SOGRA E GENRO FAZEM SEXO NO SOFÁ APROVEITANDO A OPORTUNIDADE

Um conto erótico de anya eduardo
Categoria: Heterossexual
Contém 3344 palavras
Data: 24/04/2017 12:54:57

SOGRA E GENRO FAZEM SEXO NO SOFÁ APROVEITANDO A OPORTUNIDADE

Estavam sentados no mesmo sofá da sala conversando. Genro e sogra, muitos e variados assuntos, enquanto esperam sua filha ficar pronta para sair para o trabalho. O relacionamento entre os dois é franco e aberto, ela até mesmo já o considera um agregado à família. Tem ciência de que os relacionamentos hoje em dia são fugazes, mas como já estão juntos há quase um ano, acredita que realmente poderia firmar e dar certo.

Estão sentados no sofá da sala de estar, um ao lado do outro, conversando sobre amenidades, então, sente quando o noivo de sua filha desliza sua mão e a toca nos joelhos expostos devido à saia ter subido, automaticamente entreabre um pouco mais as pernas, separando-as.

Esse toque a faz recordar o ocorrido há três semanas.

Tinha chegado em casa por volta das dezessete horas, fora visitar seus pais, pretendia ficar até o final da tarde, contudo seus pais tinham um compromisso no centro de convivência da terceira idade e somente pode ficar até o meio da tarde.

Pensou em passar num shopping, mas no último instante, decidiu não descer e seguiu para casa. Viu o carro do noivo de sua filha estacionado defronte ao portão, não era usual ele chegar aquele horário e menos ainda sua filha, já que a jornada de trabalho da mesma terminava exatamente às dezessete horas e ela somente conseguia chegar em casa por volta das dezoito e trinta. Abriu o portão, olhou ao redor e viu que não havia janelas abertas e nem sinais de que havia alguma pessoa dentro de casa. Se dirigiu aporta de entrada e a abriu procurando não fazer barulho, enquanto aguçava os sentidos e entrou em casa. Escutou alguns sons baixos, como lamentos e soluços.

Tirou a sandália para não fazer barulho e subiu as escadas, os sons provinham do quarto de sua filha, cuja porta estava entreaberta.

Olhou para dentro daquele quarto e o que viu a deixou aterrada. Sua filha estava de quatro na cama, o peito apoiado no colchão e a bunda empinada para cima e seu noivo estava atrás dela, metendo nela. Ele enfiava devagar e tirava no mesmo ritmo. Então percebeu porque sua filha estava emitindo aqueles sons, aqueles gemidos, aqueles soluços, aqueles lamentos.

O pau do noivo dela era simplesmente imenso, o maior e o mais grosso cacete que jamais havia visto em toda a sua vida e olha que teve diversas experiências antes de se casar. Ficou ali, hipnotizada olhando os dois fazerem amor. Os lamentos e gemidos de sua filha estavam mexendo com sua própria libido e sem se conter, levou a mão entre as pernas e acariciou a própria vagina. Deslizou a mão por toda a extensão da racha e a sentiu molhada, babada, desejosa de estar copulando.

Quando percebeu que o noivo de sua filha começou a acelerar as penetrações e os gemidos e lamentos aumentaram, percebeu que ambos iriam gozar, mas ela não iria espera-los, pois, o próprio orgasmo já a destruía por dentro e era eminente, imediato. Se apoiou na parede para não cair, pois as ondas de prazer a fizeram perder o controle sobre o próprio equilíbrio.

Abriu a boca e suspirou, enchendo os pulmões de ar, e rezando que sua respiração afogada e intensa não fosse capaz de ser percebido pelo casal naquele quarto, tão próximo e tão distante.

Sentiu o próprio prazer escorrer pelas coxas abaixo, os olhos fechados e apertados, sentindo cada onda, cada chicotear do prazer que arrepiava sua pele e nublava seus sentidos.

Olhou mais uma vez para aquela cama e viu o noivo de sua filha cair por cima de seu traseiro, quando ela em pleno orgasmo foi incapaz de se manter na mesma posição e deslizou o corpo na cama, deitando com as pernas escancaradas e com aquele enorme cacete cravado em suas rosadas carnes.

