Oi voltei mais rápido dessa vez hein? Kkkkk. Bom, como eu disse anteriormente, esse conto ficou muito grande. Esse daqui começa exatamente de onde aquele parou. Antes de começar queria agradecer pelos comentários e por estarem lendo. Vamos voltar pra história antes que eu comece a divagar coisas aleatórias por aqui.
- Bom, tá na minha hora. – Eu falei enquanto via as horas no meu celular. – Mas, vou pensar nisso que você falou.
- Pensa mesmo. – Ele falou enquanto colocava a bola de basquete na bolsa. – Aí, vai rolar festa aqui na escola amanhã. - Ele continuou a falar. - A primeira do ano, vai vir?
- Eu vou. - Respondi sem pensar duas vezes.
- Começa umas seis horas e vai até umas dez horas, só que depois o pessoal vai pra casa do irmão do Vinícius, já que lá os vizinhos foram subornados.
- Subornados ? - Eu perguntei impressionada.
- Ninguém quer que aconteça aquela coisa toda de novo né?
- Faz sentido. Mas eu vou aparece sim.
- Apareça ou eu vou te arrastar até aqui. – Ele falou brincando.
No outro dia eu com toda coragem que tinha, resolvi aparecer naquela festa, com um pouco do trauma que tinha acontecido na festa que tinha rolado antes, mas tentei não pensar nisso.
Cheguei na escola uma hora e meia depois da hora que a festa começava e quando cheguei fiquei surpresa. Estava tudo enfeitado, com luzes de neon de diversas cores, alguns enfeites que o pessoal do terceiro ano tinha colocado. De fora, pude ouvir o barulho da música que estava vindo do ginásio principal. Fui andando e o barulho daquela música aumentava cada vez mais e eu nunca tinha visto tanta gente da escola reunida no mesmo lugar.
Reparei na decoração do lugar e estava cheio de luzes iguais a daquelas boates e fazendo jus a inspiração, a playlist era de músicas completamente eletrônicas. E no meio da quadra tinha uma espécie de open bares que serviam alguns drinks e como sempre, deram um jeito de burlar a regra da escola e conseguiram misturar álcool com aquelas bebidas.
No meio daquela gente, consegui ver o Fernando no meio da pista de dança conversando com uma menina do terceiro ano, mesmo ele conversando com outra pessoa me aproximei pra falar com ele.
- Olha só quem apareceu, achei que ia ter que te arrastar pelos cabelos, igual aos homens das cavernas. – Ele falou com o tom de voz lá em cima pra que eu pudesse ouvir.
- É eu temia que isso pudesse acontecer, por isso eu quis aparecer por vontade própria.
Enquanto eu dizia isso, apareceu mais um rapaz que cumprimentou o Fernando, de início eu não o reconheci.
- Se lembra do Vinícius? – Ele me indagou.
- Lembro sim, oi Vinícius. – Eu falei enquanto cumprimentava ele com a mão.
- Oi, parece que nos encontramos de novo. – Vinícius me respondeu com um sorriso no rosto.
- O Augusto veio também Fernando? - Falei aquilo para não ficar um silêncio constrangedor.
- Ele tava comigo agora pouco, mas não sei pra onde ele foi. Ele deve estar ocupado agora se é que você me entende. - Fernando olhou pro Vinícius e os dois começaram a rir juntos. – Você não pode rir disso não Vini, você agora é comprometido. – Ele continuou dizendo. – Mas e aí, eu quero saber, quem é a sua “adversária” ?
- Vai se foder, cara. – Vinícius respondeu rindo, enquanto dava um soco no ombro do Fernando.
- Aí, vamos ali pegar uma bebida pra você Gabi, vai ficar no seco só olhando? – O Fernando falou.
Nós dois fomos em destino onde serviam as bebidas, quando chegou lá o Fernando falou:
- Olha só se não é o meu xará, o Fernando. – Ele e o cara que estava no falaram ao mesmo tempo.
Os dois ficaram rindo por um tempo até que ele me dirigiu a palavra:
- A senhorita vai querer beber oque, uma vodca, tequila?
- Vodca e tequila? Achei que não entrava nada disso aqui na escola. – Eu perguntei sem entender nada.
