A campainha tocou na casa de Wilson e o acordou. - Que saco. Isso é hora de vir me encher? - resmungou. Eram duas da tarde e ele cochilava na cadeira da piscina. Levantou-se de péssimo humor e foi abrir. - Boa tarde, irmão. Somos da Igreja do Cristo Redentor e estamos espalhando a palavra de nosso Pai com os moradores da rua. Podemos entrar e conversar um pouco? - perguntou uma mulher de cerca de cinquenta anos, cabelos presos em um coque atrás da cabeça e uma Bíblia na mão. Ao lado dela, uma jovem bem mais nova, cerca de vinte e pouquinho. - Puta que o pariu. Ser acordado por um bando de crente é o fim da picada. Seguinte, minha tia: poder entrar, a senhora pode, e a gostosinha aí também, mas num é pra rezar não. Se entrar, é pra foder bem gostoso. A Anaconda já comeu uma irmãzinha, várias putas, mas nunca traçou uma crente - respondeu Wilson, segurando a pica por cima da sunga.
A mais velha ficou vermelha de vergonha e agarrou a Bíblia contra o peito. Não respondeu à "proposta" e se virou para ir embora. Chamou sua companheira, mas ela estava petrificada, com o olhar vidrado na rola, estupidamente, dura. Seu corpo tremia e ela não conseguia sair do lugar. - Vamos, Celina - tornou a chamar e nada. - Parece que a irmãzinha aqui prefere entrar e rezar um pouquinho, ajoelhada - provocou Wilson. O sacana, rindo, abaixou a sunga e se aproximou de Celina. Pegou sua mão e a fez segurar a Anaconda. A menina estremeceu. - A gente vai brincar aqui dentro, minha tia. Vou deixar a porta aberta se a senhora quiser brincar também - disse Wilson, entrando com Celina.
Julieta, a mais velha, ficou indignada, mas não conseguiu ir embora. Uns cinco minutos depois, parou na porta da casa e viu sua jovem amiga ajoelhada, pagando um furioso boquete em Wilson. Celina engolia a rola quase toda, fazendo barulho com a sucção forte. O coração de Julieta disparou e sua calcinha ficou ensopada. Wilson a viu e esticou a mão. Julieta, timidamente, a segurou e foi puxada para perto dos dois. - Eu sabia que não ia resistir. Tira essa roupa pra ver o que vou comer daqui a pouco - mandou ele. Antes, porém, a beijou com firmeza e tesão. Julieta o beijou de volta, entregue, e se despiu. Usava uma calcinha enorme. - Porra de calcinha é essa? Tira logo este troço antes que assuste a Anaconda - falou. Julieta obedeceu e ficou totalmente pelada. - Cacete. Até que tu é uma puta velha bem tesuda. Ajoelha pra prestar sua obediência pra Anaconda - disse ele.
Julieta se ajoelhou e se aproximou da pica. Porém, foi empurrada por Celina, que não queria dividir. - Sai daqui. Ela é minha. Vai atrás do pastor - falou, recolocando a rola na boca. Julieta ficou sentada no chão, sem saber o que fazer. - Ei, que história é essa, piranha? Vai dividir sim, senhora, ou não te como mais. Deixa de frescura que a Anaconda não tem dona não - repreendeu Wilson. Fez Julieta voltar e Celina, se levantar. A coroa assumiu a chupada com a mesma volúpia e gula da amiga e Wilson procurou a boca de Celina. Tirou sua roupa e a deitou no sofá, de pernas abertas. Começou a chupá-la. Celina urrou de tesão e arqueou o corpo involuntariamente. Ela começou a ter orgasmos sucessivos e a chorar de tanto prazer. Julieta se aproximou dela e Celina a puxou para abraçá-la. Sem necessitar de ordens, começaram a se beijar, chupando a língua uma da outra. Wilson continuava sugando o grelinho e, vendo as duas em um tórrido beijo, não resistiu e enfiou a pica, com tudo, na xoxota de Celina. Ela deu outro berro e um fio de sangue saiu da boceta. – Porra, piranha, tu era cabaço? Cacete, não acredito – exclamou ele. Intensificou a socada ao descobrir que Celina era virgem, tomado por uma luxúria diferente, selvagem. Wilson castigou a boceta da menina. O corpo dela não reagia mais, estava estatelado no sofá, inerte. Wilson meu mais um pouco e gozou. Foi tanta porra que ele tirou o pau da xota e continuou jorrando em cima do corpo dela.