Decidiu retornar nos próprios passos e sair de casa, aguardar alguns instantes e então entrar, fazendo ruídos de modo a avisar os amantes para que se recompusessem. O que ela não viu, foi o sorriso do noivo, pois este percebera sua aproximação e a observara o tempo inteiro em que ela se masturbou, pelo espelho do guarda roupa, que estava angulado e proporcionava uma visão perfeita da fresta na porta, por onde seu rosto e corpo ficaram expostos.

Passaram-se alguns dias e então, numa tarde, Demétrius, chegou por volta das quinze horas, recebeu-o normalmente e começamos a conversar. Ele lhe confidenciou o quanto amava minha filha e que haviam marcado a data do casamento, mas que somente iriam tornar público essa informação no final de semana, quando a família estivesse toda reunida. Disse ainda que eu seria avó, pois Cirléia havia engravidado.

Fiquei intrigada do porque ele ter-me revelado isso antes e externei esse fato e ainda de não entender o porquê de ele vir nesse horário para conversar comigo sobre esse assunto.

- Na realidade sogra, eu vim aqui para conversar sobre outro assunto e este foi apenas uma forma de introduzir o que realmente vim conversar com você.

Fiquei intrigada e fiz a pergunta lógica: Qual outro assunto?

- E então, gostou de nos ver transando?

- Não sei do que você está falando?

- Não mesmo? Achei que cairia dentro do quarto, quando você começou a gozar depois de me ver comendo sua filha de quatro no quarto.

- Eu não vi nada, tentei argumentar!

Ele então fez algo que me deixou estática. Abriu a calça e tirou o cacete para fora. Seu pau já estava duro e pulsante. Parecia uma cobra ondulante, igual aquelas dos cestos daqueles encantadores de serpente, mas quem estava hipnotizada era eu, não conseguia tirar os olhos daquele cacete e constatei que realmente era grande e era grosso e era o maior que havia visto em toda a minha vida.

- Então, gostou?

Sem pensar, sem raciocinar, apenas respondi:

- Nossa é muito grande e grosso também.

- Você quer tocar nele?

- Não posso!

- Não foi isso que perguntei!

- Querer eu quero, mas não posso, você é o noivo de minha filha.

Ele então segurou minha mão e a puxou, colocando-a, sobre seu cacete. Eu não queria, na realidade eu queria, mas mesmo com esse hiato, segurei seu cacete e o apertei em minha mão, não muito, não para ferir, mas para sentir a potência, o vigor, a grossura daquele membro.

Minha mão ficou ali, segurando seu pau e instantes depois eu comecei um leve movimento para cima e para baixo, masturbando. Minha boca estava seca e deslizei a língua pelos lábios para umedecê-la, sentia minha vagina destilar umidade, tal qual uma fonte, e esta escorrer pela face interna de minhas coxas.

Fechei os olhos, como se me negasse a testemunhar o que estava fazendo e sentindo. Então sua mão deslizou por baixo da saia de meu vestido e abarcou minha xoxota, sua mão parecia ser capaz de conter todo o meu monte de Vênus e ainda a racha, pois seu dedo do meio estava pressionando minha xoxota em toda a sua extensão, quase chegando ao ânus.

Minha vagina é pequena, meu monte de Vênus é grande, inchado, mas a xoxota em si é pequena, pois isso eu era capaz de sentir sua mão tocando-me toda, abrindo minhas carnes, entrando em minha intimidade pela lateral da calcinha habilmente deslocada por seus dedos habilidosos. Agora eu sentia que minha xoxota era tocada intimamente, pele com pele e foi-me impossível evitar o orgasmo, o gozo avassalador que meu genro me prodigalizava.

Tentei argumentar que era casada, que era para ele parar, mas eu não fazia nada, não queria fazer nada para parar aquelas deliciosas sensações.

Ele dizia que me imaginava na cama com seu sogro e como eu deveria gemer debaixo de um homem, recebendo suas caricias e seu amor.

As palavras que diziam me excitavam cada vez mais e eu estava imersa naquele mar de sensações. De repente, ele me puxou para cima dele, me fazendo sentar em seu colo, de frente para ele, eu olhava nossos corpos quase colados, olhava seu cacete grande, grosso e duro apontado para cima em direção à barriga, minha saia estava subida até minha cintura, fiquei desesperada e tentei impedir aquilo, mas ele estava decidido e eu também estava excitada, portanto minha resistência foi quase nula. Quando então ele me disse:

- Decida-se de uma vez, pois temos pouco tempo!

