima para ver de quem se tratava, e quando chega próxima, se desespera ao ver que era Azeitona, o garoto de rua por quem ela havia se afeiçoado tanto. Aflita, ela se abraça ao corpo do mesmo, e aos prantos, grita 'por ajuda' e ainda tremendo com o seu celular chama uma ambulância. Azeitona não estava morto, mas sim desfalecido após uma grande surra que levara de um traficante do local a quem devera. Em sua compaixão e afeição por aquele menino, a caridosa Irmã Dulcilene resolve ficar com ele no hospital até que o mesmo se recuperasse. E quando tal coisa acontece, o médico responsável pelos cuidados do menino achando que Irmã Dulce se tratava da 'mãe' do mesmo, lhe diz que ele precisaria de mais cuidados, de mais acompanhamentos em sua casa. Mas Irmã Dulcilene no pouco que conhecia daquele garoto, sabia que ele não tinha para onde ir, já que ele lhe contara a sua sofrida história de vida que dentre outros sofrimentos, ele relatara ser sobrevivente de uma chacina praticada contra a sua família na favela onde morava e a partir de então é que ele fora parar nas ruas. Ela então tem a corajosa ou 'louca' iniciativa de levar para a sua casa, aquele 'pivete' que ela conhecera numa cracolândia e que ela sequer sabia qual seu verdadeiro nome...não sabia nada sobre ele! Então sendo acertado tudo isso, já em casa, o inusitado hóspede daquela sozinha mulher de Deus, é acomodado no sofá da sala da mesma. Azeitona ainda fraco recebia todos os cuidados e atenção daquela meiga varoa que até sopinha lhe dava na boca. Ela o cobria, lhe fazia carinho e até mesmo banho lhe dava. Mas quando ela seguia para ir para a igreja, quando relatava ou mesmo testemunhava no púlpito tal situação, algumas de suas irmãs, além de se espantarem, a criticavam ou alertavam sobre o risco que a mesma corria com tal atitude no acolhimento daquele menor. Mas em sua fé, Irmã Dulcilene era impassível. Ela não só tinha alguma afeição por aquele garoto, mas também havia colocado na cabeça que ela tinha o 'propósito' de salvar aquele menino, que seu Deus o colocara em seu caminho para que ela 'fizesse a obra' naquela pobre e inocente alma. E assim, com tais argumentos ela seguia cuidando de Azeitona. Em alguns momentos, Azeitona até parecia demonstrar algumas melhoras, mas quando Irmã Dulce tocava no assunto de ele melhorar e ela entregá-lo para o juizado de menores ou qualquer instituição tutelar que fosse, ele por algum temor ou por gostar muito daquele tratamento que recebera, malandramente, logo começava a tossir ou demonstrar alguma falsa debilitação ou fraqueza para assim ter a piedade daquela varoa e mais cuidados da mesma. Certo dia, a também meiga irmã Vandinha Barros aparece na casa de Dulce para fazer-lhe uma visitinha. Ela também se espanta ao se deparar com aquele garoto vendo desenhos animados deitado no sofá daquela sala. Mas irmã Dulce lhe explica a situação e tenta lhe tranquilizar dizendo que estava tudo bem e que aquele menino apesar de ser 'de rua' era bom e também uma criatura de Deus como todos. E dito isso, Irmã Dulcilene sai para pegar alguma coisa para Irmã Vandinha a deixando sozinha com Azeitona na sala. E nisso, aproveitando a ausência de Dulce, aquele safado pivete começa a 'se insinuar' para aquela varoazinha. Irmã Vandinha logo se escandaliza, mas assim que Irmã Dulcilene retorna, o moleque safado, logo se recompõe e finge não estar fazendo nada. Indignada, Irmã Vandinha se queixa com Irmã Dulcilene. Mas a mesma por estar muito encantada ou se afeiçoar muito com aquele pivete, não acredita e julga ser um mal entendido. Ela chega a perguntar a Azeitona se isso era verdade, mas o mesmo cinicamente lhe respondia que não havia feito nada. E quando Irmã Dulcilene sai mais uma vez para ver qualquer coisa num outro cômodo da casa, Irmã Vandinha é novamente atacada pelo pivete. Mas quando Irmã Dulcilene retorna, o mesmo cinicamente mais uma vez se faz de desentendido e finge não ter feito nada. Mas sempre que Irmã Dulcilene, 'sua tutora' dava as costas ele avançava em sua amiga, e quando ele chega ao ponto de sair de seu sofá para agarrá-la, é que Irmã Vandinha se vê 'no limite', e bastante indignada ajeita seus turvos óculos e sua saia secretária marrom que chegaram a se entortar com o ataque, e gritando por Dulce quando a mesma chega, ela faz mais queixas e diz que vai embora. Irmã Dulcilene dessa vez fica 'mais balançada' e chega a acreditar na amiga, mas acaba rendida pelo cinismo de Azeitona que deitado naquele sofá, fingindo nunca ter saído dali faz aquela 'cara de coitadinho' e assim faz com que a mesma não conseguisse resistir em afagá-lo, coisa que fazia o pau daquele moleque safado simplesmente 'dar saltos' ao pulsar de excitação sob sua bermuda e aquele lençol que o cobrira naquele sofazão onde o mesmo estava deitado. Nos dias que se seguiram, Irmã Dulcilene continuando a cuidar de Azeitona, seguia com sua rotina de deixá-lo em casa enquanto seguia para seu trabalho ou igreja. Mas só, naquela casa, aquele pivete safado aproveitava para bagunçar. Ele ligava o aparelho de som em alto volume sintonizado numa rádio pirata que tocava os mais obscenos funks, além de 'assaltar a geladeira', mexia nas coisas daquela mulher e até nas gavetas da mesma para pegar alguma de suas 'calcinhas clássicas' e assim ao fazer aquele 'invólucro' com tais peças em seu pau latejante e melado, o marginalzinho iniciava aquela mais extasiante punheta na qual fantasiava com aquele