Vou relatar nossa primeira experiência no menage. Aconteceu de forma inesperada em uma viagem, onde o convidado - um garoto sem muita experiência - acabou gozando duas vezes dentro da minha esposa novinha.
Meu nome é Adriano tenho 29 anos, 1,79 de altura 86kg, tipo físico normal e desde 2013 sou casado com a Renata. Minha esposa é uma linda morena clara, 28 anos, 1,68 de altura, 61kg, cabelo preto, liso, com comprimento de um palmo abaixo do ombro, bumbum médio e - a parte que eu mais gosto - os seios com silicone (que sinceramente são perfeitos!. Tamanho médio para grande e empinados).
Bom, não sei exatamente como tudo começou, mas com certeza foi influenciado pela minha infância. Cresci já na geração internet, aos 12 anos passava madrugadas inteiras baixando filme porno na conexão discada, rs. Como a internet é uma terra sem lei naquela época filmes de lésbicas, surubas, swing e tudo mais já eram facilmente vistos na rede. Cresci, veio a primeira namoradinha a segunda e o terceiro relacionamento foi a Renata. Desde aquela época (2007), eu já imaginava e tinha curiosidade de vivenciar algo como nos filmes pornô, com preferencia para mênage com duas mulheres, mas também curioso por surubas (mas sem envolvimento entre homens), porém, tinha um certo receio de falar isso com minha namorada ou amigos.
A Renata assim como eu, não tinha muita experiência no sexo, porém, com o passar dos anos a malicia foi surgindo, fomos evoluindo e já fazíamos de tudo na cama, inclusive, ela passou até a gostar de sexo anal. O sexo oral dela é o melhor do mundo! Chupa com vontade, só para quando eu gozo, e, o melhor, toma tudo sem frescura.
Um dia ela e uma amiga tomaram coragem e entraram em um sexshop. Compraram várias coisas, inclusive um vibrador. Provavelmente foi a partir dai que a ideia do menage tomou forma (ao menos na minha cabeça). Passamos a incluir o vibrador na brincadeira, sempre a penetrava com ele enquanto ela me chupava. A Rê sempre gozou muito rápido dessa forma!. De vez em quando rolava sexo anal e a safada se divertia com o consolo na bucetinha, realizando a famosa ´DP` (dupla penetração). Nestas ocasiões ela tinha orgasmos com uma intensidade unica e praticamente desmaiava.
Certo dia em casa, depois de uma transa maravilhosa, estávamos relaxando na cama vendo tv em um canal a cabo quando começou um programa onde o assunto era menage / swing / troca de casais com cenas eróticas (não era pornô). Em alguns minutos assistindo comecei a ficar excitado com aquilo e passei a acariciar a Renata, senti que ela também estava no clima pois logo ficou toda molhada. Com tesão a mil e em tom de brincadeira iniciei uma conversa que foi + ou - assim:
Eu: -Precisamos fazer uma insanidade dessas qualquer hora amor! rs.
Ela um pouco curiosa ou espantada com o assunto respondeu: -Oque? Mênage ou troca de casais?
Eu: -Os dois! Rs.
Ela só riu e nada disse. Após alguns segundos calada, pensando, ela soltou: -Ai, não sei, acho que teria vergonha e muito ciúmes. Não sei. não sei.
Meu batimento cardíaco deveria estar em 200, sempre pensei sobre isso, mas nunca tinha falado com ela, mas, mesmo assim continuei: -Imagine o quão gostoso seria eu você e mais uma garota te chupando, enquanto você me chupa e por ai vai a noite toda!!
Ela fez uma cara de desacordo, balançou a cabeça e prontamente respondeu: -Ah não, mulher não! Se fosse para fazer isso teria de ser eu você e mais um homem! ou troca de casais mesmo!
Terminou de falar e caiu na gargalhada.
Dei risada também e apesar de um pouco desconcertado continuei a brincadeira: -Ah, você aguentaria dois? E se fosse rolar uma DP? tu estaria ferrada!
Ela rindo: -Não sei se aguento, mas tento!
Demos risada, rolou mais uns amassos, o assunto acabou por ali e por fim adormecemos.