- Foi como se ele tivesse me dado uma ordem, elevei meu quadril e com a vagina procurei a ponta de seu cacete, prendendo-o em meus lábios vaginais. Então comecei a descer, recebendo-o dentro de mim. Sentia minhas carnes serem alargadas, meu túnel sendo expandido e aquela espada penetrando fundo em minhas carnes. Até que novamente me sentei em seu colo, mas dessa vez ele estava encravado dentro de mim.

Comecei a rebolar e a roçar meu corpo contra o dele, desesperada, numa ansiedade e excitação sem limites. Eu queria gozar, eu queria gozar logo e por um breve instante nada mais me importava.

Sentia seu membro pulsar dentro de mim, aumentando ainda mais as sensações e o prazer que sentia. Meu orgasmo estava cavalgando rapidamente e chegava avassalador. Mordi seu ombro para não gritar enquanto as ondas de prazer chicoteavam meu corpo, minha mente minha sanidade.

Enquanto eu gozava, sentia ele também gozando e me enchendo de líquidos espermáticos, eram jatos disparados profundamente dentro de mim, inundando-me por dentro, enchendo cada fresta, cada prega, cada dobra interna de meu cabal vaginal e do colo de meu útero.

De repente, como se eu fosse nada, ele me tirou de cima dele e disse:

- Ela desligou o chuveiro, arrume-se.

Eu fiquei irada em ter meu prazer cortado dessa forma, queria ficar um pouco mais, ficar abraçada, sentindo nossos corpos de relaxando após o prazer, mas tive que concordar com ele, poderíamos ser surpreendidos e seria um verdadeiro desastre para toda a família.

Ajeitei minha calcinha no lugar impedindo assim seu esperma de escorrer de dentro de mim e descer por minhas pernas, arrumei minha saia me recompus, voltando a ser a ser a sogra, a mãe de sua noiva e não sua amante de instantes atrás.

Minha filha desceu as escadas e se jogou nos braços do noivo, beijando-o. Uma pontinha de ciúmes corroeu meu peito por saber que a menos de um minuto eram meus lábios que se apossavam daqueles. Demétrius me olhou por trás da cabeça de minha filha, enquanto suas mãos deslizavam pelo traseiro dela numa caricia que ela rechaçou por recato a mim e me olhou envergonhada, repreendendo-o pela ousadia.

O que ela não sabia é que eu tinha recebido claramente o recado, aquele homem sabia usar momentos e situações de modo a controlar os sentimentos e reações das mulheres e posso afirmar que essa constatação não me incomodou ao contrário gostei daquilo.

Eles saíram para o trabalho e quando Demétrius se despediu de mim, sua mão apoiou-se em minha cintura e com os dedos ele segurou o elástico de minha calcinha e o puxou, soltando-o em seguida de modo que o elástico, estirado, chocou-se contra minha pele, provocando-me não dor, mas um susto. Não podia deixar aquilo passar de liso e então lhe disse:

- Vai trabalhar moleque, caso contrário te darei umas palmadas e desferi uma em seu traseiro, como que o enxotando para fora, todos nós sorrimos, a cumplicidade estava instalada, o triângulo estava montado.

Quando eles saíram, voltei para a sala e comecei a pensar na loucura que tinha cometido, no que tinha sentido e na transa deliciosa que havia usufruído. Comecei a me lembrar de Demétrius me passando a mão, massageando minhas coxas, acariciando-me, agarrando-me, tocando-me, roçando seus dedos em minha pele, deslizando por ela arrepiando-a. Esses pensamentos me fizeram de novo arrepiar e senti a umidade crescente em minha vagina.

