Estava nessa época preparando para tirar minha carteira de moto e bastante ansioso. Pra me deixar mais tranqüilizado minha mãe falou que ia pedir pra um amigo dela policial civil me dar umas dicas e se possível ir comigo no dia pra me deixar mais calmo.
Esse amigo era o Paulão, um amigo desde tempos de adolescente da minha mãe e que havia se casado com uma de suas amigas.
Sempre achei Paulão um gato e não entendi quando sua mulher decidiu separar daquele homem perfeito. Ele estava na casa dos 40 e era todo grandão, resultado da constituição física natural e de anos de academia. O que mais me chamava atenção no corpo dele eram as panturrilhas... enormes. Ele usava um cavanhaque e cabeça raspada, o que em qualquer outra pessoa poderia dar um ar meio brega, mas no caso dele só deixava com mais cara de macho ainda. Quando passava na sua moto estilo haley Davidson, então, aí que ele ficava irresistível.
Confesso que já havia batido algumas punhetas pensando no Paulão quando mais novo, mas há tempos já tinha afastado qualquer possibilidade de algo. Além da cara de macho dele que dava medo de tentar qualquer coisa, ele também não era do meu círculo de vida e nos víamos apenas em festas ou confraternizações de amigos em comum.
Aceitei a dica da minha mãe, afinal ele poderia me passar o olhar dos inspetores e me daria dicas de direção também. Marcamos para conversar no sábado de manhã.
Minha mãe atendeu abraçando ele, falando de assuntos antigos e agradecendo pela ajuda. Ele me cumprimentou com um aperto de mão firme e fomos para sala.
Ficamos conversando enquanto minha mãe foi para cozinha fazer uns petiscos. Os olhos de Paulão brilhavam enquanto conversávamos sobre motos.
Ele dizia que tinha achado muito legal saber que eu também gostava e que depois que eu tirasse a carteira poderíamos dar umas voltas juntos. Eu, é claro, adorei.
Contei para ele tudo sobre as aulas, como estava gostando, mas que ainda não estava muito confiante e cometia umas falhas técnicas.
Ele ia me dando dicas e falou que quando eu guiasse uma moto pesada ia sentir bem mais fácil andar nessas motos menores.
- Tive uma idéia... vamos uns dias numa pista de um amigo meu e você anda na minha moto... vai ser bom para pegar confiança – ele falou me deixando surpreso, afinal sempre achei que ele tinha um grande ciúme daquela moto
- Na sua moto? – falei não acreditando – Não sei, tenho medo de estragar...
- Relaxa, não vou soltar ela de uma vez na sua mão... se quiser podemos amanhã de manhã
- Beleza, pode ser às 08hs?
- Não, muito cedo...tenho compromisso hoje sei lá que hora chego...passo aqui as 10h.
Conversamos mais um pouco e ele foi embora, me deixando super ansioso pelo dia seguinte. Além de pilotar uma moto daquelas ainda ia andar na garupa com ele. Nem nas minhas fantasias de adolescente que tive com ele imaginei isso.
Paulão passou em casa na hora combinada e não estava com a cara muito boa...até achei que ele tinha se arrependido de oferecer a moto.
Montei na moto e fomos pra pista treinar, eu me sentindo no paraíso por estar ali na garupa dele. Chegamos e ele ficou me mostrando o que fazer enquanto eu de pé do lado ia pegando as dicas.
- Paulão, tá tudo bem? Se quiser desistir de deixar eu pilotar sua moto não tem problema não...eu sei que você tem um ciúme dela...
- Não... meu mau humor tem nada a ver com você não...
- Tá bem, mas...
- É por causa do encontro ontem, cara.... na hora H a menina pulou fora
- Sério, que saco...mulher doida deixar um cara gos.. quer dizer, gente boa como você– falei sem medir as palavras, mas não parece ter passado despercebido por ele.