Mais de 8 anos se passaram desde aquela dia, o sexo continuava excelente, vez ou outra o assunto mênage aparecia mas era só na hora do tesão. Na prática realizar tal fantasia é difícil devido a não saber quem chamar ou pelo receio do clima do ´dia seguinte`. Até que há algum tempo, conversamos bastante e o assunto amadureceu mais e decidimos que se uma hora surgisse uma oportunidade longe de casa, com pessoas completamente desconhecidas e de nosso agrado poderia rolar um ´experimento`. Mesmo assim, tudo isso parecia algo distante da realidade, mais uma fantasia mesmo, até a data em que tudo mudou.
Nesse ultimo feriado de carnaval resolvemos sair de férias por 5 dias. No fim de ano trabalhamos sem descanso algum. O lugar escolhido foi um excelente hotel aqui no litoral paulista mesmo. Chegamos lá cansados mas a vista e as instalações recompensaram. O hotel dispõe de uma enorme piscina com vista para praia, bar, bar molhado, academia, restaurante e o nosso quarto foi uma suite grande com uma pequena varanda.
Na mesma tarde já resolvemos partir para piscina para relaxar e tomar algumas caipirinhas. A Renata vestiu um biquíni branco estampado, que é um pouco pequeno e no corpo dela fica bem sexy. Quando vi ela daquele jeito foi impossível conter a ereção, modéstias a parte, mas, minha esposa estava muito linda e gostosa!. Descemos para piscina que estava pouco movimentada (aproximadamente 10 pessoas) e enquanto ela foi tomar sol eu fui tomar cerveja bar. Fiquei relaxando ouvindo musica em uma mesa e apreciando minha deliciosa esposa na outra borda da piscina deitada de costas. Algum tempo depois reparei que um rapaz bem novo, sozinho, sentado a poucas mesas de distancia ao meu lado direito, estava praticamente comendo a Renata com os olhos. O fdp nem disfarçava direito! O moleque ainda teve a cara de pau de ir sentar alguns metros mais perto quando minha esposa se virou para tomar sol sentada. Vendo aquela situação uma raiva foi me consumindo, porém, ao mesmo tempo um misto de tesão e ansiedade. De forma inusitada fiquei excitado olhando a Renata deliciosa daquele jeito chamando tanta atenção e excitando também o rapaz. Pedi ao garçom uma caipirinha e assim que chegou fiz questão de ir levar para ela. Abaixei ao seu lado e rindo disse: -Amor, tem um menino ali que está quase se masturbando olhando para você. Tu vai matar o rapaz!
Ela riu, deu um tapinha no meu braço e disse: -Credo que tarado! eu nem reparei. Quem é? rs.
Discretamente mostrei a direção de onde ele estava e voltei para minha cerveja lá no bar.
Complexo descrever, mas um misto de sensações tomaram conta de mim, era excitação, tesão, ansiedade, tensão, receio e mais tesão ainda. Naquele momento eu só conseguia pensar em safadeza e afinal, porque não realizar a fantasia do mênage nesta oportunidade?
A noite, mal jantamos a já arrastei minha esposa para o quarto. Meu pau estada doendo de tanto tesão. Deitamos, iniciei uma bela massagem, fui acariciando as coxas beijando o pescoço e quando senti que ela já estava excitada parti para a conversa: -Nossa amor, o rapaz deve estar até agora se masturbando para você, com aquele biquíni tu ainda vai matar um!
Rimos e ela respondeu: -Meu Deus, comecei a reparar e não é que o menino não tirava os olhos de mim mesmo?! Um tarado, credo!
Eu em tom de humor continuei: -Isso é culpa sua amor! Você é muito gostosa! todos ficam te desejando mesmo.
Com o coração quase saindo pela boca, tomei coragem e continuei: -Na hora eu fiquei com raiva e ciumes pra caralho, mas sabe que depois me veio uma ideia um tanto ousada... bom, estamos bem longe de casa e lembrei daquela nossa fantasia do mênage. Apesar de eu preferir você e mais uma, realizar a sua vontade com mais um pode ser uma opção, faço esse sacrifício por ti. rs.
A Renata fez uma cara de surpresa, mas tenho certeza que na piscina essa ideia também passou na imaginação dela. Após alguns segundos (que pareciam minutos) pensativa disse: -Ai amor, será?.
Eu inclinei a cabeça e dei um sorriso de safado, como que dizendo "você que sabe".