Levantei a barra de meu vestido e vi o charco que se encontrava minha peça intima, eram fluidos oriundos de nós dois, mas a grande maioria era proveniente do esperma depositado dentro de minha xoxota. Corri para o banheiro e tomei um banho, precisava me limpar, acabar com qualquer vestígio daquela relação insana que havia tido. Não havia durado mais que uns dez minutos, mas com certeza fora a mais gostosa e intensa de toda a minha vida. Nunca antes havia sentido tanto prazer em estar com um homem. Comecei a pensar no que aconteceria quando nos encontrássemos novamente, com tempo, então minhas mãos deslizaram para o vão entre minhas pernas e comecei a tocar minha vagina, numa siririca intensa que me proporcionou outros orgasmos, masturbei-me até a exaustão, aquele homem havia alterado minha libido, meus sentimentos e principalmente meu instinto de fêmea e mulher.

Antes eu vivia o sexo casual e rotineiro com meu marido, sem muita constância, sem muito brilho, afinal de contas após vinte anos de casado, acostumamos um ao outro, mas uma nova porta havia sido aberta e eu estava exultante em desfrutá-la e iria desfrutar, correndo o risco que fosse. Eu parecia uma adolescente com seu primeiro namorado, onde os freios sociais não existem, exceto o prazer de descobrir novos sentimentos e sensações e principalmente o prazer.

Terminado o banho, deitei na cama extenuada, nua como havia nascido, adormecendo em seguida. Fui acordada pelo soar da campainha do interfone. Coloquei apenas um roupão para cobrir meu corpo e fui atender. Era Demétrius que havia voltado. Abri a porta, ele entrou e me jogou na parede, apertando nossos corpos e procurando minha boca num beijo lascivo. Suas mãos rapidamente procuraram e encontraram a corda do roupão abrindo-o e deslizando-o de meu corpo, deixando-me completamente nua. Suas mãos apoiaram-se em meu ombro me empurrando para baixo, eu sabia o que ele pretendia e não fiz nada para impedir isso, eu também queria fazer isso.

Eu levei a mão até o zíper e o abri, depois desabrochei o cinto e a calça, deslizando tudo para seus pés. O cacete saltou gigantesco diante de minha face, a glande enorme, o tronco grosso e duro, parecia que poderia se romper tamanho o inchaço da ereção. Segurei com as duas mãos e o direcionei para minha boca, onde beijei, lambi e chupei como se fosse o mais delicioso sorvete. Minhas mãos se movimentavam numa punheta lenta, eu queria prolongar aquilo o máximo que pudesse. Mas ele tinha outros planos.

De novo suas mãos me puxaram dessa vez para cima, fazendo-me a contragosto abandonar meu trabalho inacabado. Ele me conduzia até a cozinha onde me debruçou sobre o tampo da mesa. Sua mão me segurava naquela posição, enquanto a outra puxava uma das cadeiras, onde ele se sentou diante de meu traseiro.

Suas mãos abriram minhas nádegas, separando cada banda e ele olhou o rego, onde estava bem visível meu cu e minha xoxota inchada. Sua língua deslizou por toda aquela extensão, arrepiando-me e se concentrou em meu ânus. Eram linguadas e lambidelas em meu asterisco anal. Eu sentia cada caricia e ele então enfiou o dedo bem lubrificado em meu buraquinho traseiro.

Eu rebolei e ele percebeu que não era a primeira vez que recebia aquele tipo de caricia e teve a certeza que minha porta traseira já tinha recebido visitas.

Ele continuou a caricia com a boca, língua e dedos, laceando e preparando-o para receber sua enormidade. Fiquei um pouco intranquila quando pensei nessa possibilidade, não seria fácil recebe-lo por ali, mas por outro lado seria um desafio a ser vencido e isso me excitava.

Quando Demétrius percebeu que eu estava pronta, ele se levantou e apontou o cacete para minha vagina e me penetrou profundamente, em movimentos ritmados de entrar e sair, aproveitou a lubrificação de nossos corpos e tirou o cacete apontando-o então para o olho.

Eu fiquei tensa quando senti a glande se apoiando no centro de meu asterisco e começar a pressionar, procurei relaxar o esfíncter para sofrer menos, mas isso era uma tarefa impossível, seu cacete era muito grosso e estava muito duro.

Suas mãos estavam apoiadas em minha cintura e me puxavam contra seu membro, contra seu corpo. Quando a glande passou, foi um alivio. Eu estava ardida, dolorida, mas triunfante por ter conseguido receber aquele cacete sem sofrer muito. O que Demétrius não viu foram as duas lágrimas que escorreram por minha face, quando achei que não iria conseguir suportar aquilo tudo que ele me enfiava.

