Paulinho e Rafa, Amigos de Infância

Um conto erótico de Tifany Milany
Categoria: Homossexual
Contém 1311 palavras
Data: 18/04/2017 18:29:18

Eu me chamo Paulo, desde criança eu já era meio delicado, caseiro, não gostava de praticar esportes, não jogava futebol com os outros garotos, era branquinho, não era magro e nem gordo. Só por não gostar de futebol já sofria gozações, os meninos me chamavam de maricas, o que fazia eu me afastar deles e acabava próximo as meninas.

Apesar da discriminação que sofria dos outros meninos, meu vizinho e também colega de escola o Rafa, era o único que eu podia chamar de amigo. Para o Rafa eu era apenas um alvo de gozação dos garotos, pois nossos pais sempre foram amigos, fomos criados praticamente juntos, sempre frequentando a casa um do outro como bons amigos.

O tempo passou e por volta dos meus 13 anos, assistindo televisão, passei a admirar as mulheres que apresentavam programas, as bailarinas do Faustão, as Panicats e outras, fiquei tarado, me masturbava pensando nelas. Mas percebi que mulheres nuas não me excitavam tanto quanto mulheres vestidas sensualmente. Certa vez me excitei vendo travestis numa reportagem sobre prostituição, então percebi que sentia tesão pelo feminino em geral.

Uma vez que não tinha ninguém em casa fui para o quarto da minha irmã e fiquei admirando suas coisas, suas roupas, cheirava e sentia tesão. Admirando as roupas da minha irmã, sem pensar eu tirei minha bermuda e vesti uma saia, senti uma excitação que nunca havia sentido, a corrente de ar subindo por baixo das pernas era sensacional! Comecei a querer mais daquele prazer e vesti calcinha e sutiã também, fui a loucura! Sentir o sutiã me apertando só não era melhor que o reguinho mastigando a calcinha, eu ficava feito um viadinho saltando e posando em frente o espelho. Isso virou um fetiche, sempre que ficava sozinho me montava de menininha, me aperfeiçoando e querendo mais.

O tempo passou e com 15 anos já sabia me maquiar e já tinha experimentado todas as peças femininas da casa, não era sempre que eu ficava sozinho em casa por muito tempo, então eu aproveitava cada oportunidade. Mas algo me faltava, estava totalmente montada, desfilando de vestidinho e salto alto pela casa, lembrei que as meninas sempre falavam na falta que faz um namorado, senti um tesão muito grande e meu cuzinho piscava, na hora o Rafa me veio a cabeça.

Sempre que o Rafa ia na minha casa ou eu na dele, passei a reparar como ele se desenvolveu como homem, peludo, forte, bigode e barba enquanto eu mal tinha pelos. Certa vez fui em sua casa e ele tinha acabado de voltar do futebol, quando vi ele sem camisa, suado, corpo bronzeado bem definido, fiquei sem ar, quando me montei no mesmo dia fiquei imaginando ele me flagrando e se esfregando todo atrás de mim.

Uma vez nossas mães saíram pra longe e ele veio na minha casa jogar video game, a gente jogava e conversava:

Rafa - Poxa Paulinho! Você não fica nervoso quando os caras de chamam de maricas e viadinho?

Eu - Não mais, já me perseguem a tanto tempo que nem ligo mais.

Rafa - Eu tento te defender, mas você fica muito de amizade com as meninas, aí eles te perseguem mesmo!

Eu - Ai você me defende Rafa?

Acabei dando pinta, mas já olhava disfarçadamente para suas pernas torneadas e peludas e seu volume na bermuda, aí ele vai e diz que me defende. Me derreti toda! Ele deixou passar essa e prosseguiu:

Rafa - Por consideração né, a gente se criou praticamente juntos.

O tesão começou a tomar conta de mim, queria me jogar no colo dele.

Eu - Então nós somos mais que amigos né?

Ele ficou meio sem graça, mas concordou entendendo que eu quis dizer como irmãos. Mas eu tomei coragem:

Eu - Mas e se eu fosse maricas mesmo? Você me defenderia?

Ele já estava estranhando essa conversa:

Rafa - Até poderia, mas ficaria estranho pra mim. Porque pergunta? Você é viadinho mesmo? kkkkk.