Ela mudou o rosto para uma expressão de sapeca - indecisa, e, com sorrisinho malicioso continuou: -Booom... estamos longe de casa. Não tem ninguém conhecido por aqui. Assim, talvez essa seja uma oportunidade única de realizar, né?
Eu confirmei com a cabeça e disse: -Amanhã vou ajeitar isso. Emendei um beijo e transamos com um tesão insano!.
Na manhã seguinte saímos conhecer uma praia vizinha, almoçamos e voltamos para o hotel para descansar e relaxar na piscina depois das 15h.
Fiquei tomando uma cerveja no bar molhado com a Rê, a ansiedade em ambos era nítida mesmo sem dizer uma só palavra. Por volta das 16:15 avistei o rapaz entrando na piscina. Cheguei próximo do ouvido de minha esposa e disse brincando: -Nossa presa chegou. Ela riu e nada disse. Sem saber o que fazer, ficamos por ali aguardando uma aproximação de alguma forma. Não demorou muito e o rapaz veio até o bar para pedir uma coca-cola. Aproveitei, cheguei mais perto o cumprimentei e pedi se ele poderia me indicar algum restaurante oriental para o jantar. O menino muito simpático e educado começou a falar e iniciamos uma boa conversa. Nos apresentamos e ele discretamente 'devorou' a Renata no olhar. Seu nome era Mateus, residente no interior do estado, apenas 18 anos e estava ali de férias junto com os pais para comemorar a aprovação no vestibular da federal depois de 3 anos de muita dedicação aos estudos e cursinhos preparatórios.
Após alguns minutos a Rê nos pediu licença para ir tomar sol. Ela nadou até o outro lado da piscina se apoiou na borda e saiu da água. O biquini da safada estava todo enfiado. Ela se levantou e demoradamente arrumou o biquini no local correto para a marquinha. Como estávamos de frente com aquela visão foi impossível não contemplar. O Mateus tentou disfarçar tomando uma golada da Coca Cola mas era nítido que o fdp estava comendo minha esposa com os olhos. Meu pau ficou duro imediatamente, o coração disparou. Eu tinha de arrumar um jeito de convidar ele para a nossa festa particular. Pensei em mil maneiras de falar, mas resolvi ser logo direto e reto. Pensei comigo: -Se eu ficar de enrolação ele pode não compreender o convite ou na hora 'H' se assustar com a situação e pular fora. Pedi um dose dupla de Ciroc, virei, conversamos aleatoriamente por mais um bom tempo até que em determinado momento e em voz baixa falei + ou - assim: -Mateus vi que você é um cara legal e gostaria de lhe fazer um convite. Eu e a Rê somos um casal com mente aberta e temos vontade de realizar algumas fantasias sexuais. Uma delas é um mênage com a participação de mais um homem. Se você se interessar essa noite seria uma boa oportunidade.
O rapaz ficou mudo, arregalou os olhos, me olhou assustado, deu um sorriso 'amarelo', como que perguntando ´´Isso é uma pegadinha?``. Antes dele responder qualquer coisa eu continuei: -Ah, e não é nada de viadagem hein!. Nossa missão é fazer ela gozar. Gozar muito!. rs.
Ele nitidamente muito constrangido e desconcertado disse: -É, nossa... É que não tenho muita experiência, nunca fiz nada assim. Não sei nem o que dizer.
Respondi: -Também não temos experiência, será nossa primeira vez. Eu estava tenso, com adrenalina a 1000%, até um pouco tremulo. Peguei o outro copo que estava com cerveja e virei.
Ele pensou alguns segundos e soltou: -Mas vou, vou sim, claro!
Sem mais delongas, combinei o horário, passei o número do nosso quarto e pedi licença para ir conversar com a Renata.
Cheguei nela e brincando disse: -Amor, se nenhum de nós 'amarelarmos', hoje a noite você vai ter dois homens para dar conta e te satisfazer!. A Rê com ansiedade e tensão estampadas na cara deu uma risadinha nervosa e só soltou um: -Aí meu Deus!
O relógio mostrava o horário combinado, 21h, confesso que estava um pouco bêbado para conter a apreensão. A Renata já estava toda produzida, maquiada, com um vestidinho preto que ia até um pouco acima do joelho, um belo decote, salto alto, cabelos soltos com brincos grandes e por baixo de tudo um conjunto de lingerie de renda branca! Completamente linda, sexy, perfumada e deliciosa!