Celina ficou coberta de esperma e Wilson desabou no sofá, exaurido. Julieta olhava aquele creme branco espalhado pelo corpo da amiga e começou a lambê-lo, recolhendo toda a gala e saboreando-a. Tirou tudo que estava na barriga e nos seios. Foi para o meio das pernas dela e começou a sugar os pelos pubianos, grudados de tanto esperma. Recolheu tudo e, finalmente, foi até a fonte daquele néctar dos deuses. O pau de Wilson estava semi amolecido e muito melado. Julieta aproximou o rosto, o segurou, carinhosamente, e o colocou na boca. O sugou sem pressa, passando a língua nas dobras da pele, pela cabeça e nas bolas também. Aos poucos, a Anaconda foi acordando e endurecendo. Julieta tirou a boca, mas continuou segurando. Acomodou-se no colo dele e pôs a pica pra dentro de si. Deu um suspiro longo com a entrada da vara quente. Fechou os olhos e começou a chorar. Sentou-se de costas para Wilson, apoiada nos seus joelhos, e iniciou movimentos de sobe e desce e reboladas bem leves e suaves. Sua boceta tremia, mordendo a Anaconda. Wilson não se mexia, ainda muito cansado, mas não precisava, pois Julieta fazia tudo. Seu orgasmo foi se formando e ela, aumentando o ritmo da cavalgada, até ele explodir. Pouco depois, a Anaconda também gozou, jorrando dentro dela. Depois de gozar, Wilson a empurrou para sair de cima dele, jogando-a no chão. – Pronto, cadela, conseguiu o que queria. Agora, pega a puta da tua amiga e vaza daqui – mandou.
As duas saíram da casa de Wilson uma hora e meia depois que chegaram. Andavam meio cambaleantes, terminando de ajeitar suas roupas e cabelos. Saíram caladas e de cabeças baixas, um pouco envergonhadas pelo que fizeram, mas também ainda curtindo o prazer que receberam. Wilson foi para a piscina e mergulhou para se recuperar. Tinha sido uma trepada deliciosa. Sua sensação é de que havia tirado dois cabaços, pois Julieta parecia não ver rola há um tempão. A tarde passou, entrou a noite e, perto das nove horas, sua campainha tocou de novo. Ele foi abrir e eram Celina e Julieta. – Cacete, vadias, de novo? Querem pica outra vez? – perguntou ele, irritado. Elas não responderam. Julieta estava de cabeça baixa e tremendo de nervosismo e Celina, um pouco atrás dela, meio escondida. – Vão falar não, porra? Sei ler pensamento de puta não – insistiu ele. Julieta começou a desabotoar seu vestido até deixar os seios à mostra e olhou pra ele, timidamente. – Ela quer transar de novo – confessou Celina, baixinho. Wilson começou a gargalhar. – Agora eu estou entendendo. A vagabunda veio atrás de pica, não foi? A crentinha tá necessitada de macho, é? – ironizou. – Se quer virar puta da Anaconda, sem problema. Ela não tem preconceito entre comer boceta novinha, como essa daí, ou boceta velha como a tua. Boceta é tudo boceta. Agora, vai ter de pedir. Não, melhor. Vai ter de implorar por pica, rapariga. De joelhos, beijando minha mão, como tu faz na tua igreja com o pastor – afirmou ele.
