No último conto, terminei contando que eu e minha esposa estávamos voltando de férias da casa de praia de um amigo e ela estava desconfiada que algo de estranho tivesse acontecido naqueles dias em que ficamos ali.
Eu tentei mudar de assunto, perguntando se ela tinha gostado das férias, que era bom voltar para casa, etc. Porém ela insistiu no assunto.
Ela disse que no começo estava tudo bem, divertido e nossas transas tinham sido legais, mas depois ela sentiu que eu estava meio distante e esquisito e me perguntou porque. Eu respondi que não era nada, que podia ser a bebida em excesso, as muitas atividades cansativas e blá, blá, blá.
Ela nem esperou eu terminar e logo soltou a frase mortal: “Todo dia você acordava muito cedo e eu achava que você ia andar na praia, mas um dia te segui e vi você entrando no quarto do Jorge”. Aquilo me deixou totalmente desnorteado e sem reação. O que eu iria dizer para ela? Que durante as férias tive um caso com o filho da empregada. Que me entreguei a ele, chupando seu pau. Dando meu cu para ele e etc. Sinceramente eu não sabia o que dizer. Ela ficou olhando para mim esperando uma resposta. Como eu não falei nada ela completou: “Você gosta de homem? Você é Gay, Bi ou coisa parecida?
Eu continuei mudo e ela insistiu: “Porque você levou calcinhas minhas usadas quando foi para o quarto dele”?
Eu não consegui falar a verdade para ela. Iria falar que eu tinha levado as calcinhas dela para ele cheirar enquanto eu chupava o pau dele? Que vesti outra calcinha dela para ele comer meu cu pensando estar comendo o cu dela? Como dizer isto a sua esposa que sempre te achou muito macho?
Ela continuou em apertando. Ai para eu não ficar sem falar nada, falei que tinha a fantasia de ser corno e que levava as calcinhas dela para ele se excitar e bater punheta, enquanto imaginávamos que ele estava transando com ela. Achei que seria menos traumático para ela, do que contar que eu tinha transado com um homem.
Ela simplesmente se calou e não falou mais nada até chegarmos em casa. Eu estava desesperado para saber o que ela estava pensando e o que iria fazer. Enquanto tirávamos as malas do carro ela me falou: “Você pode colocar sua mala no quarto de hospedes que você vai ficar lá até eu decidir o que vai ser da nossa vida”.
E assim ficamos por aproximadamente um ano. Eu dormindo no quarto de hospedes e ela no quarto de casal. Ela passou a ter sua vida, não me dava satisfação de onde ia, do que fazia, mas também não perguntava nada sobre a minha. Ela me tratava cordialmente. Vivíamos como irmãos. Sem sexo.
Num belo dia, num domingo, ela me falou que ia fazer um almoço especial que íamos receber uma visita. Mandou-me ir ao bar comprar umas cervejas. O que fiz prontamente, pois adoro uma cerveja. Lá pelas 11:00 abrimos uma cerveja, ela deu um gole no meu copo e falou, vou tomar um banho e me aprontar, se meu convidado chegar você mande ele entrar e ofereça uma cerveja. Mal ela entrou no banho, a campainha tocou, eu fui atender e para minha surpresa o convidado dela era o Jorge.
Eu não entendi nada. Mas mandei ele entrar, lhe servi uma cerveja e começamos a conversar. Ficamos conversando amenidades até que minha esposa entrou na cozinha. Linda, vestido curto, decotado, cheirosa, cabelo molhado. Fazia tempos que não via ela assim tão linda.
Para meu espanto ela se aproximou dele, beijou-lhe a boca como se fossem namorados e disse a ele: Gostou querido? Estou do jeito que você gosta? Eu não estava entendendo mais nada. Senti-me a primeira vez um corno de verdade, percebendo que minha esposa estava tendo um caso e eu não sabia de nada.
Ela sentou no colo dele, se beijaram novamente e me disse: “Temos muitas coisas para te contar meu marido, prepare-se”. E riram pra mim ou de mim, não sei.
Ela contou que quando chegamos da viagem da praia ela não conseguia tirar da cabeça aquela história esquisita das férias e resolveu procurar o Jorge para esclarecer as coisas. Ele como não tinha nada a perder contou tudo. Que tínhamos transado todos os dias por mais de uma semana. Que eu tinha dado para ele com a calcinha dela, chupado, levado calcinha dela para ele cheirar enquanto eu chupava seu pau. Que ele encheu minha boca de porra e eu engoli tudinho. E que ele morria de tesão nela e que queria muito transar com ela também.
Ela contou que num misto de raiva e vingança resolveu satisfazer o desejo dele, transaram, e gostou tanto, que viraram amantes.
Eu parecia não acreditar naquilo que estava vendo e ouvindo, quando ele fala para mim, na cara dura, na frente dela: “Eu falei para ela que você chupa um pau divinamente, melhor que ela, e que eu tinha saudades das suas chupadas”. Ela completou: “O safado teve coragem de me dizer que você chupa melhor que eu, e ainda mais, que como eu não quero dar o cu para ele, ele queria matar a saudade do seu cuzinho”.
Eu fiquei olhando para os dois com a maior cara de taxo do mundo. Os dois começaram a se beijar, se abraçar na minha frente. Ela sempre olhando pra mim, com uma cara de puta safada, e vendo minha reação.
Quando ela percebeu que o pau dele estava bastante duro dos amassos deles, ela tirou o pau dele para fora, olhou para mim e falou: "Vem cá chupar, quero ver como você faz, vem me ensinar como se faz." Eu fiquei parado se reação. Ela pegou no meu cabelo e me puxou ate encostar minha boca no pau dele e falou firme comigo: “Chupa logo o pau do meu macho seu corno veado”.
Comei a chupar timidamente e humilhado, mas o cheiro do pau dele foi me excitando, comei a gostar, e dei um trato nele, como ele nunca tinha tido, nem naquelas ferias. Logo ele encheu minha boca de porra e ela como louca veio me beijar para dividir aquele suco de macho com ela.
Depois daquela loucura ficamos ali conversando sobre as famosas férias, aquilo tudo que tinha acontecido ali naquele momento e bebendo mais umas cervejinhas. Até que um dado momento nos falou: “Vamos para o quarto agora, quero ver o Jorge comer seu cu”. Naquela altura do campeonato não existia mais cerimonia entre nós.
Ao chegarmos no quarto ela pegou o pau dele e começou a chupar. Deixou o pau dele duro como pedra. Mandou eu ficar de quatro. Passou um lubrificante no meu rabo. Direcionou o pau para a portinha e ficou vendo o pau entrar no meu cu bem de pertinho. Quando ele começou a bombar e eu gemer feito uma cachorra o cio, ela começou a se masturbar. Logo depois veio para minha frente, enfiou a buceta na minha cara e mandou-me chupar. Foi uma loucura, ficamos assim até gozarmos os três juntos.
O Final da historia é que ele se mudou para nossa casa e hoje eu tenho uma esposa e um homem, ela tem dois homens e ele tem duas putas.