Não demorou mais que 5 minutos e a campainha do quarto tocou. Abri a porta e logo percebi que o Mateus estava muito mais apreensivo que nós. Um tanto desconcertado e com a mão gelada. A Renata também sem jeito cumprimentou nosso novo amigo com um beijo no rosto e leve abraço. Tímido e educado ele a encheu de elogios: -Nossa Renata você esta muito linda! e que perfume!
Com a música de fundo tocando de forma improvisada no celular, abri a garrafa de vinho prontamente preparada no balcão, servi nas duas taças que haviam no quarto e convidei para irmos até a varanda conversar. Falamos sobre assuntos aleatórios, o vinho na taça nem havia acabado e resolvi iniciar a festa. Apaguei a luz da varanda, cheguei por trás da Rê e comecei a beijar seu pescoço. Ela se arrepiou toda e suspirou. Com a mão esquerda fui alisando sutilmente seu corpo e erguendo parte do vestido. Virei ela de frente e demos um beijo apaixonado. Continuei puxando o vestido com a mão esquerda e já era possível ver a parte lateral da lingerie. O Mateus estava a menos de um metro atônito. Meu pau ja estava quase explodindo na calça. Parei e disse: -Amor mostra para ele como você beija bem. A Renata tirou a taça da mão dele, me entregou e partiu para cima do 'menino'. Iniciaram com um beijo quente. As mãos dele acariciavam de forma leve e tímida a bunda dela por cima do vestido. Pqp! agora era para valer! Frio na barriga, muito tesão, um pouco de ciúme e mais tesão ainda tomou conta de mim assistindo aquela cena! A luz da varanda estava apagada, mas mesmo assim conduzi eles para dentro antes que alguém visse, e também porque a festa ia começar de verdade.
Voltei a beijar minha esposa, foi um beijo apaixonado e com um tesão inexplicável. Minhas mãos percorriam todo seu corpo, empurrei para o lado as duas alças do vestido e delicadamente o fiz cair ao chão. O Mateus estava atrás dela e assistiu de camarote minha deusa ficar só de lingerie branca, jóias e salto alto. A safada se virou e começou a beijar ele. O rapaz já menos tímido, acariciava e apertava a bunda dela. A Rê com a mão direita abriu o shorts dele, deixando-o só de cueca e camiseta. Após alguns minutos beijando o garoto ela criou coragem colocou a mão por dentro da cueca e passou a punhetar o pau dele devagar. Por trás, fui beijando o pescoço e nuca da Rê e sem pressa desci beijando suas costas. Ela ficou toda arrepiada. Puxei o feche do sutiã e o Mateus que também estava descendo beijando o pescoço dela se encarregou de derrubar o sutiã com o rosto. Parou alguns segundos para admirar os seios e as marquinhas de biquini e todo afobado chupou primeiro o seio direito e em seguida o esquerdo. Ficamos alguns minutos alternando nessa posição até que a Rê pediu para nosso convidado deitar no meio da cama. A safada subiu na cama e de quatro em frente a ele lentamente puxou a cueca. Com a mão direita segurou o pau do garoto e voltou a punheta-lo sem pressa, ficou alguns segundos enrolando, se enclinou, beijou a cabeca do pau lentamente e começou a mamar (para meu espanto sem camisinha. Não tínhamos combinado nada sobre isso e naquele momento com tesão a mil, aconteceu). Ela foi chupando devagar, passou a língua na glande, desceu chupando até nas bolas, subia lambendo, engolia tudo, mamava e voltava e passar a língua na cabeça do pau e ao mesmo tempo ainda punhetando o garoto lentamente.