Wilson se divertia com a situação e abaixou a bermuda, ficando nu. Julieta arregalou os olhos e engoliu em seco ao ver a pica. – Ela tá molinha assim porque tá esperando tu implorar, mas endurece rapidinho. Agora, vem, puta. Vêm as duas putas que vou comer a novinha também – falou. – O que eu falei? De joelhos, de quatro, como uma boa cadelinha – ordenou, sinalizando, com o dedo, para ela se agachar. Julieta obedeceu e se pôs de joelhos. Wilson começou a se afastar dela, de costas, e assobiar, chamando-a. A coroa o seguiu, de quatro, e ele deu uma risada alta e estridente. Celina permaneceu atrás dela e segurava o riso. Wilson a obrigou a segui-lo por vários cômodos até se sentar numa poltrona e puxar Celina para seu colo. – Coloque as patinhas assim, ó – disse ele, mostrando como as mãos dela deveriam ficar. – Muito bem. Minha cachorrinha tá bem obediente. Teu nome agora é Fifi. Era uma vira latas pulguenta que a gente tinha lá no orfanato e, de vez em quando, eu comia. A bicha fedia pra cacete, mas era bem apertadinha – contou. Celina não segurou mais o riso e começou a rir alto. – Anda, puta. Vai tirar a roupa da Fifi – disse ele, fazendo a garota despir a mais velha.
Wilson ficou sentado, se masturbando, bem devagar, observando as duas crentes se despirem. Era visível o constrangimento de Julieta, mas também o era seu tesão. Com as garotas nuas, Wilson bateu na coxa e as chamou. Elas foram rápido até ele e atacaram sua rola. As bocas e línguas disputavam o espaço do pau e das bolas. Julieta era a mais afogueada, tentando abocanhar a maior parte possível da rola dele. Engolia, chupava, beijava, cheirava e gemia intensamente. Vendo seu desespero, Wilson puxou Celina de volta ao seu colo e começou a mamar seus peitos. A garota se arrepiou com a boca dele nos mamilos. Abraçou sua cabeça e fechou os olhos, curtindo aquele prazer recém descoberto. Julieta continuava sua chupeta enquanto sua xoxota vertia enorme quantidade de líquidos. Ela chupava sem parar até faltar fôlego. Parava para puxar o ar e voltava a engolir o pedaço de carne dura e quente. A Anaconda começou a inchar e Wilson prendeu a cabeça dela, com a pica totalmente enfiada, entupida dentro dela. Soltou um urro rouco e explodiu, jorrando uma quantidade grande de porra na garganta. Julieta tentou tirar o pau da boca, mas ele não soltou sua cabeça e ela acabou se afogando em tanta porra. Quando finalmente ficou livre, puxou a cabeça pra cima, tossiu, desesperadamente, e cuspiu a gala pra fora, puxando o ar com força. Wilson riu alto da cena. – Algum problema, Fifi? – provocou.
Depois da gozada, Julieta ficou caída no chão, de pernas abertas, recuperando o fôlego. Como ela estava perto dele, Wilson esticou a perna e seu dedão do pé entrou por entre suas coxas e tocou seu grelinho. Julieta teve um espasmo e seu corpo se contorceu todo. – Olha só, putinha. Vou fazer a Fifi gozar só com meu dedão – disse ele para Celina. Começou, então, a masturbá-la com seu dedo, enfiando-o o mais que conseguia. Julieta estava ensopada, facilitando a invasão. Wilson beliscou o grelinho dela com seus dedos do pé e o esfregou com a sola. Julieta tinha espasmos fortes de prazer. Seu corpo estava eletrificado e ela tinha convulsões no chão. Wilson passou a esfregar com mais força, fazendo mais pressão na xoxota e Julieta não aguentou mais, tendo um orgasmo fantástico, melando o chão da sala e o pé de seu novo amante. Imediatamente, ela agarrou o pé dele e começou a lambê-lo, chupando seus dedos, beijando e o esfregando no rosto. Wilson ofereceu o outro pé e ela fez o mesmo, beijando ora um ora outro. Wilson levou os pés aos seios dela, amassando-os, acariciando-os e beliscando seus mamilos. Segurou seu rosto e enfiou a língua em sua boca, lhe dando um beijo delicioso.