esplendor de varoa que o pajeava e que era até mais velha do que sua sua finada(chacinada) mãe. Aquela punheta chegava a fazer com que aquela peça 'quase se puísse' com a violência da tara daquele pivete. Isso também explicava as estranhas coceiras que Dulce sentia em suas partes quando vestia determinadas calcinhas. Ela achava que havia se tornado alérgica a certos tecidos, mas na verdade aquilo se tratava de vestígios da porra deixada por aquele pivete tarado que já vinha há algum tempo fazendo aquilo durante a ausência da mesma. Num outro dia, Irmã Dulcilene recebe mais uma visita. Desta vez de sua mãe, Irmã Ângela, uma linda e enxuta varoa negra com quase setenta anos, mas que mesmo assim, também não escapou do atrevimento de azeitona que não resistira a toda aquela aquela 'abundância no Senhor' de onde sua filha Dulcilene tirara o seu também 'um metro e meio de bunda'. Azeitona chega a passar a mão naquele 'panzarô' mesmo que sob aquela longa, reta e acetinada saia azul clara estampada com hibiscos vermelhos que a mesma trajava. Dona Ângela chega a se queixar com Dulce, mas assim como no caso de Irmã Vandinha, o moleque disfarça, e assim sua tutora não consegue acreditar. Irmã Ângela se indigna e antes de ir embora também alerta a filha sobre o perigo que a mesma estava correndo. Mas Dulce não lhe dá ouvidos e continua a cuidar de 'seu protegido'. Num outro dia, enquanto se mantinha num sofá próximo ao sofazão onde Azeitona deitava enquanto a TV se mantinha ligada no Show da Fé, Irmã Dulcilene que lia a sua Bíblia, por estar exausta acaba adormecendo com aquele livro em seu colo. E nisso, ao se certificar de que a varoa havia mesmo dormido, Azeitona se levanta, sorrateiramente se aproxima daquela letárgica varoa dormindo sentada com aquela boca carnuda aberta, e ao se aproximar, ele bota o seu pau preto pra fora e começa a safadamente esfregá-lo naqueles lábios tão apetitosos. -Toma aqui meu varãozinho pra você saborear, dona..hummm! Ele dizia sussurrando e excitado, ao debochar da forma como ela o tratava enquanto se deleitava fazendo isso por algum tempo chegando até umas leves e impulsivas chupadinhas que aquela bocona naquele pesado sono inconscientemente lhe dá. E quando o mesmo olha para aquelas coxonas juntinhas envolvidas por aquela tão justa saia jeans, o safado não resiste e ao tirar aquela Bíblia de sobre as pernas dela, após alisar e apalpar o que suas mãozinhas puderam apalpar daquela fartura, ele afasta um pouco as mesmas e ao se posicionar iniciou mais uma pervertida punheta, agora embaixo daquela saia. Quando ele finalmente dispara aquele verdadeiro 'sifão seminal' que o meato de seu pau se tornara e que além daquelas coxonas conseguem atingir até a vulva daquela varoa sob sua calçola, ainda extasiado e ofegante, ele tem que sair rapidamente dali quando nota que Dulce tem um espasmo que lhe dá a impressão de que a mesma estivesse despertando. Assim ele volta rapidamente para o sofá onde estava e se cobrindo com o lençol se mantém fingindo 'não ter feito ou acontecido nada'. Momentos depois quando Irmã Dulcilene finalmente desperta, ela nota que suas coxas estavam 'úmidas', mas por nem suspeitar que aquilo se tratasse de uma tremenda gozada que levara de seu tão protegido 'anjinho', ela presumiu que aquilo se tratava de 'suor' do certo calor que estava fazendo naquele dia. Mas esta não seria a única e nem a última vez que aquele pivete safado tiraria proveito daquela situação em que estava vivendo com aquela varoa. Sempre que via chance, Azeitona tentava tirar alguma 'casquinha' que fosse daquela mulher de Deus. Irmã Dulcilene, muito carinhosa, chegava a dar um pouco de confiança para aquele pivete já que algumas vezes ela chegava a se sentar naquele mesmo sofazão com ele onde ele deitava a sua cabeça em seu colo enquanto ela o 'carinhava'. E com isso era só a varoa dar alguma outra brecha para que ele também aproveitasse para de alguma forma alisá-la, beijá-la, mas de uma forma bem mais safadinha, mas que era logo simpaticamente reprimida por Irmã Dulce que lhe dizia sorrindo: -Ooolha...vigia, varãozinho...ha ha ha! Em outras vezes este cínico pivete coberto naquele lençol e deitado no mesmo sofá, quando sua 'tutora' se via ocupada trabalhando em casa tirando poeira dos móveis, varrendo ou qualquer outra tarefa que fosse, quando esta se via obrigada a se abaixar mais para limpar qualquer coisa e logo acabava dando aquelas abaixadas um tanto 'obscenas' mesmo que 'necessitadas' e 'sem maldade', ao virar para o lado daquele moleque safado, o mesmo não pensava duas vezes em por baixo daquele lençol, na maior cara dura tocar a mais alucinada punheta lambendo os beiços diante daquele rabaço 'apontado em sua direção'. E assim se seguiam as peripécias daquele 'projeto de marginal' instalado na casa daquela mulher de Deus. Mas Irmã Dulcilene sempre procurava manter ao máximo sua compostura. Ela ao contrário das demais crentes, no aconchego de seu lar usava e abusava de seus mais confortáveis e despojados shortinhos de algodão, mas a partir do momento em que hospedara Azeitona em sua casa, ela precisou aposentar tais peças. Mas por outro lado, aqueles 'sonhos eróticos' nos quais ela tinha a sua casa invadida por vários bandidos todos negros e cada um de uma facção criminosa diferente e que se uniram especialmente para currá-la; verdadeiros pesadelos para ela como religiosa fervorosa que era, e que haviam voltado com força total