Com ela de quatro na minha frente, tirei a calcinha com cuidado, revelando a pequena marquinha do biquini. A bucetinha estava toda melada e pegando fogo, não esperei nem um segundo e cai de boca. Chupei com um tesão anormal aquela delicia, alternando com linguadas no cuzinho. A Renata se contorcia e gemia abafado pelo pau Mateus na boca. Tirei minha roupa, me posicionei por tras dela. Com a mão esquerda segurei sua cintura e com a direita fui pincelando o pau nela. Rê empinou a bunda, abriu um pouco mais as pernas e forçava o corpo para trás quase que suplicando para ser penetrada. Não resisti a tentação e lentamente fui enfiando tudo na minha esposa safada. Com as duas mãos em sua cintura passei a dar estocadas fortes porém lentas. Eu não queria e não podia gozar precocemente. Não sei quanto tempo se passou nessa posição mas logo a Renata aumentou a velocidade do boquete, mamando com movimentos rápidos, para cima e para baixo, com mais da metade do pau na boca. O Mateus se contorcia de tesão. A danada queria fazer ele gozar. Ele avisou para ela ir mais devagar pois desse jeito não ia aguentar muito tempo. A Rê estava descontrolada pela excitação, fez de conta que não ouviu e não diminuiu a velocidade, pelo contrário, chupava e punhetava ainda mais rápido. Pouco tempo passou e o Mateus avisou duas vezes que ia gozar, em segundos ouvi ele urrando. A Renata parou, mas, ainda estava com a cabeça do pau na boca e com a mão punhetando devagar. As pernas dele tremiam e vi que o fdp estava gozando na boca da minha esposa. O pau pulsava sem parar na boca dela. A Rê esperou os jatos cessarem e - assim como sempre faz comigo - tomou tudo sem frescura. Voltou a chupar mais um pouco e deixou o cacete do menino limpo, sem perder nem uma gota de leite. Puta que Pariu! Parecia um filme porno aquilo que eu estava vivendo! juro, não deu para aguentar, aumentei a velocidade das estocadas. A Rê gemia cada vez mais alto e vi que ela estava quase gozando também, a segurei contra meu pau com toda a força que tinha e comecei a gozar sem parar! Gozamos juntos e enchi a bucetinha dela.
Quase cai, me segurei no balcão e sentei ofegante na poltrona atrás de mim. A Renata só caiu de lado deitada na cama e o Mateus nem se mexia depois de receber (provavelmente) a melhor chupada de toda sua vida.
Ficamos alguns minutos recuperando o folego. A Renata se levantou e foi ao banheiro se limpar. Eu ainda estava fora de órbita enquanto o Mateus já tentava uma nova ereção. Não demorou muito e minha esposa voltou, a cara de satisfação dela era incomparável. Veio até a poltrona me deu um selinho e a perguntei se estava gostando. -Nossa! Muito!. A resposta veio com um sorriso de safada. Eu ri e disse: -É? E será que você vai aguentar dois agora? Vou comer você por trás enquanto ele aproveita essa bucetinha gostosa.
Ela mordeu o canto do lábio, fez cara de sapeca e nada disse. Eu continuei: -Vai lá que eu já vou. Ela não perdeu tempo, pegou a camisinha na bolsa ficou novamente de quatro na beira da cama e voltou a chupar nosso amigo para ele ficar 100%. Fui ao banheiro e quando voltei vejo minha esposa terminando de colocar a camisinha nele. Ela segurou o pau do Mateus e se posicionou sobre ele para cavalgar. Vi cada centímetro entrando e sumindo na bucetinha que antes era só minha. Ela deu um gemido abafado, esperou alguns segundos, apoiou as duas mãos no peito do garoto e começou a cavalgar devagar. A bucetinha apertada subia e descia engolindo todo o cacete dele.
Eu atras a poucos centimetros de distancia já estava louco de tesão! Ela sabia que eu estava assistindo e para provocar empinou bem a bunda. Em pouco tempo começou a cavalgar mais rápido, soltando alguns gemidos baixos. Sentei bem relaxado na poltrona e com o pau na mão fiquei apreciando aquela cena. E que cena! Minha esposa ali toda gostosa, com uma marquinha de biquini fenomenal, ainda de salto alto, gemendo e cavalgando no pau de um garoto!. O clima esquentava a cada minuto, não aguentei e levantei para procurar na bolsa camisinha e o lubrificante, que por azar não o achava! Pqp! Acho que foram uns 3 minutos que pareciam 10, até que achei o maldito. A Rê estava ofegante e gemendo gostoso enquanto o Mateus apertava e tentava chupar seus seios.
Sem demora pulei na cama e com a mão coberta de lubrificante pincelei os dedos no cuzinho da Rê. quando enfiei um dedo e em seguida dois ela foi a loucura e começou a gemer ainda mais alto. Passei a fazer movimentos de penetração com os dedos e para minha felicidade (ou infelicidade) ela foi estremecendo, ofegou alto e gozou pela segunda vez! O orgasmo foi longo e tão intenso que prendeu meus dedos e o pau do Mateus com as contrações. Rs. A Renata praticamente desmaiou em cima do nosso amigo e caiu ao lado direito dele.