Senti ele empurrando o cilindro e meu anus ir amoldando à sua circunferência, ao seu calibre, por fim seu ventre se apoiou em meu traseiro, ele estava totalmente encravado em minha bunda. Ficou um tempo parado, permitindo-me acostumar com tudo aquilo que estava dentro de meu traseiro.

Ele então começou a bombear, para fora e para dentro, primeiro devagar, depois foi acelerando. As lágrimas escorriam por minhas faces, estava doendo, mas também estava gostoso. Suas mãos me segurando, me sujeitando, mantendo-me presa, impossibilitada de sair daquela posição, não que eu quisesse fazer isso.

Levo então uma das mãos à minha vagina e começo a me tocar, tocar meu grelo, meu botãozinho de carne, estimulando-o e assim permaneci até que comecei a gozar. Eu estava gozando pela bunda e pela buceta. Senti quando ele acelerou as estocadas e por fim me apertou contra seu ventre, seu cacete entrou tudo que podia e ele começou a encher meus intestinos de esperma, como havia feito mais cedo com minha vagina.

Nós ficamos ali pregados tal qual dois cães, unidos por seu ventre e meu traseiro, conectados por seu cilindro de carne, por esse maravilhoso cacete que pulsava dentro de mim, dando-me prazer e também na medida certa um ardor.

Por fim senti que ele me abandonava, deslizando para fora de meu canal traseiro, puxando a pele, estirando e quase me virando ao contrário de dentro para fora.

Eu comecei a apertar o esfíncter de modo a fechar o buraco que ele havia aberto em mim, um pouco de esperma escorreu para fora.

Após alguns segundos de descanso ele se levantou e me abraçou, puxando-me de encontro ao seu corpo num abraço apertado. Beijamo-nos, digladiando nossas línguas. Seu pau duro cutucava meu baixo ventre, ele queria guerra, estava armado para tal.

Sentou-se novamente na cadeira e eu sentei de novo em seu colo, dessa vez sem preâmbulos, já apontei seu cacete para minha vagina e me empalei novamente como havia feito pela manhã. Cavalguei aquele troço de carne, aquele cilindro com a ponta rombuda, uma descomunal glande que mais parecia um cogumelo, que atritava com as pregas internas de minha vagina, potencializando as sensações e o prazer.

Eu gozei de novo mais duas ou três vezes, enquanto ele gozou apenas uma vez inundando-me com seu copioso esperma, branco, babado, leitoso, grosso e cheio de espermas e sêmen.

Dessa vez não tinha calcinha para segurar aquele volume dentro de mim e senti sua semente escorrer por minhas coxas enquanto nos dirigíamos para o quarto, para minha cama, para a cama que dividia com meu marido e agora o faria com meu amante e futuro marido de minha filha.

Na cama ficamos nos amando até o meio da tarde, sequer me lembrei que deveria fazer o almoço, ainda bem que meu marido e minha filha já tinham dito que não viriam almoçar em casa, seriamos facilmente surpreendidos em pleno e desenfreado sexo.

Por fim extenuados, fomos tomar banho, descemos e o conduzi até a porta de entrada para que pudesse ir embora. Na porta da sala ele me beijou ternamente, amorosamente posso dizer, enquanto acariciava minha face.

- Estou indo.

- Eu sei, está mesmo na hora.

- Sabe que quero ter quatro filhos! Não sabe?

- Sim, minha filha me disse isso. Não acha que é muito?

- Serão dois com ela e dois com você. Sabe que pretendo te engravidar, não sabe!

Assustada, mas ciente, apenas respondi: - Já percebi isso.

Foto 1 do Conto erotico: SOGRA E GENRO FAZEM SEXO NO SOFÁ APROVEITANDO A OPORTUNIDADE

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Comentários

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Oi mandar umas fotos suas rs353753@gmail.com

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Que tesão de conto adorei ler fiquei com muito tesão gostaria de receber fotos jjpoloco@gmail.com

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O conto começa na terceira pessoa e de repente vira um relato de primeira (pessoa ). Bom

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Amei o conto!! Você deve ser gostosa!! Mande as fotos pra mim!! Beijosgauchogol1@gmail.com

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