estranha e coincidentemente a partir do momento em que ela colocou aquele pivete em sua casa. Quase todas as manhãs em que ela despertava com sua camisola toda 'molhadinha' com tais 'pesadelos', ela se colocava ou 'se jogava' de joelhos a orar para que seu Deus a perdoasse e que também a livrasse de tais sonhos. E seguindo com sua rotina, num outro dia, a mesma mais uma vez deixou aquele pivete safado sozinho em sua casa enquanto retomava a sua obra de pregação para aqueles cracudos dos quais Azeitona fora o felizardo de ter saído do meio. E chegando naquele beco, ela nota que haviam novos cracudos na área e os poucos que ficaram ou 'sobreviveram' eram logo aqueles mais hostís a presença daquela varoa por ali. -Me leva pra me dar de mamar nesses peitão tamém, irmã...he he he! Debochava um deles por quem ela passava e que sabia da situação de Azeitona seu ex-parceiro de vício. Mas austera em sua fé, ela se mantinha firme seguindo cantando baixinho alguns de seus hinos favoritos tanto para disfarçar sua tensão quanto para não conseguir ouvir tais gracejos. -Toma aqui o meu cajado pra te consolar, varoa! Debochava um outro cracudo que já pertenceu a uma igreja e que ao acabar de mijar na parede daquele beco sem nenhum pudor ou respeito a presença daquela varoa, chegava até a balançar e punhetar sua imensa jeba para a mesma. -O Armsterdão vai acabar comendo essa tua jaca, tá ligado, tia...pega a visão, hein?! Lhe diz um molequinho com uma touca vermelha que passa por ela soprando 'alguma coisa' dentro de um saco, a advertindo sobre a presença desse tal 'Armsterdão' que era um traficante foragido 'de Bangu' que 'formava' com o Comando Vermelho e que passara a ser o 'responsável' por aquela área. Em sua altivez de cristã fervorosa ao ponto de ignorar até mesmo certas hostilizações, Irmã Dulcilene segue como pode com sua pregação, mas que nesse dia rendera muito pouco, pois aqueles zumbis de craque, além de se manterem arredios também pareciam um tanto 'ariscos' ou apavorados mesmo, com a presença do tal Armsterdão que os dominava ao ponto de fazê-los até mesmo não quererem ouvir a Palavra de Deus. Aquela varoa sai dali embaixo de vaias, zoações e algumas cuspidas que quase lhe acertam junto com até mesmo um jato de gozo disparado por algum cracudo doidão que ali se punhetava, e que ao 'serpentear' por de trás da mesma, aquele 'facho leitoso' quase acerta em cheio aquele seu rabão. E já seguindo de volta para a sua casa nem imagina que aquele outro marginalzinho safado, além de ouvindo no volume máximo os mais pornográficos funks estava se acabando na bronha com uma saia e uma calcinha que ele mantinha ambas estendidas sobre o sofá da sala até que sua porra subisse e as encharcassem. Ele já está quase gozando quando ao olhar para a porta nota o vulto de Dulce se aproximando. Ele rapidamente tenta se livrar de todos os 'flagrantes' escondendo a saia e a calcinha, desligando o rádio e rapidamente ligando a TV no canal Disney XD onde deitando naquele sofá e novamente se cobrindo finge estar assistindo. E já dentro de casa Irmã Dulcilene, cismada, diz que parecia ter ouvido música. Mas cinicamente, Azeitona diz que fora impressão dela, e além de ganhá-la fazendo gracinha e chamando-a de tia, descaradamente desconversa perguntando o que ela havia trazido para ele. A mesma logo se derrete e lhe fazendo mais daqueles carinhos 'de endurecer o pau' daquele safado sob as cobertas, tira de sua bolsa um imenso pirulito o qual, aquele pivete cínico começa a chupar como se fosse 'a criança mais inocente do mundo'. Mas mal sabia aquela mulher de Deus que em sua ausência, nas tantas bronhas que aquela 'semente do mal' tocara e nas quais todas ela era o foco ou 'o alvo', aquele pivete celerado, além de não se importar com 'o recalque' daquelas imensas e tão cafonas saias e as manchas suspeitas naquelas calçolas sujas que ele pegava até no cesto de roupa que ficava no banheiro, ele chegava a 'arremedá-la' com aquele 'jeitinho de crente' dela enquanto 'o abre e fecha de sua banana nanica' chegava a fazer 'barulho' com sua bronha tão frenética. Na madrugada daquele mesmo dia naquele rola daqui rola dali naquele sofá, Azeitona resolve extrapolar em sua safadeza. O mesmo tem a louca ideia de resolver invadir o quarto daquela varoa. Ele então resolve se levantar e munido de uma faca que pegara na cozinha, com os 'conhecimentos' que adquirira nas ruas com outros bandidos com quem se envolvia ou 'misturava' para roubar, ele conseguiu dar um jeito abrir aquela tranca e assim adentrar aquele quarto. E já lá dentro, ele se depara com Irmã Dulcilene em seu sono bem pesado coberta por um edredom verde. Safado, Azeitona chega a dar um risinho e a esfregar as palmas das mãos de excitação. Ele sorrateiramente resolve se aproximar mais e levemente se deitar naquela cama até o ponto de entrar junto a varoa naquele edredon e assim seguir(abraçado) dormindo junto com ela. Mas antes disso, ele ainda tenta dá-lhe algumas cheiradinhas no cangote, algumas bulinadinhas, algumas leves encoxadas, abaixadas também de leve numa das alças da mimosa camisola branca que a mesma trajava e até colocar mais uma vez o seu pirocão na boca daquela mulher já que a mesma tinha o costume de dormir com aquela bocona carnuda aberta. Essas investidas só eram paradas quando a varoa tinha alguns espasmos que para ele poderia ser algum sinal de que ela estivesse notando a sua sacanagem e assim estivesse