Eu fingi que entrei na brincadeira, apertei sua coxa e disse:

Eu - Sou viadinho e te quero!

Ele riu, mas eu continuei com minha mão em sua coxa, subi até perto de sua virilha, ele se arrepiou e se afastou.

Rafa - Para com isso Paulinho! Vira homem!

Eu - Desculpa Rafa! Mas a gente se conhece a tanto tempo, se você tem certeza que é homem, eu também quero ter certeza. Acho que você é a melhor pessoa para me provar isso!

Rafa - Você é viado mesmo! Para com isso! Meu negócio é mulher! Vou embora!

Eu - Espera Rafa! Se seu negócio é mulher, fica aí jogando que eu já volto.

Eu fui correndo para o quarto da minha irmã, estava louco de tesão, peguei a lingerie mais sensual que minha irmã tinha, passei creme hidratante em todo o corpo e vesti uma camisola de oncinha igual esta:

(A foto está no meu blog)

Os sapatos salto altos eram vermelhos, me maquiei, passei batom vermelho e um lacinho rosa no cabelo. Parei no alto da escada e disse com voz de puta:

Eu - Rafinhaaa!

Ele olhou espantado, eu desci a escada lentamente e desfilei rebolando ficando na frente da televisão.

Rafa - P-P-Paulinho! É você mesmo?

Eu - Pra você eu sou Paulinha agora!

Rafa ficou sem reação ao ver seu amigo de infância montadinho, mas também porque eu estava uma delícia.

Eu - Você disse que seu negócio é mulher, agora eu posso ser sua mulherzinha!

Sem deixar ele responder eu sentei empinadinha em seu colo, ele estava assustado mais eu senti seu volume crescendo e me cutucando.

Rafa - Paulinho... ou Paulinha, você está parecendo uma menina mas...

Eu - Mas o que gostosão?

Rafa - É que eu ainda sou virgem!

Eu - Que bom! Eu também, esse é o momento então!

Antes que ele retrucasse mais eu me sentei ao seu lado e coloquei a mão dentro da sua bermuda e comecei a brincar com o seu pinto. Agora ele estava dominado, então eu tirei pra fora seu belo instrumento, agora tive noção de como o meu era pequeno vendo aquele grelão peludo e cheiroso. Rafa já estava virando os olhos quando eu caí de boca pela primeira vez naquele pau lindo, o corpo dele se arrepiou todo tamanho era o prazer. Eu fui chupando, sugando, até sair aquela pré gozada, eu tratei de lamber com a ponta da língua a cabecinha do seu pênis ouvindo o primeiro gemido do meu macho.

Eu queria mais, meu cuzinho estava piscando, mas Rafa estava imóvel, então eu tive que conduzir a situação, deitei ele no sofá, montei nele e tirei a camisola sensualmente, ao mer ver só de calcinha e sutiã seu pau lateijou, eu fiquei de quatro encima dele com meu rosto próximo ao dele, beijei seu pescoço, puxei a calcinha de lado e sentei rebolando naquela rola deliciosa, no começo doeu, Rafa então me agarrou forte, a dor virou prazer.

Eu - Ain Rafaaa! Meu macho gostoso! Que delícia de pau! Aahh, iisss.

Rafa - Hum que cuzinho apertado delícia! Ah como é bom!

Gozei muito, sujei toda a calcinha, também não demorou para eu sentir o leitinho quente escorrendo no meu cuzinho.

No auge do prazer apoiei as mãos em seu peito que já tinha tirado a camisa, comecei a quicar, pular e rebolar no cacete, ele já estava que não se aguentava e gozou até o último esperma. Depois de um bom tempo eu me cansei e deitei sobre ele, foi quando rolou nosso primeiro beijo, ainda com o seu pênis no meu cuzinho, mas tivemos que parar.

Eu - Nossa Rafa! Foi muito gostoso! Eu quero ser sua putinha sempre!

Rafa - Kkkk tá bom Paulinha, sua gostosa!

Sempre que um de nós ficava sozinho em casa eu chamava ou ele me chamava pra ir na casa dele, mas tinha que ser montadinha, na cabeça dele a Paulinha não era seu velho amigo Paulo.

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