- É – ele falou me sondando com aqueles olhos pentrantes – doida
Depois disso senti que ele ficou diferente e menos irritado. Comecei a tentar andar também, mas estava achando a moto muito pesada para controlar.
- Nossa é muito pesada
- Não é nada
- Não é para você com esse tamanho todo, não é atoa que o apelido é “Paulão” – falei rindo e parando na frente dele.
- Ichh, meu apelido Paulão é desde adolescente que uns colegas me colocaram...e não é por causa do meu tamanho – ele falou dando um sorriso meio sacana que fez minhas pernas tremerem.
Dei mais umas voltas na pista e depois de umas quatro já estava dominando bem.
-Muito bom...agora vamos complicar mais um pouco – ele falou montando na moto atrás de mim – andar com garupa é bem mais complicado...vamos ver como se sai
Realmente era bem mais difícil manter o equilíbrio com o peso de Paulão a mais na moto e sentindo as coxas grossas dele relando em mim de vez em quando.
Quase tombei quando arranquei a primeira vez, mas ele prontamente passou os braços em torno de mim firmando o guidom.
Ficamos nessa mais uns 20 minutos e no fim já estava mais equilibrado, mas não perfeito. Estava difícil também concentrar com aquele baita macho atrás de mim toda hora relando em mim.
Fomos embora com a promessa dele de treinarmos mais duas vezes durante a semana até o próximo sábado.
Cada treino nos soltávamos mais um com outro e eu percebia uns movimentos dele relando em mim sempre que surgia uma oportunidade. Como eu não reclamava ele continuava, mas sem passar muito disso.
No sábado, depois de dar uma volta perfeita ele sugeriu um teste final. Mandou eu parar e ficar equilibrando no lugar com os pés no chão. Foi então que ele colou o corpo todo atrás do meu me fazendo arrepiar.
- Isso...agora fica parado quietinho pra treinar o equilíbrio – ele falou e ficou assim todo colado em mim uns 2 minutos.
Quando ele soltou de mim eu me tremia de tesão. Puxei o descanso e desci da moto encarando Paulão que sorria sacana.
- VocÊ foi muito bem..vamos voltar outras vezes essa semana até o seu teste. É sábado que vem né?
- É sim... Obrigado mesmo Paulão..nossa, sei nem como agradecer
- Foi nada, falou que é moto eu to dentro – Ele colocou o capacete para sairmos e completou – Topa dar uma passada lá em casa antes de te levar pra sua...a gente faz uns petiscos e te dou mais umas dicas – ele falou dando uma ajeitada na rola com a mão.
- Claro, vamos – além de eu gostar de passar cada segundo com ele não podia recusar um convite depois de tudo que ele fez por mim.
Chegamos na casa dele e Paulão ofereceu se eu queria tomar um banho por causa do calor. Fui tomar enquanto ele ia preparando os petiscos. Aproveitei e fiz uma higiene completa não sabendo o que ia acontecer.
Assim que saí ele entrou pra tomar também e fiquei lá terminando de ajeitar as coisas. Pouco depois ele apareceu só de bermuda e regata... puta que pariu que homem gostoso, pensei comigo mesmo.
Fomos para sala, ele ligou um DVD de música e ficamos conversando e comendo os petiscos. Tentava me controlar, mas toda hora meus olhos eram atraídos para aquelas pernas grossas abertas na minha frente. Paulão em contrapartida toda hora dava uma pegada no pau.
- O que você tanto olha minhas pernas? – ele falou brincando depois de um tempo.
- Cara, suas pernas são muito grossas – falei realmente admirado- sempre foi assim ou academia mesmo
- Treino, como disse meu apelido Paulão não surgiu por causa do meu tamanho
- Surgiu por que? – falei instigando já sabendo a resposta.
- Foi por causa disso aqui – ele falou tirando uma rola gigantesca meia bomba da bermuda
- Nossa caramba... que pau enorme – falei admirado, ele meia bomba era maior que o meu duro.