prestes a despertar. A madrugada vai seguindo até que ele finalmente dorme. Quando amanhece, Dulce nota a estranha presença em sua cama e logo se assusta pulando da mesma, apavorada com o atrevimento de Azeitona. -Jeová...Varãozinho o que é isso?! De pé enrolada naquele edredon, ela pergunta assustada. E o cínico Azeitona encolhido naquela 'king size' cama de casal que no passado fora o 'leito de amor' da irmã com o seu ex-marido, se mantém de cabeça baixa como se estivesse envergonhado. Ele ainda tenta se desculpar, e vendo a indignação de sua tutora ameaça até a ir embora. Mas a mesma mais uma vez se apieda daquele pivete e logo o abraça chegando a se desculpar com o mesmo e sugerindo 'que talvez ele devesse ter sentido frio ou medo durante a noite, mas ela também lhe diz que era só ele pedir para ela abrir a porta que ela abriria'. Ela termina dando-lhe um beijo na testa enquanto o safado Azeitona sorri num velado deboche a ingenuidade daquela linda mulher de Deus que cobria a sua face com aqueles fartos seios que deliciosamente se amassavam contra ele enquanto ela o abraçava. Na manhã daquele dia, Irmã Dulcilene estranhamente sem fome não tomou café da manhã. Mas mal sabia ela que sua falta de apetite se devia às mais densas ou 'talhadas' e 'protéicas' gozadas que aquele pivete tarado dera em seu bocão durante aquela madrugada. Mas nas noites seguintes, agora com o consentimento de Irmã Dulcilene, Azeitona continuou dormindo com a varoa onde também continuava a bulinar e se aproveitar bastante de toda aquela letárgica 'gostosura em Cristo'. E num belo dia, Irmã Dulcilene radiante resolve levar Azeitona até sua igreja como companhia e também para que o mesmo começasse com sua 'caminhada' no caminho do Senhor. Ele tenta relutar e ainda finge estar meio doente, além de outras 'desculpas', mas vendo o risco de sua farsa junto com sua vida boa irem para o espaço com tal 'jogo duro' e recusa, ele não vê outro jeito a não ser aceitar. E quando a hora de ir para aquele templo finalmente chega, Irmã Dulcilene vibra ao vê-lo igual ao um 'rapazinho de bem' trajando a linda camisa polo verde que ela comprara para ele e a qual ela ainda estava muito temerosa sobre o tamanho, já que ela não sabia qual era o número de roupa daquele menino tão franzino e nem ele mesmo também saberia lhe dizer qual era o seu 'tamanho'. Ele lança um sorriso 'meio amarelado' enquanto recebia aquelas palminhas empolgadas da varoa que chegara até a mandá-lo 'posar' para ela para que mesma visse melhor como ele ficou -Yeshua Hamashia... esse é o varãozinho da Tia Morena...ô glória! Ela dizia empolgada. Em seguida, a mesma lhe dá a mão e assim os dois seguem até aquela igreja. Irmã Dulcilene maravilhosa como sempre, trajando aquela camisa de sua congregação, uma linda 'saia lápis' verde abacate em chiffon enquanto seguia de mãos dadas com Azeitona até o ponto de ônibus era 'bombardeada' por muitos elogios de conhecidos que a encontravam pelo caminho e dos quais alguns que não sabiam muito de sua vida perguntavam se Azeitona ou 'Wellington' seu verdadeiro nome, era 'o seu filho'. Já no ônibus um tanto cheio, os dois conseguem ficar como podem espremidos de pé até que surge um lugar que Dulce faz questão que 'seu filho' se sentasse. O mesmo ainda arrisca fazer a gentileza de querer que 'sua nova mãe' se sentasse, mas ela é insistente e assim o moleque acaba se sentando. E quando o faz, o mesmo acaba tendo que assistir, ao mesmo tempo enciumado, com inveja e excitado, ao festival de encoxadas que 'sua mãe' levava naquela delícia de traseiro que a mesma possuía. Ele tinha vontade de levantar de onde estava e de arrancar cada tarado que tirava uma casquinha ou 'cascona' daquele rabão cristão. mas tirar para se colocar no lugar do mesmo para também aproveitar aquela delícia. Aquele rabo guloso e apetitoso era mesmo irresistível! Na preferência das encoxadas ou sarradas, Irmã Dulcilene conseguia vencer até mesmo aquelas 'professorinhas' de uniformezinho completo ou mesmo aquelas mulheres de suplex, qualquer 'shortinho colado' ou outra roupinha mais despojada que fosse. Em muitas dessas viagens tinha tarado que chegava a abandonar o seu lugar para ficar de pé atrás daquele 'panzarô' para seguir 'enrabando-a' viagem afora. A pobre varoa sofria com aqueles tarados nefastos que julgavam que por ela ser mulher, bunduda, porém frágil, sem forças, 'sem um pênis' ou sequer 'fundilhos' em suas roupas, a mesma deveria estar a mercê de seus abusos. E já na igreja, Azeitona ou Wellington é apresentado aos demais sendo levado até o púlpito. Mas durante o culto ao invés de ficar ligado nas pregações do pastor e de outros irmãos, ele fica mesmo é flertando com as garotinhas do Grupo Jovem onde ele fora colocado junto. Na volta para casa, num ônibus também cheio, desta vez Azeitona resolve ficar de pé e com a desculpa de 'proteger' a sua 'mãe crente' dos tarados, diz 'que ficaria atrás dela para que nenhum tarado se aproveitasse da mesma'. A meiga e ingênua varoa lhe sorri e assim sem ver maldade na sugestão daquele pivete acaba deixando o mesmo seguir agarrado atrás dela onde ele segue dando-lhe as mais certeiras sarradas em seu bundão sob o tecido e o forro tão leve daquela elegante saia que a mesma trajava. Nenhum tarado se aproveitaria daquela varoa, só mesmo o seu protegido, Wellington ou Azeitona! Alguns passageiros que notam, 'reparam' a atitude do moleque chegando a comentar entre si. Mas