A quem lia eu preciso dar um aviso sobre meu tempo sem postar, esses dias eu tive outras reviravoltas com o suposto Higor e com outras pessoas envolvidas, aqui tem vários fatos alterados sobre os personagens mas alguns realmente são baseados na personalidade de alguém real.
Desde já espero que quem lia não me mate por isso hahaha, prometo tentar compensar isso!Gui onde você vai agora? - Perguntou Leo fingindo que estava limpando o balcão da padaria, hoje eu resolvi passar no trabalho dele para dar um oi, por mais que tenhamos conversado a noite passada inteira eu quis aparecer pra ver como ele estava (seria isso um certo sintoma da minha paixão?).
-Eu vou encontrar um amigo Leo - E confirmei a hora no relógio da padaria - Daqui a pouquinho eu vou pra lá, hoje você sai cedo?
-Quem me dera, vou sair daqui ás 21h:00m - Comentou desanimado - Isso se não me pedirem pra limpar aqui hoje, mas se isso acontecer amanhã eu posso entrar mais tarde.
-Se por acaso você precisar sair mais tarde pode ir lá pra casa, aí a gente assiste Sense8 e vc dorme lá, o que acha?
-Perfeito, quando a Aline volta?
-Não lembro muito bem, ela disse que estaria voltando hoje mas ia pra casa de outro parente, e pra todos os casos não teria problema - Logo eu olhei pro relógio da padaria que marcava o mesmo horário, então olhei no meu celular e descobri que estava meio que atrasado - Leo eu preciso sair correndo, o relógio da padaria tá errado! Beijoos! - Disse as pressas ajeitando a camisa e correndo sem dar tempo de ouvir a resposta.
Andei o mais rápido que pude pra conseguir chegar a casa do Hig... Nilton, preciso me acostumar com isso, e não parecer muito atrasado, no caminho minha testa começou a suar e os pensamentos vinham martelando a minha cabeça como se tivessem a intenção de quebrar ela, tanto é que eu nem havia percebido o quão rápido estava andando até passar em frente a casa do Hi... NILTON. Antes que eu pudesse tocar a campainha ele abriu o portão e mostrou um relógio de pulso de couro.
-Atrasado...
-Desculpe eu tive um imprevisto com um relógio - Me justifiquei entrando.
-Sem problemas - Sorriu e me puxou para um abraço colando meu rosto ao peito quente dele, podia sentir o coração batendo mais forte e os pelos roçando no tecido da camisa, sem tirar que os braços dele pareciam mais rígidos nesse momento - Fico feliz que você veio, cozinhei algo diferente hoje.
Entramos e logo mais eu me sentei na mesa que estava arrumada (beleza, isso foi estranho só na minha cabeça?) e ele trouxe uma travessa com lasanha e frango a milanesa (meu ponto fraco!!), então se sentou de frente pra mim e olhou desconfiado para a lasanha.
-Talvez não tenha ficado a melhor lasanha do mundo... Só talvez...
-Sem problemas, é muito difícil estragar uma lasanha, mas se você conseguir esse feito então pode aposentar as panelas - E rimos - Brincadeira, está com uma cara muito boa.
Me servi e comecei a comer, aquela lasanha parecia ter sido feita por um anjo, comemos sem trocar muitas palavras, se bem que ele dava olhares significativos em minha direção então não pude deixar de perguntar sobre a vida pessoal dele, afinal, se não fosse por isso não haveria motivos para que eu fosse na casa dele.
-E sobre a sua esposa? Onde ela esteve quando eu apareci e quando saímos?
-Ela trabalha no período noturno como médica, e meu filho ficou na casa dos avós.
-Ah sim... A quanto tempo vocês estão juntos?
-A mais ou menos 10 anos... Um tempo bem considerável eu acho.
-E ela nunca soube da sua sexualidade?
-Bem... Não - Logo ele se levantou e se posicionou atrás da minha cadeira - Desculpa mas eu não sei se consigo aguentar por muito tempo.
Então começou a massagear os meus ombros, pensei em me levantar mas não respondi dessa maneira, fiquei sentado apreciando as mãos pesadas dele, então começou a desabotoar os primeiros três botões da minha camisa e alisar por dentro dela descendo minha barriga e tórax, depois disso se abaixou e começou a beijar minha nuca e não aguentei pois já estava com tesão, me levantei e comecei a beija-lo de uma forma diferente, o joguei na parede e passei a controlar os movimentos dele, nós estávamos fazendo movimentos animalescos cheios de apalpadas fortes e em questão de alguns minutos já estávamos sem roupa, então beijei o corpo dele descendo e fui direto em direção ao pau enorme dele que já estava muito duro, comecei a mamar aquele pau tirando suspiros abafados daquele macho casado, logo então ele me levantou e me apoiou na mesa iniciando um cunete maravilhoso, tão bom a ponto de amolecer minhas pernas, não contive me contorcer com aquela barba falhada na minha pele.
Fomos para o quarto e ele me deitou de bruços e se posicionou em cima de mim, não havia reparado se ele tinha colocado ou não lubrificante mas então eu apenas deixei os comandos por conta dele, encaixou o pau na portinha do meu ânus e começou a forçar sem o lubrificante então começou a doer muito, depois de alguns segundos eu pedi para que parasse mais o tesão era tanto que ele não respondeu ao que eu havia pedido, ao contrário forçou um pouco mais, então eu consegui me desvirar ali e empurrar ele um pouco para o lado.
-Desculpa, é que o tesão falou mais alto - Disse para mim.
-Que seja... Eu preciso voltar pra casa - Disse desanimado com o acontecimento, o que fez o rosto dele mudar de expressão.
-Me desculpa Gui eu não queria te machucar, sério.
-Só me acompanha até la fora pode ser?
Me acompanhou até o portão e se despediu novamente se desculpando e abraçando, mas aquele abraço foi um tanto seco. Fui indo pra casa sem perceber que horas eram e na minha rua encontrei com o Leo voltando.
-Eu passei lá na sua casa mas você não estava, aí eu ia pra minha já - E logo desligou o celular - Acho que não vai ser necessário né?
-Não, podemos ir pra casa.
Logo mais entramos em casa e ele deixou a mochila em cima do sofá e veio me abraçar o que foi deixado no vácuo, pois eu estava pensando no acontecimento de alguns momentos atrás, isso o deixou desconfiado mas não me perguntou para que ficasse tão nítido, então eu pedi para que ele fosse ligando a televisão e colocando no Netflix pois eu ia usar o banheiro, lá então eu peguei um pedaço de papel higiênico e ao passar lá em baixo o papel ficou sujo de sangue, mas não uma quantidade normal, ficou com uma mancha de sangue, o que me fez ficar assustado, não sabia bem o motivo daquilo, eu apenas me limpei saí correndo do banheiro e me joguei nos braços do Leonardo.
-Guilherme o que aconteceu? - Disse preocupado afagando minha cabeça - Por favor me responde - Então comecei a chorar - Gui, eu quero te ajudar, me fala o que aconteceu...
-Leo só me abraça - E afundei minha cabeça no peito dele deixando a camisa toda ensopada.
-Tudo bem você não está pronto pra dizer - Ele me apertou mais forte no peito dele - Vem cá, eu cuido de você.
Fiquei o resto da noite abraçado com ele, me sentindo protegido por ele, sentindo o calor dele, a cada momento eu sabia que o que havia desenvolvendo por ele ficava mais forte, e ao mesmo tempo me senti culpado pelo que havia feito, mas nada disso importava naquele momento, eu só queria estar abraçado com o LeoBem, é isso... Até o próximo Cap, e eu quero voltar a postar com mais frequência