A campainha tocou e as duas tomaram um susto. – Vai lá, putinha. Eu to ocupado aqui com a Fifi – disse ele pra Celina. Ela começou a recolher suas roupas, mas ele não permitiu. – Mas, eu to nua – argumentou a garota. – E daí? Puta não é pra ter vergonha do corpo não. Vai logo, anda – repetiu a ordem, empurrando-a. Celina se levantou, morrendo de vergonha, e foi abrir. – O que é isso? O que tá acontecendo aqui? – perguntou Lorena. Celina se escondeu atrás da porta, cobrindo os seios e a boceta. Wilson se levantou e foi até ela, puxando-a pela mão. – Billy, quem são essas duas? – perguntou Lorena, olhando para Julieta, no chão, e Celina, nos braços dele. – São duas amiguinhas que eu fiz hoje à tarde. Estamos dando uma festinha. Quer participar? To precisando comer aquela ali no chão, mas não queria deixar essa daqui sozinha. Você pode tomar conta dela pra mim? – perguntou, piscando para Lorena e abrindo os braços de Celina para expor seu corpinho gostoso. – Ela era cabaço até hoje de tarde, até conhecer a Anaconda. Aí, já viu, né? Não sobrou nem a alma do selo, mas o cuzinho ainda tá novinho em folha. É meu presente pra você – disse ele. Lorena examinou o corpo de Celina, da cabeça aos pés e encheu a boca d’água. – Todinha minha? – perguntou. – Todinha. Quer? – repetiu a pergunta. – Lógico que eu quero. Vem cá, meu docinho. Vamos brincar um pouquinho – falou, tirando-a dos braços de Wilson.
Lorena levou Celina para o quarto principal e Wilson buscou Julieta no chão e foram para o sofá. Começaram a se beijar e ele se encaixou entre as pernas dela, enfiando sua pica bem fundo. Julieta o envolveu com as pernas e braços e começou a gemer. Wilson passou a comê-la no papai e mamãe, mordendo e sugando seu pescoço e seus peitos. Julieta se arrepiava e se agarrava mais a ele. A boceta dela estava ensopada e o entra e sai fazia um barulho alto e característico. Wilson estava muito excitado e, quando pensava no que Lorena estava fazendo com Celina, no quarto, seu pau engrossava mais ainda. Julieta estava, completamente, entregue, o que aumentava, ainda mais, seu lado perverso. Ele segurou o queixo de Julieta e a mandou abrir a boca. Juntou uma bola de saliva e cuspiu nela. – Engole – mandou. – Gostou, cadela? O cuspe do teu macho é docinho? – perguntou. – Adorei, meu senhor. Ele é uma delícia – respondeu. – Quer mais? Então, pede, PUTA – falou, ressaltando a palavra puta. – Quero mais. Cospe mais na minha boca, meu senhor – pediu Julieta. Ele apertou, outra vez, seu queixo, juntou mais saliva e catarro e cuspiu bem forte, dessa vez. Em seguida, deu um tapa na cara dela. – Adoro bater na cara das minhas putas. Agradece, cadela – falou. – Obrigada, meu senhor. Muito obrigada por cuspir na minha boca e por me bater – respondeu. Wilson bateu várias outras vezes até deixar o rosto bem vermelho. Julieta acabou gozando forte em meio aos tapas e foi brindada com uma esporrada poderosa em sua xoxota.