- Você ainda não viu nada... 24cm dura...por que acha que a mulher fugiu ontem? – ele falou dando um sorriso sacana
- É doida mesmo de não aproveitar – falei mandando todo pudor pro espaço.
- Quer pegar?
Não me fiz de rogado e já me posicionei mais próximo levando a mão e sentindo aquele caralho gigante endurecendo na minha mão.
Comecei a bater uma punhetinha para ele que jogou a cabeça para trás cheio de tesão. A rola já estava totalmente dura na minha mão que mal fechava em torno.
- Posso chupar- falei com a boca já salivando de vontade de sentir o gosto daquela rola.
- Pode fazer o que quiser com a rola – ele falou levantando a cabeça surpreso e me olhando.
Caí de boca na rola do Paulão arrancando gemidos dele. Não conseguia enfiar nem metade da rola na boca, mas altenava as mamadas, com passadas de língua pela cabeçona ao longo do pau até o saco que eu mal conseguia acessar devido a bermuda.
- Caralho, que boca gostosa – ele falou gemendo enquanto minha boca deslizava pela sua rola
- Deixa eu lamber o saco? – falei pedindo inocente...percebi que isso excitava ele.
Ele se limitou a tirar a bermuda e a cueca ficando pelado da cintura para baixo do jeito que sempre quis ver aquele macho. A cena era linda, aquelas pernas grossas e no meio um sacão e uma rola gigante e dura. Minha vontade era lamber cada pedaço daquele corpo e comecei pelas panturrilhas meu sonho de consumo.
Posicionei no chão e comecei a lamber e dar mordidinhas na panturrilha.
- Tesãoo, gosta de lamber macho é?- ele falou me provocando
- VocÊ que é todo gostoso, não resisti – falei rindo
- Delícia, então começa lambendo os pés – falou levantando o pé
Peguei o pé dele, que por sinal também era lindo, e enfiei o dedão na boca sem tirar os olhos dele. O rosto dele estava contorcido de tesão enquanto me via ali lambendo seus pés e ele batia punheta no seu pauzão.
Pouco a poucou fui subindo pelas pernas lambendo e dando mordidinhas em cada pedaço, demorando especialmente naquelas panturrilhas que eram meu sonho de consumo. Subi até que cheguei no sacão dele e enfiei uma bola na boca sugando com vontade.
- Puta que pariu, quer me fazer gozar rápido, é?
- Quero ver vocÊ gozar
- Quer tomar leite?
- Faço o que quiser
- Putinho gostoso...não fala isso que vocÊ não sabe as coisas que tenho vontade de fazer – ele falou com os olhos brilhando de tesão.
- Tudo que quiser – falei enfiando a outra bola dele na boca e sugando.
Paulão gemeu de tesão e enfiou a rola na minha boca, comendo e me fazendo engasgar. Eu lambia tudo que conseguia da rola dele me esforçando a arrancar leite daquele macho.
Eu tirava a rola da boca e espalhava pelo meu rosto, batendo ela contra mim. Passava a língua só na cabeça em círculos e enfiava na uretra levando ele a loucura.
Alternava lambidas com mamadas bem dadas. Ficava excitado com a própria cena daquele baita macho ali de pernas abertas comigo no meio mamando como um bezerro até fazendo barulho e deixando a rola bem babada.
Não demorou muito ele puxou a rola da minha boca, me mandando ficar de boca aberta. Logo vieram jatos fortes direto dentro da minha boca.
Paulão urrava como um animal e eu engoli todo o leite segurando em seguida o cacete dele e terminando de limpar o pau. Até o leite daquele homem era gostoso.
- Como que uma mulher recusa isso? - Falei rindo e terminando de limpar a rola dele.
- Elas não agüentam..
- Pois eu deixava fazer o que quisesse
- VocÊ acha que agüenta essa rola? - ele falou impressionado e o pau que já estava amolecendo começou a dar sinais de novo.