O Mateus estava acabado também. Troquei olhar com ele e tive de rir. O cara estava sorridente e com cara de cansado, todo vermelho e desabafou: -Ela é gostosa demais! Eu já tinha gozado fazia algum tempo, mas não dava para parar! rs.
Louco de tesão e com o pau durissimo deitei ao lado dela de "conchinha". Minha esposa estava ofegante, com os olhos fechados e praticamente fora do ar.
Ficamos assim alguns minutos até que sua respiração acalmou e ela abriu os olhos. O Mateus olhou para ela e rindo disse: -Não tem como eu aguentar muito tempo Rê, você é muito gostosa, da não!
Rimos. Fui fazendo carinho na barriga dela enquanto o garoto se levantou e foi ao banheiro jogar a camisinha.
Lentamente escorreguei minha mão até sua bunda, dei um tapinha e disse no ouvido: -Está gostando ter dois, amor? Você está acabando com o menino.
Ela balancou a cabeça que sim, riu e nada disse. Eu continuei, -Amor, quero comer esse seu cuzinho gostoso.
Ela com malicia na fala: -É amor? Eu deixo. Mas vai bem devagarzinho tá.
Louco de tesão continuei falando: -Vou comer bem gostoso. Depois nosso amigo vai comer também.
Minha esposa com voz de safada: -Tu vai deixar ele comer ai também?
Eu: -Você quer ele comendo o cuzinho?
-Uhum! Deixa?. Ela perguntou empolgada.
Eu: -A noite é sua. Quero você gozando muito hoje amor!
Ela fez uma expressão de felicidade e deu um sorrisinho muito safado.
Escutamos o chuveiro ligando, peguei mais lubrificante passei no meu pau e com o dedo molhado voltei a brincar no cuzinho dela. Ali de 'ladinho' mesmo fui encaixando na portinha e a safada se ajeitou para trás. A cabeça entrou e a Rê deu um gemidinho :-humm amor!
Segurei na cintura e fui colocando centímetro a centímetro. Iniciei com um movimento bem devagar e gradativamente aumentei a intensidade. Minha esposa já estava gemendo gostoso quando o Mateus voltou do banheiro só de cueca. Ele deitou na ponta da cama a começou a assistir de camarote a gostosa da minha esposa sendo penetrada por trás. A Renata levou o braço até ele na esperança de fazer um carinho no pau do garoto para um terceiro round, mas, ele disse que precisava de um pequeno descanso.
Nesse ponto eu já me segurava para não gozar. As vezes parava por alguns segundos, beijava ela e voltava lentamente. A Rê apertava os bicos dos seios com a mão e gemia muito gostoso. Ela olhou para o Mateus novamente e pediu para ele chupar os seios dela, o menino atendeu prontamente começou a mamar as duas obras primas siliconadas. Ele ficou algum tempo naquele 'serviço', alternando com beijos na boca da Re, até que teve uma ideia ainda melhor. O garoto foi descendo e caiu de boca na bucetinha da Rê. Eu nunca imaginária uma situação dessas, eu comendo minha esposa por trás e outro cara chupando ela! Pqp!. Renata enlouqueceu quando sentiu a linguada dele. a safada estava em transe, gemia gostoso e dizia: -Aí, aí amor, que delicia! Isso! Isso! Isso!
A Renata foi muito malvada comigo, começou com pequenas reboladas e eu que já vinha me segurando não aguentei, gozei forte com o pau inteiro dentro cuzinho apertado! Ela sentindo eu gozar ficou fazendo contrações e dizendo :-Isso amor goza, goza, goza tudo!.
Eu só não morri pois não era hora. Praticamente desmaiei mesmo!
O Mateus continuava chupando ela e só parou um pouco para eu tirar o pau de dentro. O garoto já estava com o pau mais de ´meia bomba' e como eles estavam quase em 69 (só que de lado) a Renata se ajeitou melhor e começou a chupar ele.
