Me masturbei quando vi meu cunhado beijando e comendo minha esposa.
Há uma semana atrás minha esposa resolveu receber sua irmã e marido em nossa casa. Era uma sexta tipo happy hour. Saímos os dois casais e tivemos uma bela noite fomos a diversos locais, alguns dançantes e retornamos a nossa casa para terminar a noite. No retorno compramos algumas garrafas de vinho, alguns frios.
Conversa vai e vem e o álcool começou a fazer efeito em mim e na irmã de minha esposa, tanto que ela rapidamente se recolheu no quarto de hóspedes, previamente preparado para eles. Eu ainda fiquei uma meia hora ou pouco mais, mas o sono também me venceu e resolvi deitar um pouco, sendo que rapidamente adormeci.
Minha esposa ficou com o cunhado conversando e tomando mais alguns goles de vinho. Meu sono estava agitado e eu ficava acordando e adormecendo. Em determinado momento, tive vontade de ir ao banheiro. Sentei-me em minha cama e escutei a conversa dos dois, apurei meu ouvido e ouvi minha mulher dizer a palavra não.
Aquela palavra me despertou totalmente e me levantei procurando não fazer barulho. Percebi que eles haviam abaixado o tom da conversa, tanto que não mais conseguia ouvir o que estavam conversando.
Entreabri a porta do quarto e assim tive a visão do que acontecia na cozinha de minha casa. Eles estavam sentados de frente um do outro e meu cunhado estava com as mãos no joelho de minha esposa e dizia baixinho palavras que pelas expressões de seu rosto as vezes a agradava e outras não.
Vi o momento em que ele deslizou a mão por entre as coxas de minha esposa, acariciando-a. ela se assustou e tirou a mão dele, olhando diretamente na direção de nosso quarto. Como eu havia aberto bem pouco a porta e estava no escuro, ela não me viu. Pensei em acabar com aquilo que estava acontecendo, mas ao mesmo tempo percebi que havia ficado de pau duro.
Resolvi continuar observando antes de intervir. Meu cunhado continuou a acariciar as coxas de minha esposa e ela já não o impedia. Sua mão foi subindo em direção ao ventre e ela entreabriu um pouco mais as pernas lhe dando o acesso a sua zona intima. Vi quando ela fechou os olhos em sinal de excitação pela caricia que estava recebendo. Ele então aproximou o rosto dela e a beijou nos lábios.
Ela se assustou, disse não e se levantou. Foi quando ele a segurou pelos ombros e a trouxe de encontro ao próprio corpo. Ele a beijou novamente e ela a princípio não correspondeu, mas depois percebi que estavam se beijando e suas línguas se digladiavam. Ele desceu uma das mãos e começou de novo a acariciar minha esposa, dessa vez por cima do vestido e depois desceu a mão e puxou a barra do vestido, enfiando assim a mão entre as suas pernas e começando a acariciar diretamente sua vagina. Era possível ver a calcinha de minha esposa e a mão dele acariciando primeiro por cima do tecido e despois entrando pela lateral para tocar diretamente as carnes dela.
Eu estava excitado e meu cacete parecia que iria estourar de tão duro. Tirei ele para fora e comecei uma lenta punheta observando os dois agarrados na cozinha. Eu estava com raiva, mas também estava excitado, meu cacete duro me fazia ficar quieto, mas eu sabia que iria acontecer mais coisas e fiquei na minha apenas observando.
Ele a empurrou apoiando seu quadril na mesa. Colaram seus corpos e começaram a se esfregar um no outro enquanto se beijavam. Ele então a abraçou e a levantou, sentando-a no tampo da mesa e entrando entre suas pernas que se abriram para recebe-lo.
Percebi por seus movimentos que ele estava abrindo a calça e tirando o cacete para fora. Minha esposa ainda tentou impedi-lo, mas ele estava decidido. Vi quando se ajeitou e a penetrou, pois ela abriu o máximo que pode as pernas e ainda o abraçou pelo pescoço. Ele estava metendo nela na cozinha de minha casa.
Minha esposa gemia de olhos fechados, abraçadas ao pescoço dele. Enquanto ele fazia os movimentos de transa de entrar e sair de dentro dela. Percebi que ela começou a gemer cada vez com mais intensidade, até que tapou a boca com a mão, mordendo-a, ao mesmo tempo em que o abraçava com as pernas pela cintura.
Ele acelerou seus movimentos e também atingiu o orgasmo disparando seu esperma profundamente dentro de minha esposa. Nesse momento eu também gozei, disparando meus jatos de esperma em direção à parede e me apoiando na parede para manter o equilíbrio, tamanha era minha excitação.
Eles se beijaram longamente, eu via as mãos de minha esposa acariciando suas costas, enquanto com as pernas ela o apertava, fazendo ficar ainda mais justa aquela união. Por fim eles se separaram e antes de minha esposa descer da mesa, foi possível ter uma visão fugaz de sua vagina, escorrendo esperma, enquanto ela ajeitava a calcinha e a colocava no lugar.
Ele se sentou e ela se dirigiu ao banheiro para se limpar possivelmente. Como o banheiro fica próximo ao nosso quarto, quando percebi que ela se dirigia em minha direção, rapidamente voltei para a cama e fingi que ainda dormia. Com os olhos semicerrados, vi quando ela empurrou a porta de nosso quarto bem devagar e olhou para dentro para ver se eu ainda dormia, em seguida entrou no banheiro. Eu escutava o som da água correndo e ela se limpando.
Em seguida entrou em nosso quarto, trocou de roupa e deitou-se a meu lado. Tentei abraça-la, mas ela recusou e se virou de costas para mim, adormecendo em seguida.
Fiquei acordado algum tempo e escutei meu cunhado se dirigir ao quarto para deitar com a esposa e dormir o que restava de noite.
Quando percebi que minha esposa estava em sono profundo, delicadamente girei seu corpo, colocando-a de costas na cama, entreabri suas pernas e vi uma grande mancha úmida bem no meio de sua calcinha, mostrando que o esperma que tinha sido depositado naquele túnel, estava escorrendo para fora. Novamente fiquei excitado e tive que me masturbar de novo para poder conseguir dormir.
Sabia que tinha sido corneado, vi o momento em que fui corneado e o pior, gostei de tudo que presenciei. Não sei como amanheceremos, como me comportarei diante deles, se aceitaria calado aquela traição ou se daria o troco ou simplesmente seguiria meu caminho, longe deles e tudo aquilo.
Imagens: Majo Madura