Desde muito novinha eu chamava a atenção de meninos e até de homens mais velhos (beeeem mais velhos). Não só porque eu era um anjinho loiro com rostinho de boneca... mas porque me desenvolvi demais para uma menina da minha idade... "tão novinha e já com uma bundinha tão grandinha e empinadinha".. alguns sussurros diziam até que na minha mais tenra idade da inocência, eu já estava "dando o cú"... porque segundo a "superstição" do povo, a bunda começa a crescer quando a gente tá dando o cú... aff, e de aula de genética esse povo não quer saber... enfim, eu já era muito desenvolvida antes da minha puberdade (com exceção dos seios), mas depois fiquei ainda mais "chamativa", porque minha buceta já era (e é) muito inchadinha, grande.. e como meu bumbum é bem arrebitado, fica um espaço tipo de quatro a cinco dedos entre as pernas (um terror para usar shortinhos de lycra para malhar ou bikinis), enorme, tipo a frente de um fusca, a famosa camel toe (pata de camelo) marcada em roupas apertadas. Muitas vezes pensavam que eu estava com absorvente, tamanho o volume que ficava, e contrastava com meu corpinho pequeno e delicado, pois eu não era nada gorda, com exceção da bunda e buceta. Eu tinha muita vergonha, e entre cantadas grosseiras, sussurros e "passadas" de mão, e alguns adultos me colocando no colo para cometerem alguns abusos (que eu sem saber, rebolava e sentia aquele tesãozinho entre minhas coxas, o que os estimulava mais..).. eu tinha a sorte de ser de uma família bem estruturada, com um pai respeitável, o que me dava uma certa proteção. Fico pensando em meninas "desenvolvidas" assim em ambientes mais hostis como comunidades carentes, e mais desprotegidas, porque eu mesma com toda a proteção e zelo que tinha, fui abusada... e muito cedo iniciada, dando o cú ainda muito novinha (mas minha virgindade eu perdi na minha lua-de-mel). Eu então me tornei uma menina pervertida, após perceber que podia tirar vantagem dos homens, mas não só por causa dos interesses, favores etc., mas porque eu gostava.. não me lembro da primeira vez que fui abusada (e esse conto não é para relatar os abusos que sofri).... mas o cheiro de sexo ficou forte em mim.. eu gostava de me masturbar enfiando canetas no meu cuzinho, e depois colocá-las de volta no lugar, excitada imaginando se alguém perceberia o cheiro.... me excitava com o cheiro do meu próprio xixi, com o cheiro que ficava na minha calcinha, mas o que mais me hipnotizaria seria o cheiro e gosto de esperma...
E meu vício em esperma começou com um amigo do meu avô dava aulas de piano para a minha mãe... ele como todos os homens, logo que me viu se assustou com o volume da minha buceta, e chegou a morder os lábios quando me virei propositalmente provocante, e ele viu minha bunda grande e arrebitada. Era um senhor negro alto e forte, calvo, de olhar penetrante e focado, barba espessa e branca como a neve, contrastando com sua pele escura, brilhante e muito bem cuidada (ou de uma genética muito boa).. braços fortes e uma mão extremamente habilidosa ao deslizar pelas teclas do piano. Ainda de costas, rebolando e cantando uma musiquinha, senti minhas pernas ficarem fracas quando ouvi sua voz grossa e melodiosa falando com minha mãe, me subiu um frio na espinha imaginando que ele estava olhando para a minha bunda na frente da minha mãe, enquanto perguntava quantos anos eu tinha. Ele brincou que não tinha acreditado, dizendo que eu tinha bunda de negrinha, até maior que a da neta dele.. eu muito malcriada me virei e mostrei minha língua para ele, e os dois riram. Eu me lembro de do meu quarto, ter ouvido sons, que mais tarde concluí que eram de sexo (minha mãe estava dando para o professor de piano). Eu me levantei de madrugada. Minha irmã dormia profundamente. Meu pai não havia dormido em casa, e a empregada havia sido dispensada. Então, como uma detetive comecei a procurar evidências da traição da minha mãe. Não foi nada difícil.... sem empregada, que só chegaria na manhãzinha, fui até o cesto de roupas, e comecei a fuçar até achar a calcinha dela.... estava melada, mas não só com fluidos dela (sim... eu cheirava as calcinhas da minha mãe)... fiquei excitada, toda arrepiada... tinha cheiro de macho naquela calcinha. Eu cheirei, lambi, beijei, e me masturbei com ela.. esfreguei ela na minha buceta imaginando as mãos daquele negro enorme me apalpando ali, onde eu esfregava a calcinha melada da minha mãe.. eu queria sentir aquele cheiro novamente...
