Já estava morando sozinho em um apartamento há um ano desde que fui para faculdade. Era pequeno, mas bem arrumadinho e num bairro tranqüilo.
Adorava a vida sozinho e a liberdade que tinha pra fazer o que quisesse na hora que quisesse e, claro, poder ter meus relacionamentos.
O prédio tinha dois apartamentos por andar e o outro do meu já estava vazio há um bom tempo desde o último inquilino. Recentemente se mudou para meu andar uma nova família. A mulher, um homem e duas filhas aparentemente abaixo dos dez anos.
Estava adorando não ter vizinhos para fazer barulho e achei o vizinho com uma cara de cafajeste que me irritou à primeira vista.
E meu palpite se confirmou nas primeiras palavras que troquei com ele. Tinha saído no sábado pra uma balada e levei um carinha gostoso pro meu apartamento. Ele foi embora no outro dia cedo e quando estava me despedindo dele na porta o vizinho apareceu e deu um bom dia bem arrastado.
Despedimos meio sem graça e assim que o carinha foi embora meu vizinho emendou?
- namoradinho, é?
Fiquei puto com a petulância dele. Minha vontade era falar que não era da conta dele, mas resolvi ignorar e só disse não.
Ele deu um sorriso sacana e eu fechei a porta voltando pro apartamento meio atordoado ainda.
Que cara incoveniente, pensei comigo mesmo. Mal tive tempo de remoer minha indignação quando escuto uma batida na porta. “será que o cara esqueceu alguma coisa” pensei indo abrir a porta.
Quando abro vejo que é meu vizinho e antes que dissesse alguma coisa ele falou.
- só queria dizer que quando quiser rola, tem aqui pra você? – ele falou pegando na rola
- tá doido? O que você..
- eu já percebi que curte rola desde a primeira vez que te vi..não precisa disfarçar... eu não sou viado, mas não recuso um cuzinho
- Olha aqui, eu gosto sim...mas não é porque gosto que vou sair dando para qualquer um – falei irritado com a petulância daquele cara. Além de tudo cafajeste, me cantando a 5 metros da porta da casa dele.
- Pois se provar a rola de um macho de verdade não vai mais querer esses viadinhos que nem esse que saiu daqui.
- ahh cara...me erra...tenho mais o que fazer – falei fechando a porta já bufando.
As próximas semanas passaram e minha irritação com meu vizinho, Beto, só aumentava. Toda vez que me via ele dava um riso sacana de canto de boca e uma ajeitada na rola. Fazia isso até quando tava com a mulher do lado, não sei como tinha essa cara de pau.
Confesso que o Beto não tinha nada de feio. Era um moreno na casa dos 30 anos com tudo em cima, corpo em forma devido às peladas, exceto por uma barriga típica de cerveja. Ele era sim atraente, mas meu orgulho não me deixava ceder às investidas dele.
As coisas começaram a mudar um dia de muito calor que fui tomar um sorvete na esquina e aproveitei para estudar por lá mesmo curtindo a brisa da rua. Já era tardinha quando o Beto apareceu de roupa de jogar bola.
Estava distraído com o rosto enterrado num livro quando vi alguém aproximando e sentando. Levantei os olhos e lá estava ele com aquele sorriso cafajeste me olhando.
- Oi..distraído aí?
- Sim – falei seco e voltei para leitura
- Por que esse jogo todo, vocÊ gosta de rola e eu de cu porque não partimos logo para felicidade...
- Cara vai cuidar da sua família vai, vai lá ver suas filhas e tomar ver..
- Minhas filhas não tem nada a ver com isso...eu cuido delas muito bem obrigado – ele falou se levantando irritado para ir embora
- Espera – falei percebendo que tinha passado a linha. Ele parou para me olhar e eu completei olhando pra ele –me desculpe, não quis dizer que você é mau pai.