- É ué, que nada, esses drinks aqui que estão aqui a mostra é só fachada, eu e o pessoal do terceiro ano conseguimos burlar o sistema.
- Ah é? Então eu vou querer um Sex on the beach. – Eu falei aquilo ironizando.
- Posso te fazer um sim. - Ele me respondeu.
- Nossa, veio preparado pra cá hein?
- Porra, "Sex on the beach" ? – O Fernando disse isso aparentando estar surpreso. – Aí, tem um pessoal me chamando, fica aqui que eu já volto. - Ele falou isso e sumiu no meio da multidão.
Enquanto eu estava sentada, bebendo. Apareceu um cara do terceiro ano que chegou bem perto de mim e falou:
- Nossa, como é que pode uma menina tão bonita estar sozinha aqui? – Ele me perguntou isso e começou a passar a mão no meu cabelo eu não gostei nada disso.
- Sai daqui, cai fora palhaço. – Eu falei já ficando irritada.
Me virei pra ir embora tomei um susto, o namorado da Jade estava bem na minha frente com um sorriso completamente psicótico no rosto.
- Onde é que você vai? Vamos ficar aqui e conversar. – Alberto falou enquanto me sentava de novo onde eu estava.
O outro psicopata começou a rir.
- Tira as mãos de mim, seu imundo. – Eu falei dando uma tapa no braço dele.
- Olha só, cuidado que ela morde. – O parceiro de insanidade do Alberto falou.
- Quem tem que tomar cuidado é ela, por que é que você fica mexendo com a minha namorada, para de colocar coisa na cabeça dela ou você vai se ver comigo. – Ele falou enquanto apertava forte o meu pulso.
- Me solta! Me solta agora! – Eu falei com o coração batendo mais forte.
Quando terminei de dizer isso, passou alguns segundo e quando vi, o babaca do Alberto levou um empurrão pro lado e caiu no meio de umas outras pessoas. E quando olhei era o Augusto que já cheio de ódio falou pra ele:
- Tá louco? Tá ficando louco seu filho da puta?! Quer ir direto pro hospital seu psicopata?
- Bate, me bate, e você vai ver quem vai apanhar aqui! – Alberto retrucou.
E do nada entrou no meio um cara do terceiro ano parando a briga que estava prestes a acontecer.
- Parou, parou, parou com o estresse aqui, vaza Alberto, vaza. Augusto, sem confusão falou? Fica de boa também cara.
- Eu tô de boa, eu tô de boa! – Augusto falou com os olhos carregados de ódio.
Ele me puxou pela mão e andamos rapidamente pros jardins da escola, e me perguntou:
- Olha só Gab’s é melhor abrir o jogo comigo, oque tá acontecendo? Você mal fala comigo, some do nada, demora pra responder as minhas mensagens. – Ele falou completamente nervoso.
- Vou abrir o jogo tá bom? – Eu falei aquilo graças a descarga de adrenalina que estava no sangue. – Eu fiquei com a Jade, e ele acabou descobrindo não sei como.
- Meu deus. – Ele falou isso respirando fundo e começou a gargalhar. – Sério que você pegou a Jade?
- Sim. – Eu respondi achando aquela cena completamente esquisita.
- Parabéns, você conseguiu pegar a intocável. – Ele falou enquanto batia palmas. –Olha só Gab’s, me faz um favor? - Ele continuou dizendo. - Não se mete em confusão com o Alberto não, fica de boa.
Depois disso, Augusto voltou pra festa, e eu voltei também. Enquanto eu entrava na quadra o Fernando veio e me puxou pela mão:
- Tudo bem, vamos esquecer esse estresse, e vamos dançaaaar.
Fiquei por ali dançando com o Fernando enquanto ele ria da minha cara, até que eu fui naquela espécie de bar beber uma água, e senti uma mão no meu ombro, quando virei, era a Jade com um olhar de preocupada no rosto, mas linda, linda como sempre.
- Você tá bem? Aquele idiota te fez alguma coisa?
- Não, não, olha só, vamos esquecer isso.
- Melhor fingir que nada aconteceu. – Ela falou com um sorriso nervoso no rosto. – Tá afim de ver uma outra coisa?