Um dia em que eu fiquei sozinha em casa, depois de ter pego o número dele do celular da minha mãe, liguei para ele, dizendo que minha mãe havia pedido, para antecipar a aula, pois no dia seguinte ela estaria ocupada. O safado sabia que era mentira, eu nunca fui boa em mentir... e ainda sim fingiu que acreditou e disse que viria. Quando ele chegou, eu estava deitada nua sobre a tampa da caixa do piano (para quem não sabe, é aquela parte que guarda o "miolo", estrutura interna do piano)... de bruços, com minha bunda bem empinada. Ele ficou tão assustado que pôs a mão no coração, e começou a suar. Eu sorria para ele, e modéstia à parte (modéstia é algo que me falta muito) meu sorriso é lindo... e ele fechou a porta, deixou cair as apostilas e sua pasta, e veio atônito em minha direção. Me senti uma deusa vendo aquele homem enorme gaguejar "menina, o que está fazendo..."... eu coloquei meu pequeno dedinho naquela boca carnuda, impelindo-o a se calar, e disse com os olhos semicerrados: "eu quero que você toque a Valsa do Minuto, de Chopin, em mim... quero que seus dedos deslizem pelo meu corpo como se ele fosse as teclas do piano"... ele respirou fundo, e acho que a firmeza da minha expressão, arrancou todo o medo e racionalidade dele.. ele pousou aquelas mãos pesadas sobre mim, como se as tivesse descansando sobre meu corpo, e logo começou a tocar, fazer exatamente os movimentos que eu muitas vezes admirava ver ele ensinando à minha mãe.... sentir seus dedos fortes e habilidosos pelas minhas costas, meu bumbum, minhas coxas, foi divino, e eu gemia... e no movimento final uma de suas mãos travou forte no meu pescoço, e a outra, com parte dos dedos entre minhas nádegas, e parte dos dedos fincados entre minhas coxas, roçando em minha buceta que já estava melada... pequena e leve como eu era (ainda uma menininha) ele segurou toda a minha buceta com aquela mão enorme (e me excitou muito, lembrando que minha mãozinha mal segurava toda minha buceta gordinha demais para a minha idade) e me levantou pela buceta, me equilibrando pela mão no meu pescoço, como se eu fosse uma boneca, uma cabritinha ou uma franguinha de tão leve para aquelas mãos e braços fortes..... foi tão intenso sentir a pressão daquela mão enorme entre minhas coxas, sendo levantada como uma cabritinha somente pela buceta e pescoço... que cheguei a mijar, mijei na mão dele, e o mijo escorreu pelos braços, gemi pedindo desculpas, e ele me jogou no sofá, onde terminei de mijar, agora com medo. Fiquei com os olhinhos fechados, temerosa, e quando abri ele estava ajoelhado diante de mim, com uma expressão séria. "Você parece uma franguinha branquinha, mas tem uma buceta de égua sabia? Acho que só buceta grande assim em vacas no pasto do meu ex patrão". Eu fiquei toda envergonhada, e antes de dizer alguma coisa abri a boca sem emitir nenhum som, ficando paralisada de tesão ao sentir aquela língua enorme e áspera deslizar pela minha buceta, e depois habilmente ele penetrar minha buceta com ela.... senti aquela língua áspera, gelada e mole como uma cobra dentro de mim, me fez rebolar e gemer, mas logo que tive alguma força empurrei a cabeça dele.... disse que queria me casar virgem. Ele riu de um jeito debochado, mas acho que se deu conta que apesar de eu ser tão putinha, ainda era uma menina, e filha de uma família influente. Ele me perguntou com desdém o que eu queria com tudo aquilo..... eu me ajoelhei, e disse que queria sentir o cheiro e o gosto do pau de um negro. Ele sorriu e se levantou rápido, e fiquei de frente para aquele volume enorme dentro das calças. Eu o beijei, e logo que senti o cheiro de caralho gemi excitada, comecei a cheirar como uma cadelinha, e logo estava beijando... não conseguia segurar aquele volume enorme com minha mãozinha, e comecei a cheirar tão desesperada aquela pica que ele mandou me acalmar. Ele tirou para fora, grande, macia, meu coração acelerou.... queria fazer tudo ao mesmo tempo: beijar, lamber, chupar, esfregar no meu rosto, bater com ela na minha boca, engolir.... e ele mais uma vez mandou me acalmar.... enfiei meu nariz entre o saco e a pica, lambi, beijei, e logo já estava desesperada novamente, cheirando como uma desesperada, e ele sorrindo novamente me mandou acalmar..... eu segurei com minhas duas mãos e comecei a beijar a cabeça daquela pica como se fosse a boca de um menino, como se estivesse beijando o meu namorado, um beijo apaixonado, de língua, de olhinhos fechados.... mas logo que o cheiro de pica entreva no meu narizinho eu voltava a ficar desesperada, quase como se quisesse enfiar aquela coisa enorme dentro do orifício do meu nariz.... e ele bateu com aquela pica enorme na minha cara, me mandando me acalmar..... eu queria cheirar o saco, a pica, até o cú daquele homem... queria ficar com meu rostinho fedendo a macho... então com as duas mãos fiquei masturbando ele, e voltei a ser a namoradinha apaixonada da pica dele, eu era a romântica namoradinha apaixonada, e a pica dele era o homem da minha vida.... e eu o masturbava e o chupava esfomeada, a pica dele estava tão babada, e saliva saía pelos cantos da minha boca de tanta fome que eu estava... ele me chamava de bezerrinha, dizia que iria me dar leite para mamar, que eu era uma bezerrinha esfomeada.... e eu estava com as pernas abertas, tipo semi esparcada, roçando minha bucetona melada no chão, quase gozando.... e gozei quando senti os jatos fortes de porra enchendo minha boquinha de leite de macho, e eu mamava como uma bezerrinha, em êxtase, e com minhas mãos recolhia tudo que escorria, e colocava na boca. Foi a primeira vez que senti o gosto de esperma, e desde esse dia fiquei viciada.