- É..mas disse, bom cara...eu todo na sua e você me tratando com esse desdém...já deu – ele falou se virando novamente para sair
- Espera – falei mais uma vez e ele se parou mais uma vez – fica, toma um sorvete comigo e vamos resolver isso de vez.
Ele pensou um segundo e desfez a carranca e sentou-se novamente. Pedimos um sorvete e começamos a conversar de novo.
- Me desculpa de novo, mas você também me cantando descaradamente na porta da sua casa.
- Cara, eu gosto de sexo não quer dizer que não goste da minha família. Não recuso uma boa putaria
- Eu entendo, eu também gosto..
- Então vamos logo ser felizes, vamos pro seu apartamento... ainda tenho uma hora livre
- Você não tem jeito – falei rindo pela primeira vez me desarmando.
- O que foi? Eu não faço seu tipo é isso? Olha eu faço gostoso...vamos testar e ver se não gosta
- Não cara..não é isso, acho você gostoso, mas é que...
- Ahh, então me acha gostoso? Porque não continuamos essa conversa la no seu apartamento?
Eu admito que ver aquele macho casado, com duas filhas se derretendo por mim já estava mexendo com meu ego. No início só achava que ele era um cretino que não ligava para família, mas agora já via que era apenas um safado mesmo.
- Acho que isso vai dar rolo cara...melhor deixar quieto
- Olha só...não vai dar rolo nenhum...confia...e além disso se alguém saísse prejudicado seria eu.
Depois de resistir um pouco acabei cedendo e subimos pro meu AP. Confesso que aquela situação estava me deixando excitado, ainda mais quando entramos silenciosamente no meu apartamento.
Foi só eu fechar a porta que Beto começou a me encoxar, esfregando a rola já dura na minha bunda. O tecido fino da minha bermuda e do short dele permitia sentir perfeitamente o contorno da rola.
- Onde é o quarto? – ele perguntou mordendo minha orelha e me deixando arrepiado.
Fomos andando engatados até meu quarto e a sensação do corpo quente e suado dele contra o meu me deixaram de pau duro.
Chegamos no quarto e ele me largou sentado na cama. Agilmente ele tirou a regata que usava revelando um peitoral gostoso com pelos bem distribuídos e levemente suado. Eu sentado na cama só assistia enquanto ele tirava as chuteiras , o meião e o short ficando apenas de cueca.
Ao tirar a roupa o cheiro de macho suado rescendeu mais ainda, apesar dele não estar fedido, apenas com aquele cheiro concentrado delicioso de homem.
Meu pau já estava duro feito rocha quando ele puxou meu rosto esfregando contra sua cueca. Que cheiro gostoso ele tinha, minha vontade era ficar ali naquela posição cheirando por horas, mas depois de alguns minutos já estava doido para sentir o gosto do que estava ali por baixo.
Puxei a cueca dele para baixo e saltou uma rola morena bem dura já com uma babinha saindo da cabeça rosada que estava metade coberta pela pele. Penduradas estavam duas bolas pesadas que exalavam um cheiro delicioso também.
Segurei a rola dele com uma mão e levei bem perto do nariz sentindo o cheiro. Passei a língua na cabeça recolhendo aquela babinha.
Em seguida enfiei na boca e comecei a mamar enquanto acariciava as bolas.
- Ahh que delícia de boca... quentinha do jeito que imaginava.. mama putinha..mama seu macho
Se antes o jeito cafajeste dele me irritava, agora só me deixava com mais tesão. Quanto mais sacanagem ele falava com mais tesão eu mamava, o que pelo jeito ele percebeu logo.
- Mama viadinho... eu sei que você queria essa rola, não queria? – ele falou tirando ela da minha boca e batendo no meu rosto para enfiar de novo em seguida.
Ele colocou um pé sobre a cama e segurou minha cabeça com as duas mãos comendo minha boca até suas bolas grandes baterem no meu queixo. Quando me soltou vi aquelas bolas grandes na minha frente e caí de boca sugando.
- ahhh delicia...isso suga as bolas, putinho – ele falava batendo com a rola no meu rosto.
