Sou professor universitario de uma faculdade privada no Rio. Dou aula no ultimo periodo de um curso de direito e por isso, se os alunos forem reprovados, eles nao se formam, a pressão é grande.
A grande maioria da sala é composta de meninas, e muitas abusam do direito de serem gostosas. Sempre com shortinhos, blusinhas sem sutiã, é dificil de se concentrar na aula às vezes. Além disso, sabendo que são gostosas, abusam do joguinho de sedução, tentando conquistar minha "boa vontade". Sempre vem tirar "dúvidas", pedir "explicações", sempre dengosas e deliciosas. Até agora, passei imune por este jogo de sedução. Não sou extremamente rigoroso, mas não sou bobo. Mesmo porque existem regras bem claras sobre relacionamentos com alunos que poderiam culminar na minha demissão.
Tudo andava nos trilhos até o último semestre. Este conto é sobre uma aventura que tive (e que estou tendo) com uma aluna. Seu nome é Ana Maria, é uma mulata linda, com uma boca bem desenhada, olhos verdes, cabelos claros e um corpinho lindo. Sempre de minishorts, blusinha de pano leve ou de malha, sem sutiã e uma atitude provocadora de quem sabe que é muito poderosa. Desde que a vi pela primeira vez, ela povoou meus sonhos. Mas só os sonhos.
Apesar disso, não era do grupo que vinha seduzir o professor depois da aula. Pelo contrário, não me dava a menor bola, chegava atrasada, saía antes de aula terminar e não parecia interessada no curso. Porém, como era de se esperar, tirou uma péssima nota na prova final (a nota foi 1) e ficou reprovada.
Entetanto, no dia seguinte à divulgação das notas - dentro do período de pedido de revisão de prova - em torno das 18 horas, ela bate na porta do meu escritório e pergunta se poderia ter uma palavrinha comigo. É claro que eu disse que sim. Linda, com um vestidinho de tecido, sentou, cruzou as pernas e as coxas deliciosas aparecerem. A iluminação deixava antever a sombra de um par de peitinhos deliciosos. Eu perguntei o que ela queria e ela disse que queria revisão de prova; eu disse tudo bem e antes que eu terminasse de falar ela começou a chorar, e a dizer que ela precisava se formar de qualquer jeito, que ela estava noiva e com casamento marcado, que tinha um emprego certo, mas caso não se formasse perderia o emprego e sem o emprego e apenas com o salario do noivo não daria para pagar as contas, e etc.
Apesar do choro, a sedução estava a mil, o vestido cada vez subindo mais, dando para ver a calcinha rendada; a alcinha do vestido caída, meio peitinho de fora; a mão em cima da minha. Não preciso dizer que meu caralho estourando de duro. Mas eu não sou bobo, há um enorme perigo nesta situação e comecei dizendo que eu faria a revisão, mas que as chances seriam muito pequenas, e etc. Ela se desesperou, disse que nào era possivel, que ela faria qualquer coisa para se formar e repetiu segurando na minha mão e me encarando. Quando ela falou isso, meus principios foram para o espaço!
Eu pedi o celular dela, desliguei e falei que a revisão teria que ser feita na minha casa, porque teria que ser uma revisão muito cuidadosa. Disse meu endereço para ela e marquei no dia seguinte, no fim da tarde. Ela me agradeceu muito e falou que iria então na minha casa.
Não preciso dizer que não consegui fazer mais nada até a tarde do dia seguinte. De pau duro o tempo todo, mal dormi. No fim da tarde, toca o interfone e o porteiro avisa que a Ana Maria estava subindo. Eu abro a porta e quase caio para trás. Uma deusa, vestida com um tubinho branco apertadíssimo, marcando uma calcinha mini e com os peitinhos estourando. Salto alto, maquiagem, o cabelo afro com uma fivela dourada. Meu deu 2 beijinhos molhados e eu a conduzi para o escritório. A prova estava em cima da mesa, algumas questões ela tinha deixado em branco, outras tinha só bobagem escrito. Ela me pergunta se eu achava que ela iria conseguir passar, eu respondo que tinha certeza.
Nos sentamos no sofá e eu digo que a revisão seria feita, questão a questão. Na primeira questão, só bobagem, ela me pergunta se daria para aproveitar alguma coisa, eu digo que sim, e a minha mão entra pelo decote, pega num peitinho delicioso, pequeno, no formato de pera, com o biquinho durinho. Ela geme e fala, professor, quantos pontos eu ganho nesta questão; eu falo calma, temos que avaliar bem. Abaixo a alça do vestido e caio de boca alucinado de tesão. Ela geme e aperta minha cabeça contra as tetas. Depois de um tempo, eu digo: eu acho que posso melhorar sua nota aqui, vale 2, vou te dar 1.5. Ela vibrou!