Levantei mais desnorteado que um bêbado e parti rumo ao banheiro jogar a camisinha e tomar uma ducha. Entrei no banho e depois de um ou dois minutos fui recuperando minha consciência. Nesse momento, confesso, um misto de conflito moral, arrependimento, ou sei lá o que atingiu meus pensamentos. Caralho, que loucura é essa?! Como será o clima com ela amanhã? Fiquei alguns minutos embaixo dagua perdido em pensamentos e por fim desencanei. Se conversamos amanha e rolar arrependimento ´esqueceremos` esse acontecimento e bola para frente.
Depois de 15 a 20 minutos no banho sai e vi que o clima no quarto estava pegando fogo! A Renata estava de ladinho com olhos fechados se masturbando bem devagar enquanto o Mateus segurava a perna esquerda dela para cima e a penetrava por trás vagarosamente. A poltrona tinha uma vista privilegiada daquele filme porno ao vivo onde a atriz era a minha esposa dando o cuzinho.
Sentei para assistir e não precisei de muito tempo para ficar com o pau duro novamente. O garoto começou a aumentar a velocidade dos movimentos e a Rê foi no embalo dele. Ela gemia com muito tesao e cada vez mais, porém baixinho e dizendo: -Ai, ai, isso, isso.
Já louco de tesão parti para cama, Sentei ao lado dela e pedi uma punheta. A Rê fez melhor, abocanhou meu pau e com a mão direta ainda me masturbava!. Passei a mão no cabelo da minha esposa, olhei para aquela cara de anjinha safada com meu pau na boca e disse: -Amor você vai gozar dando o cuzinho vai?
Ela tirou meu cacete da boca e disse: -Já gozei duas vezes enquanto você sumiu. Vocês vão acabar comigo desse jeito!
(PS: No outro dia ela me contou que enquanto eu estava no chuveiro o Mateus deitou ela de costas, colou as pernas apoiadas no ombro dele e a penetrou bem devagar. Essa posição para ela é fatal, em pouquíssimo tempo a Renata gozou. O Mateus então pediu se poderia comer o cuzinho dela. A Rê me disse que ela ainda nem estava recuperada, mas que o pedido do menino foi com tanto desejo e carinho que ela fez um esforço extra e foi recompensada - mal ele terminou de enfiar - ela teve outro orgasmo).
O Mateus parou e pediu se ela poderia ficar de quatro na beirada da cama. Ele ficou em pé, a safada sem demora se posicionou, empinou bem a bunda e o rapaz voltou a penetrar o cuzinho dela, mas diferente de antes, agora as estocadas eram mais rápidas e fortes. A Rê gemeu alto e sussurrou baixinho: -Ai, ai, isso, isso!. Ela voltou a se masturbar com a mão esquerda. Fui para o centro da cama continuando a ser chupado com muito tesão. Confesso que nesse momento eu já pensava coisas aleatórias para não gozar novamente. rs.
O Mateus deveria estar próximo de gozar, juntou com força a cintura da Rê e aumentou muito a velocidade das estocadas, ela gemia abafado com meu pau na boca e em poucos segundos gozou pela quarta vez. Quando as contrações começaram o Mateus deu um urro e com o pau todo enterrado gozou no cuzinho da minha esposa. Bom eu já estava me segurando né? Depois de ver os dois gozando e a Renata tremendo de tesão foi inevitável, gozei com o pau na boca da safada.
O Mateus cambaleando foi ao banheiro. A Renata caiu de bruços na cama ofegante e sem forças. Eu? Eu não sabia mais nem aonde eu estava. Sinceramente? Só queria dormir. Era nítido o cansaço de ambos e perguntei se a Rê queria dormir. Com os olhos fechados ela balançou a cabeça afirmando que sim.
Decidi que já estava na hora de nossa visita ir embora. Quando ele voltou do banheiro já de shorts, levantei achei minha cueca e depois de vestido cumprimentei o rapaz: -Que noite insana cara?!
Ele entusiasmado: -Meu Deus! disparado a melhor noite da minha vida!. A empolgação na fala dele foi tão grande que tive de rir.
A Renata continuava desmaiada. Olhamos para ela na cama e anunciei o fim da festa: -Cara, se não se importa, vou acompanhar ela no sono. Ele prontamente entendeu o recado e também comentou sobre sua exaustão. Terminou de se vestir e fui abrir a porta. Por fim, nem se despediu da Rê, que já estava apagada.
A vida é cheia de surpresas e muitas vezes o melhor da festa acontece no dia seguinte
Continua na parte 2..