Eu olhava para ele ali de baixo, adorando servir aquele cafajeste.
Ele, então, tirou minha roupa me deixando todo pelado.
- Tem calcinha?
- Não... – falei meio surpreendido
- E cueca? Dessas cavadas – ele falou impaciente
- Tenho algumas
- Pega e veste – ele falou dando ordem e já sentando com as costas apoiadas na cabeceira da minha cama.
Fui até o guarda e peguei uma cueca preta que tinha sem entender muito e voltei até a cama.
Fui subindo de quatro até ele na cama que puxou mais pra cima. Achei que fosse me beijar, mas logo senti suas mãos ao redor da minha cueca puxando ela e deixando atolada na minha bunda como uma calcinha.
Nunca tinha feito nada do tipo, mas estava gostando e não recusei. Ele foi me virando para ficar de 4 de costas para ele.
- Caralho, que rabinho gostoso você tem viadinho... não me enganei... da próxima vou trazer uma calcinha, mas a cueca ficou ótima – ele falou alisando minha bunda e dando um tapinha de leve – Rebola pra mim vai
- Cara, eu nunca fiz isso..
- Nunca fez, mas tá gostando não tá?...vai solta essa putinha que tem dentro...não precisa ficar com vergonha do seu macho... rebola vai
Comecei a rebolar meio desajeitado, mas as palavras de incentivo foram me fazendo ficar mais solto. Olhei para trás e vi que ele batia punheta me assistindo. Logo senti as mãos dele apertando minha bunda e dando leves tapinhas.
Sentia-me a maior das putas ali de quatro com a cueca atolada no reguinho para o vizinho casado e estava adorando. Não conhecia esse lado meu ainda.
Beto ficou em pé novamente na beira da cama e me chamou com o dedo, me fazendo deitar com a cabeça para fora da cama. Ele então começou a comer minha boca me fazendo engasgar, sem descanso.
A situação e o cheiro gostoso do corpo dele estavam me deixando louco e eu mamava ele até gemendo.
Ficamos nessa uns 5 minutos e a essa altura eu já estava sem fôlego e com o rosto todo babado da minha própria saliva que escorria enquanto chupava.
- Que boca gostosa, nasceu mesmo para mamar uma rola – Beto falou me virando de novo de quatro – Ele foi se posicionando atrás de mim e batendo com a rola nas polpas da minha bunda.
Sabendo o que já estava por vir falei pra ele esperar que tinha que me preparar.
-Vai lá viadinho, mas não demora que to louco pra te torar todo.. e volta com a sua calcinha improvisada de novo – ele falou dando um sorriso sacana.
Fui correndo pro banheiro e fiz toda higiene para ganhar a rola, vestindo a cueca e atolando de novo na bunda. Quando fiz isso percebi impressionado quanto já tinha me submetido aquele macho em tão pouco tempo.
Voltei e Beto estava deitado na cama todo esparramado com os braços atrás da cabeça e o pau meia bomba já.
- Vem viadinho, mama mais um pouco para deixar pronta pra te torar
Fiquei de quatro mamando ele e em pouco tempo a rola já estava dura de novo. Beto me virou de quatro para ele fazendo um 69 e enquanto eu mamava a rola ele afastou minha cueca pro lado como se fosse uma calcinha e enfiou a língua no meu reguinho me levando a loucura.
Eu mamava gemendo enquanto sua língua molhava meu cuzinho. Depois de um tempo ele foi me empurrando para frente ainda de quatro e mandou em colocar o rosto no colchão e empinar bem o rabo para ele.
Ele pegou uma camisinha que indiquei no criado mudo e tentou afastar minha cueca pro lado para enfiar a rola, mas o elástico não ia. Foi então que ele rasgou minha cueca no lugar do rego e logo senti a rola pressionar meu anel.
Reclamei que estava ardendo ao que ele respondeu dando uma cuspida no meu cuzinho e voltando a forçar a rola.