A segunda vez foi um primo meu, que estava vendo um filme comigo, quando começou uma cena muito quente (que nem me lembro, pois já estava sentindo o cheiro do pau dele, que estava se melando), eu perguntei a ele se não queria se masturbar.... ele riu, disse que se pudesse levar a TV pro banheiro faria.. eu perguntei porque ele não fazia ali mesmo, ele disse que não tinha camisinha, que iria sujar tudo, e eu disse que ele podia esporrar na minha boca, e que eu limparia tudo com a boca. Fiquei de joelhos, ele abaixou as calças, com o pau já duro, com pré-gozo, meladinho, e jogou a coberta por cima de mim... e ali no escurinho embaixo da coberta eu chupei ele até me dar o leite na minha boca, enquanto ele via o filme. Eu passei a chupar ele sempre.... sempre que ele queria ver filme pornô, ele me chamava... ele assistia o filme enquanto eu o chupava.. eu fazia tudo para conseguir leite de macho, eu já estava viciada.... às vezes ele ia para o banheiro, com alguma revista pornográfica e celular, me ligava me chamando, eu ia, batia na porta ele abria rápido, e eu discretamente entrava no banheiro... ele se sentava no vaso, com a revista ou celular com pornografia, e eu chupava ele... chupava e masturbava até ele alimentar a bezerrinha com leite de macho. Eu comprava dezenas de camisinhas e dava pra ele, e pedia pra ele não gozar fora, pra ele gozar na camisinha e guardar pra mim. Quando ele percebeu que eu estava viciada na porra dele, passou a me explorar... ele me pedia para apresentar minhas amiguinhas, passou a comer meu cú (eu já dava nessa idade), e então começou a me cobrar dinheiro pela porra dele... e eu viciada, pagava. Fornecia as camisinhas, pagava os sites pornô dele, e dava dinheiro em troca de porra. Eu bebia tudo em casa, no banheiro ou no meu quarto, enquanto me masturbava. Às vezes passava a porra em uma banana, e comia banana com porra. Ou colocava no leite, ou numa maçã... passei a gostar de comer coisas com porra.... às vezes esfregava ela no meu cuzinho, molhava meu cuzinho com porra antes de penetrar alguma coisa.... gostava de sair na rua com a porra grudenta no meu corpo, ou no meio da bunda, ou no meio das coxas.... gostava de passar ela nos lábios, e depois de secar, e ficar com os lábios grudentinhos, beijar minha mãe... mas logo meu primo começou a me cobrar muito caro, cada vez aumentava mais o preço, e então eu parei de pedir pra ele,
Então comecei a beber porra dos meninos da escola.... para eles não ficarem animados de quererem me comer (não queria vínculo nenhum com eles, só a porra deles), eu pagava... dava meu lanche, fazia os trabalhos escolares deles, ou pagava dinheiro mesmo.... às vezes em épocas que eu ganhava mais dinheiro dos meus pais, tipo natal, aniversário etc.. pagava muito mais caro, para algum menino ficar um longo tempo sem se masturbar, sem gozar, para eu ter uma porra mais engrossada... quanto mais grossa, consistente, quanto mais forte o cheiro, quanto mais amarelada, mais caro eu pagava... estava quase uma "sommelier" de porra rs... e só parei quando isso começou a me prejudicar na escola. Depois de algum tempo, descobrindo outras coisas, tendo outras experiências, conhecendo outras pessoas.. deixei de ser uma viciada compulsiva, para ser uma "degustadora" moderada... mas até hoje, o cheiro, o gosto, a textura, me colocam em contato com o que há de mais primitivo dentro de mim.
Princesa Pervertida
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