ele nem ligava! E já todo 'melado', ele que retornava de uma igreja se sentia 'indo para o paraíso' aproveitando o que podia daquela fartura na qual ele se esfregou tanto. Na outra semana, Azeitona já consegue escapar de ter que fazer companhia a Irmã Dulcilene a mais um culto. Ele inventa que estava meio indisposto e que ela poderia ir e que não se preocupasse já que ele ficaria bem. Ela fica meio desapontada demonstrando isso de uma forma bem simpática, mas acaba aceitando e o deixando com um beijinho na testa antes de sair. Mas tudo isso não passava de mentira, pois assim que a varoa desse as costas, o funk e suas punhetas safadas rolaria solto durante a ausência da mesma. E tudo isso foi feito, mas com a diferença de dessa vez, Azeitona incluir outros indivíduos na 'festa'. Ele adorava a vidinha boa que havia conseguido com aquela mulher de Deus, mas por outro lado, aquela 'vida bandida' que ele levava nas ruas também 'lhe fazia falta'. E assim, ele entra em contato com mais dois coleguinhas também moleques de rua e ninguém menos do que Armsterdão o temido traficante daquela cracolândia que também fora quem o espancou. Mas na vida de um viciado, a fissura do mesmo não permitia ou davam espaço para coisas como 'rancor'. Azeitona sentia muita falta de sua loló, maconhazinha ou outras drogas para ligar pra isso! Lá estava a casa daquela mulher de Deus cheia de vagabundos que se drogavam, reviravam as coisas da mesma e acabavam com toda a comida. E durante todo aquele 'narco regabofe', 'muito doidão', o safado Azeitona acaba se esquecendo de marcar a hora da volta de sua mãe crente daquela igreja. E nisso, a mesma acaba chegando e os surpreendendo naquela farra todo que eles faziam em sua casa. Ela adentra a casa cantando baixinho e tranquilamente 'De Quem é Sua Vida?!' do cantor Lázaro e quase cai para atrás quando se depara com o seu tão querido e protegido anjinho metendo a cara numa 'carreira de coca' colocada estendida sobre sua mesinha de centro. -Misericórdia...varãozinho...! Ela exclama ao levar sua mão até a boca, assustada enquanto o seu protegido não querendo saber de nada, para cheirar aquele pó se utilizava de um 'canudo' feito de um daqueles folhetos com passagens bíblicas e e de 'propaganda da igreja' que a irmã costumava distribuir para as pessoas que encontrasse. E nisso, aqueles três bandidos que bagunçavam aquela casa com a ajuda de Azeitona, ao se depararem com aquela delícia de varoa naquela elegantíssima saia preta enviesada(sereia), partem com tudo para cima dela. Armsterdão é quem a segura pelo braço e fica mexendo no cabelo dela e a cheirando. Um dos moleques mexe na barra da saia e ainda alisa as coxonas da mesma enquanto o outro pega a bolsa com guloseimas que a mesma trazia para o safado e quase desfalecido Azeitona estirado naquele sofá. -Então essa é que é a tua nova mãe, neguim...?! -Ih, menor, ela é gostosa, hein...he he he?! De uma forma bem odiosa ele fala de longe com o grogue Azeitona enquanto apavorada e constrangida, Dulce ainda tenta se esquivar ou desvencilhar dele e dos demais que a seguravam, mas tudo em vão. Não demora ela é levada para um dos sofás onde fica na mira daquela pistola prateada que Armsterdão levava consigo e com a qual ele ainda a bulina mexendo naquela vasta cabeleira ondulada da varoa. -Varãozinho...o que eles fizeram com você, amado?! Ela grita pelo grogue Azeitona naquele outro sofá, mas quem responde é o odioso Armsterdão que a pega pelo queixo e em tom de ameaça lhe diz: -Cala a boca, sua puta...anda, engole! Nesta hora ele enfia o cano de sua arma na boca daquela mulher de Deus e a obrigando a chupar aquele ferro, onde ele se vira para o grogue Azeitona e pergunta: -Pô, ela dá um caldo mermo, hein, menor...olha como ela chupa o meu ferro...he he he?! E é quando Irmã Dulcilene para de chupar o cano daquela arma para começar com suas súplicas: -P-por favor, amados...ugh...peguem o que quiserem, mas não façam nada com a gente...eu perdoo vocês em nome do Senhor...eu sei que é o inimigo que está fazendo vocês agirem assim...ugh! Mas Armsterdão ignorando completamente tudo isso, ri e a puxando pelo cabelo, diz: -Ha ha ha ha...inimigo...?! -Quem sabe é nóis, ô sua puta...! -Cês gosta de tirar o capeta dos outro, né, morena...?! -Então, se liga, que eu vou te dar um negócio pra você fazer tua obra...he he he! E nessa hora, ele que se tratava de um baita negão com uma camiseta 'número 2' do Chicago Bulls apesar de ter o apelido cuja corruptela seria do nome da capital da Holanda, põe pra fora seus grossos, veiudos e já latejantes 26 cm de rola que fazem com que os olhos de Dulce 'quase saltem' da cara quando estes se arregalam de espanto. -É, tu vai mamar, morena...! -Chupa aqui o meu caralho até o capeta sair dele...anda, morena! Ele diz para aquela coagida crentona que diz: -T-tá bom, amado, eu chupo...mas não façam nada com o varãozinho, pelo sangue do Cordeiro! E então à base de muita zoação da parte dos outros moleques que chegaram àquela casa com ele, Armsterdão vai a loucura quando começa a ter os primeiros centímetros do que ela podia deglutir daquela jeba serem chuchados por aquela boca tão deliciosamente carnuda. Aquele bandido que nem imaginava 'o passado negro' daquela crente, se espantava com a certa habilidade que a mesma demonstrava ao mamar de forma tão majestosa aquela sua rolona. O boquete era uma de suas especialidades quando Irmã Dulcilene era 'do mundo'. Mas por outro lado quando esta se convertera, também já havia se utilizado de tal prática para seguir, a sua maneira com a obra. Há não muito tempo quando ela seguia com o seu grupo de oração para a Favela Cucamonga, no perigoso Complexo do Tororó, Dulce se viu na situação de ter que também mamar gostoso no pirocão de outro bandido negão que não queria deixá-los subir aquela ladeira. E a varoa com seus olhos fechados tinha aqueles seus lábios levemente grossos esgarçados pela também grossura daquela jeba que ela se era obrigada a 'mamar de babar e produzir estalos' ao dar rápidos intervalos para que a mesma pudesse respirar. -Parou por quê...mama, meu leite tava quase subindo, sua puta...