- Deixo você meter até o talo do jeito que quiser...entrando com jeitinho no início...depois você faz o que quiser
- Puta que pariu, to louco pra comer com vontade...
- Então vem – falei tirando a roupa e ficando de 4 para ele no sofá.
- Que bunda gostosa, puta que pariu melhor que de mulher – ele falou alisando minha bunda e caindo de boca no meu cuzinho.
Agora era minha vez de gemer enquanto aquela língua quente deslizava no meu cuzinho e o cavanhaque dele arranhava minha bundinha.
Ele começou a enfiar 1 dedo, depois 2 e quando vi já estava com trÊs dedos me alargando. Sempre alternando com linguadas que iam cada vez mais fundo.
- Cu gostoso – ele falou me dando um tapa- vai agüentar essa rola mesmo?...depois que eu começar não tem volta.
- Sim, quero tudo dentro – falei provocando.
- tesão... então enfia a cara no sofá e deixa esse rabão empinado que já volto
Fiz como ele mandou, o coração acelerado com a expectativa e pouco depois ouvi ele voltando.
Senti ele espalhar algo gelado no meu cuzinho, um gel, e ir enfiando um dedo espalhando por dentro.
Deu uma cuspida certeira no meu cuzinho e logo senti a cabeça daquela rola enorme ir pressionando meu cuzinho. Ele forçava, mas a rola era muito grossa e não vencia o anel.
Pensei comigo mesmo, preciso agüentar essa rola, e comecei a tentar relaxar o cuzinho. Deu certo, logo senti a rola vencendo a resistência e começando a deslizar dentro de mim.
Parecia que ia me rasgar ao meio, mas eu me segurava pensando que tinha que agüentar.
Pedi para ele passar mais gel ao que fui atendido. Paulão tirou a rola e passou bastante gel voltando a enfiar.
A rola dele deslizava e parecia que não ia acabar nunca. Ele gemia baixinho sentindo minhas preguinhas sendo estouradas pela sua rola a medida que avançava. A cada gemida mais sofrida minha ele parava me deixando acostumar para voltar a avançar em seguida.
A rola dele parecia estar cutucando minha barriga de tão fundo que ia.
- Pronto, tá tudo dentro...que delicia de cu quentinho – ele falou soltando um gemido cheio de satisfação.
Passei a mão por baixo sentindo a grossura do cacete dentro de mim e acariciando as bolas dele.
- Deliciaa... -ele falou gemendo, enquanto eu acariciava suas bolas e tentava contrair meu cuzinho.
Eu gemia sentindo aquela rolona arrombando meu cu todo. Era um mistura de dor e prazer extremo....
Paulão começou um vai e vém bem devagar num ritmo cadenciado...eu percebi que ele estava se segurando para eu agüentar e não desistir.
- Tá gostoso? – perguntei de quatro com ele engatado em mim
- Muito – ele falou entre dentes enquanto seu quadril se movimentava bem lentamente
- Então mete... mete do jeito que sempre quis e ninguém agüentou
- Putinho, se eu meter do jeito que quero te racho ao meio
- Então me arromba todo, mete com vontade... é isso que quero
- Então não reclama- Ele falou me dando um tapa estalado na bunda e cravando a rola em mim me fazendo gemer.
- Issoo – gemi de prazer apesar do ardor.
- Puto guloso, vou te arrombar todo
Paulão então me segurou pela cintura e começou a meter com força, entrando e saindo do meu cu. Realmente tinha hora que parecia que ia me quebrar ao meio.
Eu gemia de prazer sentindo toda a força daquele macho que liberava um prazer que parecia não ter há tempos.
Ele montava e metia em mim como um cavalo, o corpo grande dele me prensando contra o sofá enquanto sua rola era cravada até o talo em mim.
Minha bunda já estava vermelha de tantos tapas e meu cu aberto depois das socadas violentas de Paulão. Gemíamos e falávamos sacanagem enquanto o cheiro de sexo enchia a sala.
