Continuação, parte três.
Assim que estacionamos em frente a nossa casa, não demorou muito um motoqueiro se aproximou enquanto o nosso portão ainda estava se abrindo. Era um dos seguranças do condomínio, o Gilmar alto jovem, negro de mãos grandes e voz grossa. Eu sempre paquera a ele e meu marido chamava a minha atenção, dizendo se aquele negão me pegasse iria me arrebentar.
Como naquela noite eu e meu amor, estávamos super depravados, eu já tinha me lambuzado com a porra daquele gostoso no salão e feito meu marido gozar dentro do carro na rua, só faltava ser arrebentada por aquele negão gostoso. Nada melhor para uma loura safadinha e liberada pelo marido, do que terminar o dia com um cacete negro no meio das pernas. Descemos di carro e Gilmar, veio falar com a gente, dizendo que já tinha feito a ronda pela nossa alameda e estava tudo tranquilo. Meu marido agradeceu e foi até a porta de trás do carro fingindo que ia pegar alguma coisa, essa era a minha deixa. Comecei a puxar conversar com o gostoso e fui me aproximando cada vez maus da moto. Como sempre me insinuava para ele, quando passava pela portaria, trocavam os olhares e piscadinhas, quando eu estava com algum decote fazia questão de deixar parte do meus seios a mistura quando passava por ele. Conversamos um pouco mais e deixei uma das alças do meu vestinho cair. Fiz uma carinha de mulher inocente e pedi, para o Gilmar me ajudar. Imediatamente Gilmar olhou para o meu marido, que tratou de tranquiliza lo dizendo que eu era louca para ficar com ele e se ele poderia realizar esse sonho da sua esposinha. Gilmar, deu um sorrizinho safado, eu bem sabia que aquele gostoso já tinha comido muita madame pelo condomínio e até fazia hora extra, comento um certo vizinho, que curte se montar em casa. "Faz essa caridade, para minha cadela loira, faz", disse meu maridinho enquanto mostrava meus seios para o negão, que já alisava a pica por cima da calça. Ele desceu da moto e veio na minha direção, nos beijamos demoradamente. Sua lingua grossa e quente invadiu minha boca, morreu meu pescoço e minha orelha, enquanto deu uma puxa tinha no meu cabelo, o suficiente para minha grutinha molhar. Não aguentei e soltei um gemidinho e já levei a minha mão no pau do Gilmar, deu para sentir o que me esperava, mesmo dentro da calça. Olhei para o meu amor e meu maridinho, já estava com a mão dentro do bermuda, que esposo safado eu tenho.
"-Come minha cadela aqui na rua mesmo." Falou o meu marido para Gilmar, essa sempre foi uma das taras do meu amor, me exibir, fazer com o outros machos me usassem das maneiras mais datadas e em todos os lugares. Como da vez, que tive que bater punheta para um cada no cinema ou um borracheiro encheu minha buceta de porra em plena viagem para a praia, a borracharia ficava na beira da rodovia e todo caminhão que passava, me via com a calça leg abaixada e com a bunda empinada levando ferro. Eu adoro essas situações. Gilmar, chupava meus seios que ainda tinham um cheiro da porra do macho do salão e não demorou, para eu me agachar e tirar aquela pica para fora e comecei a chupar. O pau daquele negro, era enorme e grosso, que delícia aquela cabeça de pica na minha boca, tentei colocar tudo na boca, mas era impossível, meu marido derilava com a cena. Curti aquela chupada, mais um pouco e Gilmar me puxou, me beijou bem gostoso de novo e me jogou de bruços no capô do nosso carro, levantou meu vestidinho, afastou minha calcinha tentou lamber minha bucetinha e meu rabo, mas a calcinha atrapalhava e ele rasgou ela de uma vez, resolvendo o problema de forma simples. Então pude sentir a sua lingua no meu Preguinho, suas maos abrindo a minha bunda, que delícia. Hora ele me chupava e lambia, hora Gilmar enfiava, dois dedos no meu rabo e na minha buceta, que já escorria de tesão. Eu gemia e beijava meu maridinho, como se estivesse agradecendo, por ele me amar tanto a ponto de me presentar com tamanho prazer.
Gilmar, metia com força e muito fundo, como eu não sou muito alta e ele é mais alto do que eu, a cada estocada eu ficava na ponta dos pés, mesmo estando de salto. Minha bunda mesmo durinha e malhada, balançava com o ritmo da metida, seu pau batia na porta do meu útero, era quente e sentia ele pulsar bem lá dentro, o que me arrancava gemidos e suspiros. O macho, puxava meus cabelo, comum rabo de cavalo loiro, em meio a sua mão negra e com a outra me dava tapas na bunda, uma loucura. Eu que já estava suja de porra, agora estava suada como uma puta de rua, eu ali dando como uma égua na rua bem em frente a minha casa e ainda melhor, ao lado do meu amor me apoiando. Não demorou muito e gozei, ficando com as pernas banbas. Quando Gilmar, percebeu meu gozo ele tirou o pau de dentro e pensei que ia gozar no meu rosto ou em algum outro lugar, a inocente aqui não sabia de nada.
Ele tirou a pica, ounhetou ela algumas vezes, eu ia me ajoelhando e ele me colocou de volta de bruços no capô, abriu ainda mais minha bunda e encaixou a cabeça bem no meu vizinho, gelei na hora e senti um calafrio subindo pela minha espinha. Gilmar forçou de uma vez e a cabeçona, começou a entrar e me rasgar, na hora quis escapar do negão, mais meu marido malvado segurou meus pulsos me puxando ainda mais para frente do capô, me deixando completamente exposta ao macho que me rasgava. A dor era imensa, que por varias vezes eu perdi os sentidos, meu rabo queimava, tentei forçar como se estivesse evacuando no banheiro, um velho truque que aprendi com um funcionário do salão que é gay e viciado em dotados. Senti a portinha do meu vizinho, se abrir um pouco, mais nada da dor diminuir, Gilmar metida cada vez mais fundo e forte, uma loucura, comecei a gemer e a rebolar feito louca, não demorou muito e a dor deu lugar a um intenso prazer e gozei de novo. Logo depois senti aquele macho começar a respirar cada vez mais forte atrás de mim e sua pica a pulsar no meu rabo e logo veio os fortes jatos de porra quente no meu rabo, que delicia. Ele tirou o pau de dentro de mim, arrumou a sua roupa, montou na moto e voltou para a pirataria, como se nada tivesse acontecido, ótimo assim. Nos deixando ali, eu e meu amorzinho, que pegou o que sobrou da minha calcinha no chão ao lado do carro e me levou para dentro de casa. Eu mau conseguia andar, meu amor me levou para o banheiro, me colocou box e ligou o chuveiro, me deu um banho, enquando eu forçava a porra do negão para fora e via ela escorrer pelo ralo. Em seguida, trouxe meu babá doll estilo ninfetinha adolescente, ele sempre me tratava como uma meninninha de 15, depois que eu era curra da como fui nesses dia, confesso que essa era a melhor parte.