é pra mamar, porra! Contrariado com os intervalinhos que Dulce dava, protestava, Armsterdão ao mesmo tempo em que lhe aplicava 'surrinhas de pau' nas 'maçãs do rosto' daquela indefesa mulher de Deus. E assim ela retoma as mamadas. -Iiiiisso...chuuupa...chuuupa...aaaah! O odioso Armsterdão em tom de ordenança seguia dizendo ao mesmo tempo em que suspirava de êxtase. E é quando finalmente já sucumbindo a toda aquela sucção ou chuchada daquela boca tão gostosa, aquele pauzão finalmente goza fazendo com que transbordasse 'um rio leitoso' e seminal da boca daquela varoa que tossia com algumas cargas que acidental e fatalmente acabara engolindo. -Aaaaah...fé em Deus e nas criancinhas...ôu glória, irmã...aaaargh...hummm...he he he! Extasiado ao extremo, ainda proferia aos deboches aquele odioso bandido que assim que acaba de gozar ainda dá-lhe mais surrinhas de pau no rosto da apática e emburrada Irmã Dulcilene enquanto essa tentava se esquivar. E quando se pensava que era o bastante, aquele bandido resolve pegar a varoa pelos braços e ignorando os seus protestos e apelos a coloca de quatro naquele sofá. E ao levantar a 'saia sereia' que a mesma trajava, ao também abaixar aquela calcinha branca de estampa poá, ele de forma impiedosa e 'pertvertidamente' enfia e gira um e até dois de seus dedos no interior da 'olhota cheirosa' daquele cuzão da varoa. -Hummmm...tá uma delícia e nem precisa de sal...he he he! Ele comenta aos deboches após levar seus dedos até a boca e saborear das 'breubas' daquela crente. Ele retoma sua sacanagem, mas dessa vez afastando aquelas tão 'frondosas' nádegas e enfiando sua língua enorme quase que 'no estômago' da suplicante Irmã Dulcilene. A mesma revira os olhos de desespero e vergonha, mas também com um certo e inevitável 'arrepio' até que para o seu maior suplício, Armsterdão resolve chamar os dois menores que o acompanhava e que naquele momento já tocavam suas punhetinhas como 'em aquecimento' ao que também inevitavelmente estava por vir naquela sessão de tortura. -Brota aqui molecada...! -Quem tá afim de dá um trato nessa crentona top...he he he?! Em mais tom de deboche, diz Armsterdão para aqueles pivetes que prontamente se chegam até aquela varoa ali de quatro enquanto a mesma tinha seu rabão todo empinado violentamente espancado por tapas e apertões dos mais safados dados por aquele odioso bandido. E ainda preocupada com o seu grogue varãozinho Azeitona, a desesperada Irmã Dulce dá um jeito de olhar para atrás, mas se espanta ao ver que ainda estirado naquele sofazão, o mesmo loucamente se mastrubava a olhando. -Varãozinho...?! Ela grita de espanto e decepção diante da atitude de seu protegido 'menor carente'. E já diante daquele rabão todo esgarçado pelas mãos de Armsterdão, aqueles outros dois seguidos pelo mesmo, dá uma lambida bem fundo cada um no interior daquela olhota. A varoa era era só desespero e que se alarmou mais ainda quando ela viu que o seu protegido também se aproximou para 'saborear' do seu 'rabão cristão'. -Wellington...varãozinho...que isso, eu sou a sua mãe...uuugh?! E totalmente fora de si após saborear das breubas de sua própria tutora, Azeitona lhe estapea forte as ancas e diz: - Que minha mãe, que Wellington... e varãozinho de cu é rola, meu nome é Azeitona, sua vaca! E após dizer tudo isso dá forma mais fria e ríspida, ele dá-lhe mais um tapão naquela bundona e arriscando, uma outra posição torna a linguar fundo aquele cuzão todo esgarçado desta vez por suas próprias mãos. -Isso, menor vai fundo...é hora do lanche... he he he! -Só não demora muito não que esse cu tá uma delícia, deixa um pouco pro ronca aqui tamém...he he he! Dizia o odioso Armsterdão que também tornar a lamber o cu da varoa ficando naquele 'rodízio' quase incessante até resolver finalmente enrabar aquele traseiro empinado, guloso e ao mesmo tempo apetitoso do qual estava diante. E sempre ignorando os apelos daquela mulher de Deus, Armsterdão com o seu pauzão pulsando a postos 'martelando' aquelas ancas como em aquecimento, diz: -Convertendo minha clientela tentando me falir, né, sua vagabunda...?! -Chegando lá no meu beco com esses teu saião de sereia e esse cuzão guloso empinado roubando meus freguês...! -Agora ti prepara que eu vou matar minha saudade dos tempos de Polinter com essa tua rabiola, ô Irmã Cavalona...he he he! E após dizer tudo isso, dando-lhe aquelas surrinhas de rola e mais alguns tapas e apertões naquela bundona toda empinada a qual ele estava diante, o mesmo começa a enfiar o que dava daquela rolona cuja as veias se estufavam ainda mais, pressionadas por aquele rego deliciosamente apertado da varoa. Irmã Dulcilene já 'via estrelas' só com aquelas forçadas iniciais! -Jeová Jireeeê...uuugh! Ela grita suplicante enquanto aquela