O corpo dele chocava contra minha bunda enquanto sua rola sem dó invadia meu cu me alargando todo. Eu me empinava o máximo que conseguia e gemia mostrando para aquele macho como estava gostando de ser todo dele.
Ele segurava firme minha cintura e quase me levantava do sofá numa metida frenética e sem descanso.
- Vem cavalgar, vem – ele falou saindo de mim e se sentando no sofá.
Ele se sentou todo esparramado no sofá e, apesar do cu dolorido, minha vontade era só de sentir mais aquele macho.
Ele tirou a camiseta que ainda vestia e não resisti vendo aquele macho todo pelado na minha frente. Ajoelhei e enfiei a rola dele toda na boca sentindo o gosto da rola dele misturado com meu cu.
- Puto guloso, caralho...que delícia..mama putinho – ele falou me segurando pelo cabelo e enfiando a rola na minha garganta.
Subi lambendo aquele peitoral todo trabalhado me demorando nos mamilos e fazendo Paulão gemer.
Lambi o pescoço dele e fui me posicionando já em cima da sua rola. Fui engolindo cada centímetro daquela rola enquanto Paulão totalmente fora de si me segurou pelo pescoço e enfiou a língua na minha boca, num beijo selvagem e lascivo.
Eu subia e descia na rola dele sentindo aquele macho puxando meu corpo para si enquanto sua boca me devorava.
Quando ele começou a lamber meu queixo, descendo pelo meu pescoço não agüentei e comecei a gemer feito louco. Era muito tesão ficar ali empalado por aquela rola enorme sendo agarrado por Paulão.
Virei-me de costas e fui sentando até o talo na rola dele. Paulão gemeu gostoso me enchendo de tesão e comecei a subir e descer no caralho dele. Era um sonho estar ali entre as pernas grossas daquele macho quicando na rola dele.
Eu subia e descia na pica até o talo, me apoiando nas coxas grossas dele enquanto Paulão me enchia de tapas fazendo minha bunda arder e meu cuzinho contrair na sua rola.
Ficamos assim até minhas pernas doerem e minha bunda estar queimando de tantos tapas. A contragosto pedi para trocar de posição. Ele estava demorando a gozar devido a gozada anterior e eu sentia que se tocasse no meu pau gozaria logo, tamanho o tesão.
Ele me colocou de frango na beira do sofá e foi me posicionando enquanto sua rola já caçava o caminho do meu cuzinho. Era muito excitante sentir a rola dele entrando e saindo de mim enquanto nos olhávamos nos olhos gemendo de tesão.
Paulão bombava com força meu cu me olhando parece que desafiando a falar algo. O corpo dele bem mais forte que o meu me cobria todo e, apesar das chacolhadas das bombadas, ele me mantinha firme no lugar para agüentar mais.
Eu gemia e pedia para ele meter mais deixando ele cada vez mais louco. O som de corpos chocando era alto tamanha a força que ele bombava e eu sentia que a qualquer hora gozaria.
Ele gemia e dizia sacanagens.
- Que cuzão guloso...toma toma
- Isso, mete essa rolona...ahh...
Não agüentando mais segurei meu pau e comecei a gozar gemendo. Paulão sentindo meu cu contrair todo não agüentou e acelerando as bombadas começou a gozar urrando de tesão.
Meu corpo parece que tinha passado uma corrente elétrica e agora me refazia de todo tesão enquanto o corpo dele ainda cobria o meu e sua rola dura ainda estava dentro de mim.
Paulão deitou sobre mim, descansando também da foda e me olhando.
- Nossa, fui casado quase 20 anos com a minha ex e ela nunca agüentou minha rola desse jeito – ele falou rindo
- Foi muito bom
- Foi ótimo comer esse cu guloso.
- Está a disposição
- Com certeza...acha que agora que encontrei um cuzinho desse vou deixar passar.
Tomamos banho, almoçamos e Paulão me levou pra casa, prometendo me buscar durante a semana para mais umas aulas de moto.