Após algumas tentativas a rola venceu a resistência do meu anelzinho e começou a deslizar para dentro de mim. Ardia um pouco pela pouca lubrificação, mas a sensação de estar a mercê daquele macho me deixava com muito tesão.
Foi a conta de entrar tudo ele já começou a socar com força me segurando pela cintura e falando sacanagem
- Toma rola nesse rabo guloso toma...ahhh
- Mete, macho safado
- É viadinho, seu macho...fala!
- Mete meu macho safado
Beto metia com vontade, enterrando seu pau todo no meu cu até as bolas baterem nas minhas e tirando até quase a cabeça. As mãos dele me seguravam firme no lugar enquanto meu corpo tremia com a força das bombadas. Falávamos sacanagem o tempo todo, o que deixava meu pau estourando dentro da cueca, mas sem poder me tocar.
Ele, então, montou em mim como um cavalo metendo de cima para baixo e indo mais fundo no meu cu.
- Tá vendo o que tava perdendo viadinho
- Simm...gostoso..ahh mete
- Isso pede pica pede – ele falou me puxando pelo cabelo forçando a ficar todo empinado.
- Ahh me dá pica
- Toma safado
Meu pau doía de tão duro na cueca enquanto aquela pica gostosa massageava meu cu. Beto realmente sabia como comer gostoso.
- Aii...preciso gozar – falei com uma voz dengosa que não reconheci ser minha
- Já já vai gozar meu viadinho, mas primeiro tem que satisfazer mais seu macho – ele falou me puxando pelo cabelo sem parar de meter em mim - vem cá – ele falou saindo de mim e ficando de pé na beira da cama me fazendo sinal para ficar também.
Beto me virou de costas e colocou um pé meu na cama, me segurando pela cintura e enfiando rola em mim me comendo de pé. Aquela posição parecia que a rola ia em lugares que ainda não tinha ido.
O tesão só aumentou quando ele encostou o peito nas minhas costas e começou a mordiscar meu pescoço.
- Ahhh...macho gostoso – falei gemendo e não agüentando mais de tesão
- Fala de novo, fala viadinho – ele falou sussurrando no meu ouvido e lambendo fazendo meu pau pulsar novamente
- Macho gostoso, cafajeste, comedor... me fode meu macho – falei louco de tesão
- Putinho safado, toma rola de macho de verdade toma
Beto foi me empurrando pra deitar na cama sem desengatar de mim. Enquanto íamos nos ajeitando ele não parava de meter em mim. O corpo dele ia e vinha se chocando contra o meu e me incendiava de tesão quando sentia ele todo grudado em mim.
O cheiro do corpo dele me inebriava e meu corpo chacoalhava na cama com as metidas fortes fazendo meu pau relar contra a cama como se estivesse sendo punhetado. Não agüentei muito tempo e comecei a gemer e me contrair todo enquanto gozava tomando rola no cuzinho.
Beto ficou louco sentindo minhas contrações e tirando sua rola de mim me virou de frente e veio se posicionando na altura do meu rosto.
Tirou a camisinha e sem me pedir autorização me segurou pelo cabelo e começou a comer minha boca esvaziando seu saco com vários jatos de porra. Os primeiros desceram direto pela minha garganta, mas os três últimos ele fez questão de tirar a rola da minha boca e mirar eles lá dentro.
Tomei todo o leite, enquanto ele acariciava meu cabelo. Olhei para cima e Beto tinha um sorriso estampado no rosto.
- E aí, gostou? – ele perguntou
- Muito... se soubesse que era tão gostoso assim... – falei rindo sem terminar a frase
- Falei que ia ver o quer era macho de verdade –ele falou convencido, rindo – bem putinho, adoraria te comer mais umas 3 vezes, mas tenho que ir antes que minha esposa chegue.
- Tá bom
- Mas eu volto – ele falou terminando de calçar a chuteira e dando uma piscada saindo pelo quarto.