rolona já começava pegar certo ritmo naquelas entochadas. Os menores, de fora se acabavam na punheta ao redor. Num dado momento, Azeitona ainda se chega próximo da face de Dulce e quando a mesma ainda tenta argumentar com este, ele a interrompe, a puxa pelos cabelos, a manda abrir a boca e quando ela o faz, dá-lhe uma baita cuspida em seu interior. Soc-soc-soc-soc...as já violentas socadas de Armsterdão já produziam 'sons de atrito' tanto do choque de sua virilha contra aquela bundona toda quanto o de suas coxas contra as coxonas dela. Soc-soc-soc-soc... Seguiam as socadas daquele negão ex-presídiário e logo 'exímio enrabador'. E isso também aumentava ainda mais o suplício daquela mulher de Deus já que a mesma antes de se converter, além de 'ninfomaníaca crônica' também nutria uma grande tara por negros e logo toda aquela pressão poderia reavivar aquele desejo tão suprimido e hoje pecaminoso perante sua fé. No fundo, isso também contribuía para a afeição que a varoa nutria por Azeitona, ao ponto de fazê-la 'adotá-lo'. Mas ali com a cara afundada contra o encosto daquele sofá, ela 'trincava os dentes' e tentava se segurar ao máximo para não 'cair na tentação'. Aqueles 'pesadelos eróticos' que a assombravam há tanto tempo estavam se realizando. E quando finalmente, Armsterdão goza, ao deixar o seu lactoso e espumoso 'creampie' naquela olhota arregalada e piscante, Armsterdão dá a vez para os menores dos quais Azeitona faz questão de ser o primeiro a enrabar aquela delícia. -Varãozinho...por favor, você só tem treze anos, amado... é só um menino...um filho pra mim...ugh! Ainda suplicava Irmã Dulcilene de cara contra o encosto daquele sofá. -Menino...ha ha ha?! -Vou te mandar um papo reto, piranha... na verdade eu já sou quase dimaior já, tá ligado...he he he! -Eu menti a idade pra tu ficar com peninha de mim...he he he! -Mas se tu quiser pode dar meu verdadeiro nome pro bacuri que eu vou te fazer bem gostosinho...he he he! Azeitona lhe dizia da forma mais odiosa ao se preparar para enrabar aquela 'abundância'. Ele na verdade já tinha quase dezoito anos, mas o raquitismo lhe imposto por sua condição precária de garoto de rua enganava qualquer um, inclusive aquela ingênua serva de Deus que só ficava balançada quando ao dar banho no mesmo notava que aquela jeba era um tanto longa e robusta para ser de um infante. E dito tudo isso, ele seguiu com as entochadas também bem violentas e 'estrondosas' como as de um 'garanhão reprodutor' ou de alguém que realmente sabia o que fazia com aquela mulher apesar de sua pouca idade. Na vez dos outros moleques não fora diferente. As posições também variavam. Sentadas de frente ou de costas para que a estivesse fodendo, quase que 'acrobáticos' frangos assados(anais) e até mesmo um 'twisted doggy' fora arriscado. Este último só poderia ser feito mesmo por Armsterdão, o mais pirocudo e logo o com mais capacidade para poder conseguir realizar tal ato quase que 'kamasutríco'. Mas eles não só se revezavam, mas também a comiam dois ao mesmo tempo, um na xota outro no cuzão, revezando no orifício a ser 'atacado' e por quem e também arriscavam até enfiar de uma só vez duas picas no mesmo buraco seja no cu ou na xota para ainda maior suplício e urros mais agudos daquela varoa. Armsterdão também retornava para foder mais aquela morena, mas por se tratar de um ex-presidiário, o mesmo já havia até 'se esquecido' de como foder e até 'por onde entrar' numa bocetona como aquela. E sendo assim, a sua preferência fora só por aquele cuzão delicioso dela mesmo. Ele já havia estuprado muito no passado antes de ir preso, e apesar de irmã Dulcilene já quase sucumbir a um 'deleite involuntário' que aquelas habilidosas e 'estrondosas' enrabadas já estavam lhe proporcionando, a preferência daquele celerado, era mesmo por 'mulheres brancas'. Certa vez quando estava na atividade numa favela da Zona Sul, ele estuprou e emprenhou uma MILF loirona turista portuguesa que lhe pedira uma informação enrolada apenas numa canga 'tipo a bandeira do Brasil' e que ele arrancou com a baioneta de seu 'AK'. -Ai Jizuis! Foi só o que aquela galega velha teve tempo de dizer assim que ficara semi-nua diante de Armsterdão, só com aquele 'grande' biquíni vermelho e verde que ela usava sob a canga. Aquelas patricinhas 'novinhas' de sainha, também tudo loirinha, tudo branquinha e que subiam o morro para curtir baile funk e de quebra acumular dívidas na boca, eram também suas principais vítimas. Ele também estuprara a diretora 'linha dura' de um Brizolão que não queria que ele colocasse boca de fumo naquela escola. E ali mesmo atrás das rampas daquele prédio, Armsterdão com a 'seiva' de sua tora de ébano conseguira também engravidar aquela megera educadora cinquentona, coisa que com mais de 25 anos de casamento, a 'borracha fraca' de seu marido não conseguira. Armsterdão também traçara uma líder de uma ONG alemã que atuava em sua favela e até mesmo a sua própria advogada. O caso mais recente antes da Irmã Dulcilene fora o estupro de uma socialite MILF que trajando um elegantíssimo e cheiroso tailleur cor-de-rosa se aventurara a entrar naquela cracolândia atrás de seu filho viciado. Essa ele fez questão de 'só enrabar' mascando ao repuxar com a boca a barra da saia rodada daquele 'conjuntinho' e ainda 'fazer de bolas tailandesas', o caro colar que a mesma usava, só pela 'metideza' ou arrogância com que ela adentrou àquele beco que aquele bandido tinha 'pra