Esse é o meu primeiro conto aqui nesse site mas já sou leitora a um bom tempo, mulher solteira aproveita a vida de outras formas né rs. Meu nome é Sofia e o que vou contar para todos vocês é uma história real, nada de fantasias ou algo do tipo. Tudo o que eu revelarei aconteceu comigo e com o meu filho, Cristiano.
Meu nome é Sofia como já disse, sou loira, sou uma mulher madura, tenho 40 anos e modéstia a parte, sou uma mulher “gostosa”, sou o que os jovens costumam chamar de Milf. Meu filho se chama Cristiano, tem 21 anos e é sarado pois faz academia desde os 16. Ele tinha 19 quando tudo ocorreu.
Criei o meu filho sozinha desde que ele tinha 10 anos, o seu pai fugiu como umazinha que nem merece ser chamada de algo. Eu amava-o e quando ele fugiu, tive depressão mas aos poucos o amor do meu filho me ajudou a seguir em frente. Como eu disse AMOR, até então nunca tinha imaginado que poderia rolar algo entre nós.
Passei anos na seca, comprei “brinquedinhos” que toda mulher solteira deveria conhecer. Escolhi ficar longe de homens porque não queria passar tudo de novo. Me divertia tomando banhos longos, passar o chuveirinho na minha vagina e depois antes de dormir usar um vibrador, tive vários orgasmos assim.
O que vou contar é algo que envolve o fetiche do meu filho, a podolatria, o famoso fetiche por pés. Hoje também um fetiche meu.
Tenho o costume de lavar as minhas roupas e sapatos uma vez por semana, pois sou bem ocupada trabalhando como vendedora em uma loja de roupas.
Costumo usar muitos saltos no trabalho mas não dispenso outros calçados como as sapatilhas, acho super confortável. O problema de usar sapatilhas e ficar um tempo sem lavar, toda mulher já conhece, o famoso chulé. Que calçado desgraçado para dar chulé rs.
Um certo dia tive que sair do trabalho mais cedo, avisei a minha chefe que eu tinha dentista as 16 horas, como eu era uma das melhores vendedoras graças a minha experiência, fui liberada mais cedo. Ate aí tudo ia normalmente, o problema é que quando eu chego no dentista, não iria mais poder ser atendida, tinha faltado energia o prédio todo. O dentista já tinha ido embora e a secretaria que teve que me avisar.
Pensei que poderia voltar ao trabalho mas já estava exausta, iria pra casa, nem liguei para o meu filho avisando que iria chegar mais cedo.
Quando chego no apartamento onde eu e meu filho moramos, percebo que está tudo calmo, pensei que ele tinha saído, ele estava desempregado na época por isso costumava ficar em casa de tarde.
Entro no quarto dele para me certificar se ele estava em casa e me deparo com uma cena que jamais vou esquecer, meu filho com vários calçados meus em cima da cama , pelado e com o seu pênis ereto. Estava se masturbando enquanto cheirava e lambia os calçados. Desde alguns salto altos, até sapatilhas, chinelos etc. fiquei em choque, não é pra menos ne?
Ele não percebeu a minha presença e eu fingi que não estava ali, acabei saindo do quarto e do apartamento sem fazer barulhos.
Fui tomar um café num barzinho que fica perto de onde moro, estava suando frio, eu tremia mas ao mesmo tempo sentia algo que não conseguia entender, parecia que eu tinha gostado de toda aquela cena.
Depois que tomei o meu café, resolvi ligar para ele e falar que eu estava chegando mais cedo em casa, aí ele poderia colocar a roupa e guardar meus sapatos no lugar que deixo.
Quando ele atendeu e eu ouvi a sua voz, senti um arrepio, imaginei que ele ainda estivesse fazendo aquilo, que ele estaria com o seu pênis na mão enquanto cheirava meus sapatos, que se masturbava me desejando. Confesso que senti a minha vagina ficar molhadinha, ficou mais molhada do que nunca.
Estaria eu querendo algo também?
Sim, eu estava, naquela noite só pensava nisso, não conseguia dormir. Levantei da cama e procurei coisas parecidas na internet, só achava sobre casos de incesto “normal” e coisas sobre fetiche por chulé não tinha nada haver com mãe e filho.
Passou alguns dias mas eu não parava de pensar sobre aquilo, que enquanto eu trabalhava, o meu filho estava em casa se masturbando pela sua mãe. O pior, eu ficava excitada.
Pensei em falar com ele sobre tudo aquilo que tinha visto, falar pra ele ir se consultar com um psicólogo mas no mesmo instante que eu sugeria isso a mim mesma, negava, eu gostei daquela situação, então eu também deveria me consultar com um especialista. Eu também estava errada, não era só o meu filho.
Uma manhã acordei decidida, eu faria algo. Me arrumei para o trabalho, coloquei as minhas sapatilhas que mais me deixava com chulé, usaria o dia todo para de noite, quando eu chegasse em casa, meu filho iria ser um cara de sorte.
Passei o dia todo pensando sobre o que poderia acontecer comigo e meu filho, tive que ir no banheiro várias vezes me masturbar um pouco para me ajudar a relaxar.
Quando finalmente chego em casa, a nossa vida iria começar a mudar de uma forma inexplicável, eu iria pedir uma coisa para o meu filho, uma massagem nos meus pés, detalhe, estava com chulé, muito chulé. Eu queria provoca-lo.
Onde o meu limite e do meu filho iria nos levar depois daquela massagem?
Continua no próximo capitulo