- Oque? – Eu respondi.
Ela me puxou segurando na minha mão, e saímos pelos jardins e entramos perto dos ginásios e saímos andando por alguns corredores enquanto nós corríamos eu falei:
- Você não tá me levando pra um encontro com a Alice ou tá?
- Não, besta, a Alice nem veio, ela tá doente. – Ela falou enquanto ria.
Chegamos e demos de cara com duas portões e curiosamente eles estavam abertos, quando entramos ela apertou uns interruptores e acendeu umas luzes de dentro da piscina olímpica da escola, e ela estava completamente cheia. Sem hesitar a Jade tirou as roupas e pulou dentro da piscina e me falou:
- Vai ficar aí só me olhando?
- Eu não vou pular aí.
- Tá com medo é? – Ela falou zombando de mim.
Quando ela disse isso, lembrei da minha conversa com o Fernando no dia anterior, e rapidamente tirei a minha roupa e disse:
- Pra te provar que eu não tô com medo vou pular do trampolim mais alto. -Falei isso enquanto subia no trampolim e me atirava de lá do alto.
- Que garota destemida é você hein? – Ela falou enquanto ria do que eu tinha feito.
- É parece que você finalmente percebeu. – Eu falei.
- Sabe nadar? – Ela me perguntou.
- Não. – Respondi.
- Ah é? Quem não nada... AFUNDA! – Ela disse isso e me afundou segurando nos meus ombros.
Fiquei desesperada tentando voltar pra superfície, até que ela me beijou, e eu retribuí e quando consegui emergir eu falei:
- Quer me matar sua louca? – Eu falei sem fôlego.
- Tinha que ver sua cara de pânico. – Ela falou enquanto ria.
- Não teve graça.
- Teve sim. - Ela rebateu.
E começamos a nos beijar de novo, ficamos ali na água por um tempo.
- Vamos sair, já tá ficando frio. - Ela falou.
- É, agora eu quero saber como é que eu vou me secar. - Eu pestanejei.
- Só ir ali no vestiário, para de drama.
Fomos pro vestiário feminino quando ela ligou as luzes ela ficou rindo de mim.
- Tá rindo do que?
- Você tá parecendo um cadáver com esses lábios roxos.
Antes que eu pudesse responder ela começou a me beijar, e aumentamos a intensidade até que ela me colocou de costas pra um dos armários e me disse:
- Eu tava com saudades de te ver assim.
- Ah é? - Eu falei em tom de malícia.
- Sim.
- Nossa, você tava com saudades mesmo hein? – Eu falei isso enquanto ela beijava o meu corpo intensamente.
- Não era só disso que eu tava com saudade não. – Ela falou.
Ela começou a me penetrar com os dois dedos, e eu ficando excitada, comecei a beijar a boca dela.
- Ah agora eu entendi oque você tanto queria, então vem e me come. Após eu ter dito isso, ela colocou os três dedos entre as minhas pernas.
- Vamos ver oque o que o babaca do Alberto perdeu. – Eu falei enquanto invertia as posições e ficava de frente pra ela enquanto eu colocava meus quatro dedos entre as pernas dela.
- Agora eu sou toda suuuuaaaaaa. – Ela falou enquanto gemia.
Ela também colocou quatro dedos dentro de mim. E eu fui beijando o pescoço dela.
- Você vai gozar pra mim agoraaaaaa. – Falei isso enquanto aumentava a intensidade dos meus dedos dentro dela.
- Vou siiiiimmmm. – Ela respondeu.
Ela começou a gemer alto, e aumentou a intensidade dos dedos dela entre as minhas pernas e depois de algum tempo assim nós duas gozamos juntas e caímos no chão, já extasiadas.
Após um tempo no chão, nos vestimos e entre beijos e carícias ela me falou:
- Sobre o Alberto, eu acabei oque eu tinha com ele.
- Sério? – Eu perguntei timidamente.
- Sim, meu relacionamento com ele estava me consumindo completamente.
CONTINUA...
Esse conto também ficou bem longo, ainda tem a continuação dele, mas vou deixar pra postar depois. Por ora, esse já é de bom grado. Espero que tenham gostado! Até a próxima, tchau!