chamar de seu'. Tudo loirona de fino trato ou 'top' mesmo! A única 'pessoa de cor' que Armsterdão havia 'pego' fora a deliciosa Irmã Dulcilene foi uma maravilhosa negra e jovem mãe de um companheiro de cela que aceitou lhe dar o seu empinado rabão num dia de visitas para livrar o filho de uma dívida que o mesmo acumulara com o bandido. E numa dessas sodomas as quais submetera aquela linda negra, cafajestemente, Armsterdão ainda brinca com a mesma dizendo que o filho dela havia 'a puxado' devido ao mesmo 'aperto' que os dois possuíam em seus regos. Mas voltando a curra da varoa Dulce, coisas pervertidamente abjetas como ATM(Ass To Mouth), no qual a varoa era obrigada a 'se alimentar' das próprias breubas sejam de seu cuzão ou xoxotão chupadas no pau de quem a traçava, também eram praticadas por aqueles tarados delinquentes. Baforadas de maconha também lhe eram dadas na cara por Armsterdão ou algum daqueles moleques que fumavam enquanto ela os 'boqueteava'. Eles que numa demonstração de total desrespeito a religião daquela mulher, também fizeram os seus 'cingarrinhos de maconha' com mais daqueles folhetos da igreja que eles encontraram ao revirar aquela casa. Até no interior daquela xoxotona também davam baforada! Eles também 'cheiravam pó' que era espalhado sobre aquela bundona empinada mantida de quatro. Mas quando resolveram dar de um pouco da droga para Dulce cheirar, o efeito foi 'reverso'. Aquela droga agiu de uma forma diferenciada no organismo daquela varoa que com o 'barato' que a coca começara dar, além de ir embora o seu suplício, a mesma começava a rebolar e se entregar àquelas picas que a 'devoravam'. Seus 'instintos básicos' foram reacendidos por aquele entorpecente. Agora Irmã Dulce ou a 'Dulce Vita' dos tempos em que não era crente e fazia os seus programas lá em Campos dos Goytacazes, a Dulce bandida, mulher de bandido, musa e 'primeira-dama' do 'Treizão' da comunidade Tira Gosto estava de volta e agora sob o controle daquela situação. Eles não acreditavam e também procuravam se esbaldar ao máximo daquela varoa devassa que Dulce havia se tornado ao ponto de passar um pouco daquele pó em 'suas partes' para 'anestesiar' as mesmas e assim poder aguentar ainda mais aquele tranco. Agora ela tocava punheta, mamava e fazia 'gargarejos' antes de engolir o 'leitinho', sentava(quicava), ficava de quatro, mas dessa vez se 'reclinando' e dando um jeito de puxá-los contra ela, os mandava esbofeteá-la, todas aquelas posições mais taradas pensáveis ou 'impensáveis' e que eles haviam experimentado antes, mas na forma daquela 'curra', agora eles eram obrigados a repetir com o detalhe do consentimento dessa agora 'tarada crentona' que fazia tudo isso de uma forma enlouquecida e profanamente 'em nome de seu Deus'. Aqueles que a mais enlouqueciam eram Armsterdão e até o seu 'filho postiço', Azeitona, os dois negros daquele bando. Num dado momento de toda aquela 'suruba' que aquela curra havia se tornado, os dois pivetes que acompanhavam Armsterdão, quase brigam quando um deles acidentalmente acerta o olho do outro com o 'jato' de uma gozada que escapulira durante a sacanagem. Até que finalmente(ou mais uma vez) todos gozam ou se esgotam vindo a desfalecerem naquela sala. Apesar dos 'menores' do bando serem menores e imputáveis perante a lei. Perante aquela mulher que podia ser mãe deles ou até mais velha do que a mãe(dos que tinham mãe ali), todos em todas as vezes que gozaram, 'gozaram grosso' e o suficiente para fazerem uma 'nova facção criminosa' no bucho daquela beata. E na manhã seguinte quando todos vão despertando e se levantando daquele chão onde se encontravam espalhados. Quando Irmã Dulcilene que também acabava voltando a si nota o quarteto se preparando para ir embora incluindo seu tão protegido Azeitona, ela ainda chega a puxar o mesmo pelos pés e perguntar 'por quê ele fizera tudo aquilo com aquela que além de cuidar dele resgatá-lo do 'mundo de perdição' ou das 'mãos do maligno' também havia dado tanto carinho e amor para ele'. E como naquela fábula 'O homem e a serpente' de 'La Fontaine', friamente, aquele 'bandidinho precoce' lhe responde: -Pega a visão, tia...se esqueceu...eu sou uma semente do mal, tá ligado! -É assim que os zomi e a sociedade me vê e eu sou mermo, dona...! -Eu fumo, cheiro, roubo, mato e estrupo mermo...! Além de bater no peito ao dizer tais completos absurdos para aquela mulher de Deus, quando ele diz 'estrupo mermo', ele mexe em seu pau sob o bermudão e ainda continua: -E vou mandar mais um papo reto: quem matou minha família toda fui eu mermo já que aqueles bando de pela saco num tinha dinheiro pra me dá pro meu loló, tá ligado, então eu mandei eles tudo pra vala mermo...he he he! -É...o crime não é crime, dona! E ao falar tudo isso ele chuta e se desvencilha da mão da varoa e na companhia de seus comparsas, sai levando algumas coisas de valor num grande saco e no bolso até uma calcinha clássica daquela mulher de Deus que lhe dera abrigo, além do amor e do carinho que em sua vida bandida ele nunca conhecera. E chorosa e bastante arrependida e culpada, naquele chão, a ainda nua Irmã Dulcilene abraçada a uma almofada, suspirosa com o seu grande coração cristão ainda se apiedando daqueles delinquentes, também lamenta por não ter tido tempo de poder avisá-los sobre a gonorreia que ela ainda tratava trazida dos tempos em que se prostituía em sua terra natal.

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