Passamos para a segunda questão, e eu digo para ela que para ganhar alguma coisa nesta questão ela teria que se esforçar muito mais. Abro a calça, tiro a rola dura para fora e empurro a cabeça dela para baixo. ela abre a boca e engole a vara, começa a chupar muito gostoso, como uma putinha junto, às vezes lambendo de cima até embaixo. Com a outra mão masseagendo minhas bolas. É claro que com o tesão acumulado que eu estava não consegui segurar muito. Veio uma explosão de gozo, ela engoliu, mamou, deixou vazer da boca, esfregou minha vara no rosto dela, uma loucura. Ainda segurando na minha pica, com o rosto todo gozado, ela perguntou: professor, quantos pontos eu ganho nesta questão? Eu respondi, a questão inteira!
Antes de passar para a próxima questão eu mandei ela tirar o vestido e ficar só de calcinha e salto alto. Ela tirou e eu mandei dar uma volta, ela foi até o fim rebolando o rabo delicioso. Um espetáculo de mulher! Apesar de ter gozado a minutoos senti um comichão no caralho. Começamos a revisão da próxima questão. Assim que ea sentou do meu lado, eu coloquei a mão na xoxota dela por cima da calcinha renda. Estava ensopada, afastei a calcinha e enfiei um dedo na buceta, depois dois, tirei e massageei o grelo, ela teve um choque elétrico, ficou alucinada de tesão, segurou minha mão forte, forçando contra o grelo e forçando o movimento. Em poucos minutos, veio um gozo muito forte, em espamos que não terminado muito, gritos, gemidos e um rio que molhou totalmente o sofá.
Quando ela se recuperou, eu falei que esta questão tinha duas partes, que ela tinha ido muito bem na primeira, mas que tínhamos que ver a segunda parte. Tirei a calcinha dela e caí de boca. Que buceta deliciosa de chupar! Toda gozada e cheirosa! Chupei o grelo, enfiei os dedos até o fundo da buceta, lambi de cima até embaixo e comecei a enfiar um dedo no cuzinho. Ela se contorcia e gemia, segurava no meus cabelos e pedia para eu não parar. Mais uma vez ela explodiu num gozo delicioso. Após o gozo ela me puxou e beijou apaixonadamente, senti na boca dela a mistura do meu gozo e do gozo dela.
Eu disse que ela já estava aprovada, mas que eu queria terminar a revisão. Ela disse que também e quando disse que faria qualquer coisa para pssar, ele realmente queria dizer tudo. Com o caralho durésimo novamente, eu deitei ela no sofá na posição de frango assado, esfreguei na entrada e empurrei para dentro. Ela me abraçou e começou a rebolar. Eu a socar forte na buceta, tirando e botando. As bocas se beijando de paixão. Ela gozou uma vez. Eu já tinha gozado e ia ser demorado. Fudemos em todas as posições, ele sentada na pica e socando, primeiro de frente, depois de costas, eu enfiando o dedo no cu dela. Ela gozou várias vezes, parecia uma cadela no cio. Eu finalmente explodi um rio de porra comendo ela de quatro e dando palmadas no rabo. Com ela pedindo para apanhar e bater mais forte.
Eu estava exausto, mas não queria terminar a noite sem comer aquele rabo delicioso. Para me recuperar, chamei ela para um banho. Lavei ela todinha várias vêzes, dedilhei o grelinho, enfiei dedo no cu, beijei na boca, mamei nos peitinhos..Depois enxuguei ela com carinho e levei para o quarto. Deitei a gata na cama, e passei creme nela todinha, dos pés até a cabeça, beijando a nuca, lambendo a buceta e o cu. Enfiando a língua no ouvido, fazendo carinho nos peitinhos. Meu caralho deu sinal de vida, eu falei que para terminar a revisão, eu queria comer o cu dela. Ela disse que nunca tinha dado, mas que hoje faria de tudo. Passei muito creme no meu caralho, botei ela de quatro e mandei ela abrir a bunda. Despejei muito creme na entrada do cu e empurrei com um dedo para dentro, depois com 2. Apontei a cabeça na entrada e comecei a empurrar devagar. Ele rebolava um pouco e ajudava. A cabeça passou e depois o resto, bem devagar. Um cuzinho apertadinho e quentinho. Perguntei se estava machucando e ela disse que não. Soquei um pouco devagar, depois mais forte, ele gemia e dizia que estava uma delícia. Mas eu não queria gozar naquela posição. Tirei e sentei com a pica apontando para cima. Ela veio sentando e a pica entrando até as bolsas baterem na entrada. Ela quicava e rebolava devagar. Eu socava. Procurei o grelo e massageei. Ela gemeu, eu acelerei a siririca e ela arfava. Senti que meu gozo podia vir a qualquer hora e esperei o dela se aproximar, beijei a boca dela e não parei mais. Os gozos vieram juntos, mravilhosos, explosivos, fortes, nos inundando, as bocas coladas. Só quem já gozou beijando na boca sabe quão maravilhoso é.
Eu falei para ela que ela estava aprovada e que já poderia se casar. Ele me disse que nunca tinha tido uma trepada igual a essa (eu também não!!) e que iria se casar, mas que queria continuar a fazer revisões de prova, que tinha ainda muito a aprender. As revisões então continuam e pelo menos uma vez por semana...E com resultados excelentes!