O casal se levantou e Wilson a levou, pela mão, até seu quarto. Da porta, viram as duas garotas em uma trepada deliciosa. Estavam invertidas, em 69, chupando, ardorosamente, as bocetas. Celina gemia alto com a língua experiente de Lorena e três dedos enfiados na xoxota. A boca da negra ora sugava os grandes lábios ora enfiava a língua no cuzinho. Lorena estava por baixo, o que dava bela visão da bunda virgem de Celina. Wilson abraçava Julieta, por trás, e a Anaconda foi acordando com a transa das garotas e se acomodando entre as coxas da crente. – Que bunda gostosa a putinha tem. Não acredito que não comi hoje de tarde. Mas, vou comer esta noite – afirmou. – Não. Come a minha. Por favor, meu senhor, come minha bunda. Por favor – pediu Julieta, ajoelhando-se e colocando a pica na boca. Começou a chupá-la com a mesma gana com que chupara àquela tarde. Engolia o máximo que conseguia, acumulava bastante saliva na boca para deslizá-la pra dentro e pra fora e sugava. A Anaconda endureceu bem rápido. Wilson a puxou pra cima e a virou de costas, mandando que se apoiasse na parede e arrebitasse bem a bunda. Julieta obedeceu e ela própria abriu o cu com as mãos. Melou na boceta e esfregou no buraquinho, metendo dois dedos. – Eita que minha cadelinha sabe o que fazer. Já deu esse cu, vadia? – perguntou. – Há muito tempo, meu senhor. Eu costumava dar a bunda todos os dias, mas entrei pra igreja e parei de fazer anal – respondeu.
Wilson segurou as duas bandas da bunda e as apertou. Deu um tapa forte e as carnes tremeram e Julieta gemeu. – Virou crente e deixou de ser puta. Conheceu a Anaconda e vai voltar a ser puta – afirmou. Segurou o pau, encostou na entradinha do cu e deu um tranco forte. Um terço escorregou pra dentro, empurrando Julieta pra frente. Deu mais um tranco e o pau se alojou, quase todo, dentro do tubinho anal. – Caralho, vadia, que teu cu é mais apertado que eu pensava. Mas, se preocupa não. Logo, logo, eu afrouxo ele – falou. Wilson começou a socar o pau na bunda de Julieta, amassando seus peitos e mordendo seu pescoço e ombro. Na cama, Lorena e Celina cruzaram as pernas e fizeram uma tesoura, esfregando suas bocetas deliciosamente. Lorena engolia os peitos dela e mamava com força. Wilson delirava com as cenas e castigava o cuzinho de Julieta. Imprensava seu rosto contra a parede e bufava no seu pescoço. – Puta velha gostosa do caralho. Geme, cadela, piranha imunda. Veio aqui hoje rezar e agora tá levando rola no cu e gozando feito uma vadia de esquina. Tua amiguinha ali tá endoidando com uma língua preta no priquito. Vocês são duas vagabundas, ordinárias, que eu vou comer até me fartar e depois vou jogar fora – falava Wilson.
Estranhamente, suas humilhações causavam um tesão louco em Julieta. Quanto mais ele falava, mais ela se melava, mais delirava e mais jogava a bunda de encontro ao pau. Lorena fazia Celina ter orgasmos sucessivos, gritando alto e bagunçando a cama de Wilson. Billy dobrou o corpo de Julieta pra frente, obrigando-a a encostar as mãos nos pés e deixar a bunda bem arrebitada. Julieta se ajoelhou e encostou a cabeça no chão. Wilson ficou dobrou os joelhos e ficou em cima da bunda. Agora, ele metia de cima pra baixo. O cu de Julieta estava totalmente escancarado, um buraco enorme, que recebia a Anaconda com facilidade e a deixava entrar e sair sem problema algum. Wilson adorou vê-la naquela posição e diminuiu o ritmo das enfiadas para retardar seu orgasmo. Passou a entrar e sair bem devagar. O ritmo mais lento enlouqueceu Julieta, fazendo crescer, e muito, seu prazer. Na cama, a foda chegava ao fim. Ambas, extenuadas, suadas e meladas de várias gozadas. Lorena acomodou Celina nos seus braços e ficou, apenas, acariciando seus cabelos. Wilson quis gozar também e voltou a meter com força. Julieta gozou e desabou no chão. Ele a ergueu no colo e a jogou na cama, junto às outras. Se masturbou e gozou, jorrando porra em cima das três vadias, caindo depois por cima delas e adormecendo todos juntos.